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As imagens do cotidiano com o desenho infantil: um estudo com crianças de 8 a 10 anos em uma escola urbana e uma escola rural

Pastina, Camilla Carpanezzi La 03 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:19:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camila1.pdf: 11891425 bytes, checksum: d700e69f609596274ac892e3d39f5c43 (MD5) Previous issue date: 2008-10-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation makes a study with children from 8 to 10 years old in an urban and a country school, searching to observe the everyday images in dialogue with the childish draw. For this we start from the free drawing of children between 8 and 10 years old (3hd grade) belonging to a school localized in the city of Curitiba PR, and a school situated in the country zone of the city of Lapa PR. Through the analysis of these drawings, we search to think how the child apprehends the images (such bidimmensional as tridimmensional) around her and transpose them to her drawings. The work s theoretical basis is based in a socio-cultural approach of the childish drawing, issued in authors as Vigotski and his comprehension of the human development absorbed in the culture, and Brent and Marjorie Wilson, through the concept of image source, which explains how, from 8 to 9 years old, the child is interested in appropriating and copying images to acquire artistic conventions. This work is characterized as project incorporated of multiple cases (YIN, 2005), because the study happens in two places (urban school and country school) and with two analysis unities (the group and the child). We collected free thematic drawings, done in class room and at home, of the third grade of each school. Beyond the general analysis of the group s drawings, we focused in four children, a boy and a girl of each place, who were selected according intentional sampling criteria. Photographical records were done of the visual information present in the domestic environment of these children and, in some cases, their parents were interviewed. Beyond the four children visited, other nine were interviewed. It is possible to point out that, in a general way, the differences between the childish drawings of each places are not significant, although where they are presented, appear as vestiges of the children s environment. In urban school we perceived a bigger influence of the media. In both contexts researched we could perceive that the child has a critical look over her own production and would like to improve her drawing. We observed still that some students try actively to learn how to draw, interacting with her pairs and with the available sources of images in her environment. We perceived that in few moments the child communicates with tridimmensional objects in her drawing. Yet the bidimmensional images, usually mass communication media images, populate the child s everyday and establish an incisive contact with her drawing, especially from 8 9 years old, when the student starts to observe them to draw / Esta dissertação realiza um estudo com crianças de 8 a 10 anos em uma escola urbana e uma escola rural, procurando observar as imagens do cotidiano em diálogo com o desenho infantil. Para tanto partimos do desenho livre de crianças entre 8 e 10 anos (3ª série) pertencentes a uma escola localizada na cidade de Curitiba - PR, e uma escola situada na zona rural da cidade da Lapa - PR. Através da análise desses desenhos, buscamos pensar como a criança apreende as imagens (tanto bidimensionais quanto tridimensionais) à sua volta e as transpõem para seus desenhos. A base teórica do trabalho fundamenta-se em uma abordagem sociocultural do desenho infantil, pautada em autores como Vigotski e sua compreensão do desenvolvimento humano embebido na cultura, e Brent e Marjorie Wilson, através do conceito de fonte de imagem, que explica como a partir dos 8 - 9 anos a criança se interessa em se apropriar e copiar imagens para adquirir convenções artísticas. Este trabalho caracteriza-se como projeto incorporado de casos múltiplos (YIN, 2005), pois o estudo ocorre em dois locais (escola urbana e escola rural) e com duas unidades de análise (a turma e a criança). Coletamos desenhos de tema livre, realizados na sala de aula e em casa, da turma de 3ª série de cada escola. Além da análise geral dos desenhos da turma, focamo-nos em quatro crianças, um menino e uma menina de cada local, que foram selecionados segundo critérios de amostragem intencional. Foram realizados registros fotográficos das informações visuais presentes no ambiente doméstico destas crianças e, em alguns casos, seus pais foram entrevistados. Além das quatro crianças visitadas, outras nove foram entrevistadas. É possível apontar que, de uma maneira geral, as diferenças entre os desenhos infantis das duas localidades não são significativas, porém onde elas se apresentam, surgem como vestígios do entorno das crianças. Na escola urbana percebemos uma maior influência da mídia. Nos dois contextos pesquisados pudemos perceber que a criança tem um olhar crítico sobre sua própria produção e gostaria de melhorar seu desenho. Observamos ainda que alguns alunos buscam ativamente aprender a desenhar, interagindo com seus pares e com as fontes de imagens disponíveis em seu ambiente. Percebemos que em poucos momentos a criança se comunica com os objetos tridimensionais em seu desenho. Já as imagens bidimensionais, geralmente imagens dos meios de comunicação de massa, povoam o cotidiano da criança e estabelecem um contato incisivo com seu desenho, principalmente a partir dos 8 - 9 anos, quando o aluno passa a observá-las para desenhar

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