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Fragilidade osmótica por citometria de fluxo de eritrócitos na esferocitose hereditária : um estudo caso-controle avaliando o anticoagulante, o pré-tratamento da amostra e a concentração de cloreto de sódio para uma triagem

Nobre, Camila Santos 15 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-09T15:36:22Z No. of bitstreams: 1 2018_CamilaSantosNobre.pdf: 3490385 bytes, checksum: 37e699e83a4907edf3cf4812cecfc4bc (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-09T17:28:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_CamilaSantosNobre.pdf: 3490385 bytes, checksum: 37e699e83a4907edf3cf4812cecfc4bc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T17:28:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_CamilaSantosNobre.pdf: 3490385 bytes, checksum: 37e699e83a4907edf3cf4812cecfc4bc (MD5) Previous issue date: 2018-07-09 / O teste de fragilidade osmótica por citometria de fluxo foi recentemente introduzido na prática clínica. No entanto, o teste ainda encontra-se em desenvolvimento. Algumas variáveis importantes para o teste de fragilidade osmótica tradicional ainda não foram totalmente testadas na citometria de fluxo. Neste estudo, avaliou-se a fragilidade osmótica de indivíduos com esferocitose hereditária (casos) e indivíduos saudáveis (controles) por citometria de fluxo usando uma série de tubos contendo concentrações decrescentes de NaCl. As análises foram executadas em amostras de sangue frescas e incubadas (37oC por 24h) colhidos em EDTA e heparina como anticoagulante. As percentagens de hemácias residuais em cada concentração de NaCl foram utilizadas para traçar as curvas de fragilidade osmótica. As curvas fragilidade osmótica de cada condição testada foram comparadas por meio da fragilidade corpuscular mediana. Curvas ROC foram empregadas para avaliar as concentrações de NaCl com maior acurácia na diferenciação entre casos e controles saudáveis. Como resultado, as curvas de fragilidade osmóticas por citometria de fluxo assumiram um formato de dose-resposta típico e a fragilidade corpuscular mediana dos casos e dos controles foram diferentes em todos as condições préanalíticas testadas. A comparação das fragilidades corpuscular mediana revelou que a incubação e o anticoagulante têm efeitos maior e menor sobre o fragilidade osmóticas por citometria de fluxo, respectivamente. Cem por cento de sensibilidade e especificidade foram obtidos de 5,5 a 6 g/L de NaCl no sangue fresco-EDTA, de 6 a 8 g / L de NaCl em sangue incubado-EDTA e em nenhuma das concentrações de NaCl testadas no sangue heparinizado. Assim, o EDTA é o anticoagulante de escolha para o ensaio. A incubação à 37oC para 24h aumenta sua capacidade de diagnóstica. A concentração de NaCl mais confiável para a discriminação entre casos e controles foi de 6 g/L de NaCl em sangue fresco EDTA e 7,5 g/L de NaCl no sangue incubado-EDTA. / Background: The flow cytometric osmotic fragility test (FC-OFT) was recently introduced. However, the test is still under development and some variables were not fully tested. Methods: The osmotic fragility of hereditary spherocytosis (HS) cases and healthy controls were evaluated by FC-OFT using a series of tubes containing decreasing concentrations of NaCl. The analyses were executed in fresh and incubated (37oC for 24h) blood samples anticoagulated with EDTA and heparin. The percentages of residual red blood cells were used to plot the osmotic fragility curves. The OF curves of each tested condition were compared using the median corpuscular fragility (MCF). ROC curve analyses reveled the most acurated NaCl concentrations for differentiation between HS cases and healthy controls. Results: FC-OFT curves assumed a sigmoidal dose-response shape and the MCF of cases and controls were different in all instances. MCF comparisons reveled that incubation and the anticoagulant have a major and a minor effect over the FC-OFT, respectively. One hundred percent of sensitivity and specificity were obtained from 5.5 to 6.0 g/L of NaCl in EDTA-treated fresh blood, from 6.0 to 8.0 g/L of NaCl in EDTA-treated incubated blood and in none of the tested NaCl concentration in heparinized blood. Conclusions: EDTA is the anticoagulant of choice for the assay. Incubation at 37oC for 24h increased its diagnostic capability. The most reliable NaCl concentration for the discrimination of HS case from controls was 6.0 g/L of NaCL in fresh EDTA-treated blood and was 7.5 g/L of NaCl in incubated EDTA-treated blood.
