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Visões da modernidade nas histórias em quadrinhos: Gotham e Metrópolis em finais de 1930 / Visions of modernity in comic books: Gotham and Metropolis in the late 1930s

Marina Cavalcante Vieira 11 May 2012 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Metrópolis e Gotham são as cidades imaginárias das histórias em quadrinhos que, respectivamente, ambientam as aventuras do Super-Homem e Batman. Estes dois super-heróis foram criados nos Estados Unidos em finais da década de 1930 e continuam a povoar a vida de crianças e adultos oito décadas depois de sua concepção. O objetivo desta dissertação é fazer uma análise das cidades do Super-Homem e Batman em seu contexto de criação por meio de uma análise etnográfica da literatura em quadrinhos. Objetiva-se analisar as representações dessas cidades ficcionais em relação com as questões vividas pelas grandes cidades norte-americanas de sua época, como crime, migração e delinquência. Para tanto, analisa-se as primeiras histórias dos referidos super-heróis publicadas desde a sua criação em 1938 e 1939 até a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, em dezembro de 1941. Discute-se a questão da dupla identidade, da liberdade e do anonimato nas grandes cidades a partir do gênero de super-heróis, bem como contextualiza-se a criação dos quadrinhos como um meio de comunicação de massa nascido no ambiente moderno e urbano. A tese central desta dissertação gira em torno da discussão sobre cidades e Modernidade. Considera-se Gotham e Metrópolis como representações que refletem pontos de vista distintos sobre as grandes cidades modernas. A primeira é uma cidade noturna e violenta de crimes relacionados com a loucura, o crime organizado e a migração. Subjaz aqui a noção de que a modernidade, tendo como locus as grandes cidades, seria um fator que desagrega a vida social levando os habitantes de Gotham City a enfrentar um cotidiano de conflitos, seja com criminosos, loucos ou imigrantes. Metrópolis, por sua vez, enfrenta em seu cotidiano problemas técnicos e crimes de cunho moral, sendo uma cidade diurna de linhas retas e prédios de estilos arquitetônicos modernistas retratados a partir de imagens panorâmicas que destacam seus prédios e arranha-céus iluminados, enquanto Gotham é representada como uma cidade escura de prédios monolíticos que se repetem indistintamente em seu horizonte. Por mais ficcionais, utópicas ou distópicas que possam ser as cidades das histórias em quadrinhos elas são representações que se relacionam com o imaginário da época e sociedade em que foram criadas. Esta dissertação compreende Gotham City e Metrópolis como sínteses de concepções urbanas modernas, relacionando-as com correntes urbanísticas presentes nas primeiras décadas do século XX e com questões colocadas pelo pensamento social da Escola de Chicago de Sociologia. / Metropolis and Gotham are the imaginary cities of comics that respectively set the adventures of Superman and Batman. These two superheroes were created in the United States in the late 1930s and continue to populate the lives of children and adults eight decades after its conception. The objective of this dissertation is to analyze the cities of Superman and Batman in their context of creation through an ethnographic analysis of comic book literature. The aim is to analyze the fictional representations of these cities in relation to the issues faced by large North American cities of its time, such as crime, migration and delinquency. In this intent the first stories of these superheroes are analyzed since its creation in 1938 and 1939 until the U.S. entry into World War II in December 1941. It is discussed the question of dual identities, freedom and anonymity in large cities through the comic book superheroes genre, as well it is contextualized the creation of comics as a medium of mass communication born in modern and urban context. The central thesis of this dissertation is developed around the discussion between cities and Modernity. Gotham and Metropolis are seem as representations that reflects distinct point of view about great modern cities. The former is a nocturnal and violent city which crimes are related to madness, organized crime and migration. Here underlies the notion that modernity, having as its prime locus the large cities, it is a factor that disrupts the social life leading the inhabitants of Gotham City to face a daily conflict with either criminals, madmen or immigrants. The city of Metropolis, in turn, faces technical problems and moral crimes, a daytime city of straight lines and buildings of modernist architectural styles always portrayed from panoramic images that highlight their buildings and gleaming skyscrapers, while Gotham is represented as a city with a dark outline of monolithic buildings repeated without distinction on the horizon. Cities of comics are representations that either fictional, utopian or dystopian they may be, are related to the imagery time and society in which they were created. This dissertation comprises Gotham City and Metropolis as synthesis of modern urban concepts, relating them to urban conceptions present in the first decades of the twentieth century and with issues exposed by the social thought of the Chicago School of Sociology.
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Visões da modernidade nas histórias em quadrinhos: Gotham e Metrópolis em finais de 1930 / Visions of modernity in comic books: Gotham and Metropolis in the late 1930s

