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Integración de las normas para el control de activos fijos en los estudios contables de São Paulo / Aderência dos escritórios contábeis do município de São Paulo às normas sobre controle de bens do ativo imobilizado / Accession from accounting offices at São Paulo about rules for controlling fixed assetsOrsi de Araujo, Julio Augusto, Bezerra de Menezes, Ronaldo 10 April 2018 (has links)
This article has complied with the aim to validate and show the level of adherence of accounting firms in São Paulo, accredited as a quality benchmark for organ class (SESCON/SP) as well as ISO 9001, accounting standards for control fixed assets through applied research. Elaborated a theoretical framework related to the topic to indicate the prerogative of the standard and situate the reader in relation to the questionnaire enabling analysis of the responses received, in addition to qualifying the respondents in order to identify them with the theme. As a result it was found that the accounting firms, despite knowledge of the standard do not apply substantially. It was concluded that there is widespread knowledge of accounting standards and the concept of impairment. However, there is also evidence tha tthere is a need for improving the use of the standard. / Este artículo tiene el objetivo de validar y evidenciar, a través de una investigación, la aplicación de las normas contables para el control de activos fijos por parte de los estudios contables en la municipalidad de São Paulo, acreditados como referencia de calidad por el gremio (SESCON/SP, Sindicato de Empresas de Servicios Contables), y por el estándar ISO9001. Se elaboró un marco teórico relacionado con el tema para que se indique la prerrogativa de la norma y situar al lector en la encuesta, con esto se puede analizar las respuestas obtenidas y calificar a los encuestados según el tema propuesto. Como resultado, se constató que los estudios contables, a pesar de conocer la norma, no la aplican de forma substancial. Se concluye que se tiene información sobre las normas contables y también se entiende el concepto de impairment; sin embargo, también existe la necesidad de perfeccionar el uso de la norma. / Este artigo cumpre com o objetivo de validar e evidenciar o nível de aderência dos escritórios contábeis do município de São Paulo, credenciados como referência de qualidade por órgão de classe (SESCON/SP), assim como pela ISO9001, às normas contábeis para controle de bens do ativo imobilizado por meio de uma pesquisa aplicada. Elaborou-seum referencial teórico relacionado ao tema de forma a indicar a prerrogativa da norma e situar o leitor em relação ao questionário, possibilitando análise das respostas recebidas, além de qualificar os respondentes de forma a identificá-los com o tema proposto. Como resultado, constatou-se que as empresas contábeis, apesar do conhecimento da norma, nãoa aplicam de forma substancial. Concluiu-se que existe um conhecimento difundido das normas contábeis e o conceitode impairment. Porém, também há evidências de que existe a necessidade do aprimoramento do uso da norma.
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Critérios utilizados pelos escritórios contábeis na adoção inicial do pronunciamento CPC PMESantos, George Magno 28 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-28 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / As a new element to align international accounting practices, the Federal Accounting Council,
through Resolution 1.255/2009 CFC approved the NBC T 19:41 which deals specifically with
the rules of accounting in small and medium enterprises, for use in the financial statements for
general purpose of this category of companies. In the context presented, this study aimed to
investigate what are the main factors that influenced the Accounting Offices in the preparation,
preparation and dissemination of financial statements of their clients, in view of the mandatory
application of the CPC SMEs from the year ended December 31, 2010. Additionally highlight
the major internal and external factors that influenced the adoption of Statement SMEs, and
verify the behavior of society and accounting manager before the new requirement in the
Financial Statements in the format CPC SMEs and their level of knowledge about such
pronouncement SMEs. The research was exploratory in nature, using the qualitative method,
using as a procedure for data collection, in-depth interviews with four partners of accounting
firms. The data collected were processed through content analysis using NVivo software. The
main results of the data analysis showed that most respondents offices is not motivated to adopt
the pronouncement, making him only under special circumstances. The vision priority is the
maintenance of tax rules and practices that continue to influence the accounting results, since
the internal user is who else uses the accounting information, and not the external. We conclude
that the absence of severe penalties for both companies, and for the offices and the lack of
customer interest in the majority of SMEs, as well as offices in the tradition of meeting the
fiscal aspects, precisely because of the hefty fines, potentiate untimely adoption. Ignorance on
the part of the accountants of the differences between the CPC and CPC Full SMEs or full
model, where the latter allows a greater economic result for the company, improving its
performance indicators economics and finance, is a strong indication of the need for knowledge
deep study of both pronouncements, to decide on which pronouncement adopt. Another factor
is the Internal Revenue Service of Brazil did not accept the new accounting standard as the
baseline for calculating federal taxes, where companies that adopted the standard CPC SMEs
have to make several adjustments in order to nullify any impact that may be with the adoption
of the new accounting standard on the base for calculating the taxes due. / Como novo elemento para alinhamento internacional das práticas contábeis, o Conselho Federal
de Contabilidade, através da Resolução CFC 1.255/2009, aprovou a NBC T 19.41 que trata
especificamente sobre as regras aplicáveis na contabilidade de pequenas e médias empresas,
para aplicação nas demonstrações contábeis para fins gerais desta categoria de empresas. No
contexto apresentado, este trabalho objetivou investigar quais são os principais fatores que
influenciaram os Escritórios Contábeis na preparação, elaboração e divulgação das
demonstrações financeiras de seus clientes, em vista da obrigatoriedade de aplicação do CPC
PME à partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2010. Complementarmente evidenciar
os principais fatores internos e externos que influenciaram na adoção do Pronunciamento
PME, e verificar o comportamento da sociedade contábil e empresária perante a nova
exigência nas Demonstrações Contábeis no formato CPC PME e seu nível de conhecimento
sobre o referido pronunciamento PME. A pesquisa realizada foi de natureza exploratória, com
o uso do método qualitativo, utilizando como procedimento para a coleta de dados, entrevistas
em profundidade com quatro sócios de escritórios de contabilidade. Os dados coletados foram
tratados por meio da análise de conteúdo com a utilização do software NVIVO. Como
principais resultados a análise dos dados apontou que a maioria dos escritórios questionados não
está motivada a adotar o pronunciamento, fazendo-o apenas por força de situações especiais. A
visão prioritária é a manutenção das práticas e regras fiscais que continuam influenciando os
resultados contábeis, uma vez que o usuário interno é quem mais utiliza a informação contábil,
e não o externo. Conclui-se que a ausência de penalidades severas tanto para as empresas,
quanto para os escritórios e a falta de interesse dos clientes na maioria de PME, bem como a
tradição dos escritórios em atender aos aspectos fiscais, justamente por conta das pesadas
multas, potencializam a adoção intempestiva. O desconhecimento por parte dos contadores das
diferenças entre o CPC PME e o CPC Full ou modelo completo, onde este último possibilita um
resultado econômico maior para a empresa, melhorando os seus indicadores de performance
econômico-financeira, é um indicativo forte da necessidade de um conhecimento profundo e
estudo de ambos os pronunciamentos, para decidir sobre qual pronunciamento adotar. Outro
fator preponderante é o da Receita Federal do Brasil não aceitar o novo padrão contábil como
base inicial de cálculo dos tributos federais, onde as empresas que adotaram o padrão CPC PME
têm que efetuar diversos ajustes como forma de anular todo e qualquer impacto que possa haver
com a adoção do novo padrão contábil na base de cálculo dos tributos devidos.
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