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Estudo da associação dos polimorfismos dos Exons 4,5,6,18 e 19 do gene SLC4A1 em pacientes com e sem alteração de membrana eritrocitária

Sanguino, Edalton César Bezerra 30 September 2014 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-02-24T18:26:43Z No. of bitstreams: 1 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-02-24T18:26:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-02-24T18:27:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-24T18:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) Previous issue date: 2014-09-30 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Introduction The SLC4A1 gene responsible for the expression of the Band 3 (anion exchanger AE1 1), has the exons 4,5,6 involved in the expression of the band 3 Memphis and exons 18:19 linked to expression system erythrocyte polymorphisms presenting Diego very important anthropological and transfusion. Polymorphisms in this gene have also been described associated with changes in erythrocyte membrane as spherocytosis, hereditary and ovalocitose elliptocytosis. Given these associations, and the few studies in the Brazilian population, we studied associations between polymorphisms of SLC4A1 gene changes in erythrocyte membrane in hematological patients of the Hematology Foundation of Amazonas (FHEMOAM). Objective: To investigate polymorphism in exon 4, 5, 6, 18 and 19 of the SLC4A1 gene in patients with and without changes in the erythrocyte membrane. Materials and Methods: We performed AS-PCR and gene sequencing in 385 patients for hematological diagnosis. clinical and laboratory tests where associations were established with polymorphisms in the SLC4A1 gene were considered. Results: We collected 385 samples from patients and trainees 4 groups: Group A. anemic patients with poikilocytosis and / or anisocytosis Group B. anemic patients without poikilocytosis and / or anisocytosis Group C patients without anemia with poikilocytosis and / or anisocytosis and group D. healthy individuals who, on the various polymorphisms observed in our study, the SLC4A1 gene may be considered polymorphic, among them more than 5 nucleotide changes that cause changes in the sequence of amino acids that contituem protein band 3. in our studies They were also found through statistical correlations, two SNPs that are possibly associated with protection factor will anemia and 2 SNPs that are probably associated with the anemia risk factor. For exon 19 were sequenced, 302 samples, we found that the allele DI*A an incidence of 5.30%, and B*DI allele with a frequency of 94.70% and correlate the A166G (Band 3-Memphis) . Given the results, the allele was found DI * The correlated with 166A (Band 3 -Normal), so found a new variant of allele DI*A. / Introdução O gene SLC4A1, responsável pela expressão da Banda 3 (anion exchanger 1- AE1), tem os exons 4,5,6 envolvidos na expressão da banda 3 Memphis e os exons 18 e 19 ligados a expressão do sistema eritrocitário Diego apresentando polimorfismos de grande importância antropológica e transfusional. Polimorfismos envolvendo este gene já foram descritos também associados às alterações na membrana eritrocitária como esferocitose, ovalocitose e eliptocitose hereditária. Diante dessas associações, além dos poucos estudos realizados na população brasileira, estudamos associações entre polimorfismos do gene SLC4A1 com alterações da membrana eritrocitária em pacientes hematológicos da Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHEMOAM). Objetivo: Investigar polimorfismo nos exon 4, 5, 6, 18 e 19 do gene SLC4A1, em pacientes com e sem alterações na membrana eritrocitária. Materiais e Métodos: Foram realizadas técnicas de AS-PCR e sequenciamento gênico em 385 pacientes hematológicos para esclarecimento diagnóstico. Foram consideradas as análises clínicas e laboratoriais onde foram estabelecidas as associações com os polimorfismos no gene SLC4A1. Resultados: Foram coletadas 385 amostras de pacientes sendo formandos 4 grupos: Grupo A. pacientes anêmicos com poiquilocitose e/ou anisocitose, Grupo B. pacientes anêmicos sem poiquilocitose e/ou anisocitose, Grupo C. pacientes sem anemia com poiquilocitose e/ou anisocitose e Grupo D. indivíduos saudáveis, que, diante dos vários polimorfismos observados em nosso estudo, o gene SLC4A1 pode ser considerado polimórfico, dentre eles, mais de 5 alterações nucleotídicas que causam alteração na sequencia de aminoácidos que contituem a proteína banda 3. Em nossos estudos foram encontrados também, através de correlações estatísticas, dois SNPs que possivelmente estejam associados ao fator de proteção á anemia e 2 SNPs que provavelmente estejam associados ao fator de risco da anemia. Para o exon 19 foram sequenciadas, 302 amostras, constatamos que o alelo DI* A ocorre numa incidência de 5,30% e o alelo DI*B com uma frequência de 94,70% e que correlacionamos o A166G (Banda 3-Memphis). Diante dos resultados, foi encontrado o alelo DI*A correlacionada com a 166A (Banda 3 –Normal),sendo assim constatado uma nova variante do alelo DI*A.
