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Lugares do desenho na história sintomal da Escola de Artes e Arquitetura (UCG), transformações disciplinares e institucionais e a arte como recalque / Places of drawing in the Symptom History of the School of Arts and Architecture (UCG), disciplinary and institutional transformations and art as repressionMorais, Fabíola Arantes de 19 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-19 / The thesis presented here defends the existence of a Visual Art course in the subsoil of the School
of Arts and Architecture and explores the idea of a repression of this content, which returns to the
surface in the form of symptoms. The structure in notebooks seeks to solve the singularities of
from each approach of this phenomenon.
This research stitches memories that oat within a the School of Art and Architecture of Pontifícia
Universidade Católica de Goiás. It gives special attention to the fragments relative to the practice
of drawing in itself and the factors that surround it.
Freud, Rüssen, Didi Huberman and Ricouer bless and get along in these chapters that describe the
Arts and Architecture School of UCG (Escola de Artes e Arquitetura da UCG): Freud, opening the
rst notebook, inspires every remark in the text that show how psique, inevitable path to the historic
content, changes it. Lacan grounds the drawing of a map named the Interpretation of the Freudian
psychic system, while Rüssen orients the conceptualization of the sources.
In the second notebook, Didi Huberman brings to the text the idea of collage as an instrument of an
assembly that carries meaning within itself. This concept was used both to organize the complexity
that lies around the beings drawing, architecture, teaching methodology, arts and artists, and also
strongly inspired the assembly of this very thesis, organized in notebooks, built by blocks of text
that keep between them the gaps of collage.
Still on notebook 2, the text makes an exercise with Paul Ricoeur, countering the relativization of
any past with the statement that it only exists through the mediation of the present, with a positivist
stream of historiographical praxis, both in classes previous to graduation, as in graduation courses,
such as Architecture and Urbanism. In the third notebook, this problematization, applied to the
very school’s contingencies, is better felt, through the exposing of documents: images with syllabi,
programs, drawings and illustrations.
In notebook IV, the bid is of a discourse in images, which not only illustrate the propositions in
other notebooks, but also propose a visual narrative of free collage.
To achieve this e ect we made two versions, one online and one printed. In the rst, the
diagramming takes care that the images and phrases have white space of reverberation around each
other. In the printed version, we use detached blades so that the reader can examine them
separately.
Furthermore, the images speak for itself. Literally. / A tese aqui apresentada, defende a existência de um curso de Artes Visuais no subsolo da Escola
de Artes e Arquitetura, e explora a ideia de ter havido uma operação de recalque desse conteúdo,
que retorna `a superfície em forma de sintomas. A estruturação em cadernos busca solucionar a
singularidades de cada aproximação desse fenômeno.
Essa pesquisa costura retalhos das memórias que utuam dentro da Escola de Artes e Arquitetura da
PUC Goiás. Dá atenção especial aos fragmentos relacionados `a prática de desenho em si e os
fatores que a envolvem. Apoia-se numa constelação de autores para construir um pensamento
teórico em forma de cadernos que aponta para a historiogra a como o corte possível dado sobre o
que de fato é a vida, um uxo de impermanências.
Freud, Rüssen, Didi Huberman e Ricouer apadrinham e convivem em capítulos que apresentam a
Escola de Artes e Arquitetura da UCG: Freud abrindo o primeiro caderno, inspira todas as
pontuações do texto que mostram como a psiquê, caminho inevitável do conteúdo histórico, o
altera. Lacan fundamenta o desenho de um mapa denominado a Interpretação do Sistema Psíquico
Freudiano enquanto Rüssen orienta na conceituação das fontes.
No segundo caderno, Didi Huberman leva ao texto a ideia de colagem como instrumento de uma
montagem que porta signi cado em si. Esse conceito foi usado tanto para organizar a complexidade
que há em torno dos entes desenho, escola, arquitetura, metodologias de ensino, arte e artistas,
quanto inspirou fortemente a montagem da própria tese, organizada em cadernos, compostos de
blocos de texto que mantém entre si as lacunas típicas da collage.
Ainda no caderno 2, o texto faz um exercício com Paul Ricoeur contrapondo a relativização de
qualquer passado pela a rmação de que esse só existe através da mediação do presente, com uma
prática historiográ ca positivadora corrente, tanto nas aulas anteriores a uma graduação, quanto
dentro dos cursos de graduação como arquitetura e urbanismo. No terceiro caderno sentimos
melhor essa problematização aplicada `as próprias contingências da Escola através da exposição
dos documentos: imagens com ementas, programas, desenhos e ilustrações.
No caderno IV, a proposta é de um discurso em imagens, que não só ilustram as proposições
presentes nos outros cadernos quanto também propõem uma narrativa visual de montagem aberta.
Para alcançar esse efeito zemos duas versões, uma on line e outra impressa. Na primeira, a
diagramação cuida para que as imagens e frases tenham espaço branco de reverberação em torno
de si. Na versão impressa, utilizamos lâminas desprendidas para que o leitor possa examiná-las
separadamente. Ademais, as imagens falam por si. Literalmente.
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