Marina Cavalcante Vieira 11 May 2012 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Metrópolis e Gotham são as cidades imaginárias das histórias em quadrinhos que, respectivamente, ambientam as aventuras do Super-Homem e Batman. Estes dois super-heróis foram criados nos Estados Unidos em finais da década de 1930 e continuam a povoar a vida de crianças e adultos oito décadas depois de sua concepção. O objetivo desta dissertação é fazer uma análise das cidades do Super-Homem e Batman em seu contexto de criação por meio de uma análise etnográfica da literatura em quadrinhos. Objetiva-se analisar as representações dessas cidades ficcionais em relação com as questões vividas pelas grandes cidades norte-americanas de sua época, como crime, migração e delinquência. Para tanto, analisa-se as primeiras histórias dos referidos super-heróis publicadas desde a sua criação em 1938 e 1939 até a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, em dezembro de 1941. Discute-se a questão da dupla identidade, da liberdade e do anonimato nas grandes cidades a partir do gênero de super-heróis, bem como contextualiza-se a criação dos quadrinhos como um meio de comunicação de massa nascido no ambiente moderno e urbano. A tese central desta dissertação gira em torno da discussão sobre cidades e Modernidade. Considera-se Gotham e Metrópolis como representações que refletem pontos de vista distintos sobre as grandes cidades modernas. A primeira é uma cidade noturna e violenta de crimes relacionados com a loucura, o crime organizado e a migração. Subjaz aqui a noção de que a modernidade, tendo como locus as grandes cidades, seria um fator que desagrega a vida social levando os habitantes de Gotham City a enfrentar um cotidiano de conflitos, seja com criminosos, loucos ou imigrantes. Metrópolis, por sua vez, enfrenta em seu cotidiano problemas técnicos e crimes de cunho moral, sendo uma cidade diurna de linhas retas e prédios de estilos arquitetônicos modernistas retratados a partir de imagens panorâmicas que destacam seus prédios e arranha-céus iluminados, enquanto Gotham é representada como uma cidade escura de prédios monolíticos que se repetem indistintamente em seu horizonte. Por mais ficcionais, utópicas ou distópicas que possam ser as cidades das histórias em quadrinhos elas são representações que se relacionam com o imaginário da época e sociedade em que foram criadas. Esta dissertação compreende Gotham City e Metrópolis como sínteses de concepções urbanas modernas, relacionando-as com correntes urbanísticas presentes nas primeiras décadas do século XX e com questões colocadas pelo pensamento social da Escola de Chicago de Sociologia. / Metropolis and Gotham are the imaginary cities of comics that respectively set the adventures of Superman and Batman. These two superheroes were created in the United States in the late 1930s and continue to populate the lives of children and adults eight decades after its conception. The objective of this dissertation is to analyze the cities of Superman and Batman in their context of creation through an ethnographic analysis of comic book literature. The aim is to analyze the fictional representations of these cities in relation to the issues faced by large North American cities of its time, such as crime, migration and delinquency. In this intent the first stories of these superheroes are analyzed since its creation in 1938 and 1939 until the U.S. entry into World War II in December 1941. It is discussed the question of dual identities, freedom and anonymity in large cities through the comic book superheroes genre, as well it is contextualized the creation of comics as a medium of mass communication born in modern and urban context. The central thesis of this dissertation is developed around the discussion between cities and Modernity. Gotham and Metropolis are seem as representations that reflects distinct point of view about great modern cities. The former is a nocturnal and violent city which crimes are related to madness, organized crime and migration. Here underlies the notion that modernity, having as its prime locus the large cities, it is a factor that disrupts the social life leading the inhabitants of Gotham City to face a daily conflict with either criminals, madmen or immigrants. The city of Metropolis, in turn, faces technical problems and moral crimes, a daytime city of straight lines and buildings of modernist architectural styles always portrayed from panoramic images that highlight their buildings and gleaming skyscrapers, while Gotham is represented as a city with a dark outline of monolithic buildings repeated without distinction on the horizon. Cities of comics are representations that either fictional, utopian or dystopian they may be, are related to the imagery time and society in which they were created. This dissertation comprises Gotham City and Metropolis as synthesis of modern urban concepts, relating them to urban conceptions present in the first decades of the twentieth century and with issues exposed by the social thought of the Chicago School of Sociology.

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