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Função esplênica e eventos de adesão celular em Anemia Falciforme e em Esferocitose Hereditária / Splenic function and cellular adhesion events in Sickle Cell Anemia and in Hereditary Spherocytosis

Ferreira, Priscilla Carnavale Gomes 02 March 2018 (has links)
As Anemias Hemolíticas compreendem um grupo de doenças em que há redução acentuada na sobrevivência dos glóbulos vermelhos circulantes e a medula óssea não é capaz de compensação, mesmo aumentando sua produção, o que causa anemia desde os primeiros anos da vida da pessoa. Dentre as doenças deste grupo, a Anemia Falciforme (SCA) e a Esferocitose Hereditária (HS) destacam-se por se tratarem de enfermidades com defeitos genéticos intrínsecos das células vermelhas (RBCs) que geram complicações multissistêmicas agudas e crônicas em seus portadores. Por vias patofisiológicas distintas, reticulócitos e respectivas hemácias defeituosas de tais doenças, falciformes e esferócitos, são continuamente aprisionados e fagocitados no baço, importante órgão de destruição de células velhas e/ou defeituosas via hemólise extravascular, o que leva progressivamente à disfunção e eventual perda da função esplênica. O objetivo desse trabalho é avaliar o papel do baço em relação à habilidade e ao fenótipo adesivos de reticulócitos (ret) e eritrócitos (erit) em pacientes com SCA e HS, com e sem função esplênica preservada. Amostras de sangue de 37 pacientes (22 SCA and 15 HS) com função esplênica e 19 pacientes (13 SCA e 6 HS) sem ela foram avaliadas. Ainda, sangue de 22 crianças com SCA foi coletado em estudo longitudinal dos 6 e 29 meses de vida. Todas as amostras de sangue foram analisadas quanto à função esplênica (Contagem de células PIT e de corpúsculos de Howell-Jolly - HJB), quanto ao perfil imunofenotípico celular (em % e em média de intensidade de fluorescência - MFI) e quanto à habilidade de adesão das células vermelhas à laminina e à linhagem celular endotelial HMEC-1. A análise da transição da perda de função esplênica demonstrou que a mesma se intensificou a partir dos 3 anos de idade (PIT: r=0,8; p<0,0001; HJB: r=0,7; p<0.0001). Quanto à imunofenotipagem celular, a contagem PIT se correlacionou positivamente, principalmente com os marcadores CD147 (%ret: r=0,6; p<0,0001; MFIret: r=0,6; p<0,0001; %erit: r=0,7; p<0,0001; MFIerit: r=0,6; p<0,0001), LuBCAM (%ret: r=0,5; p=0,004; MFIret: r=0,6; p<0,0001; %erit: r=0,6; p<0,0003; MFIerit: r=0,4; p<0,004) and CD58 (%ret: r=0,4; p=0,006; MFIret: r=0,5; p<0,0013; %erit: r=0,4; p<0,009; MFIerit: r=0,6; p<0,0001). Na comparação entre ausência ou presença do baço, a perda de sua função exerceu influência no aumento da expressão de adesão de RBCs em SCA, principalmente CD147 (%ret: p=0,002; MFIret: p=0,003; %erit: p<0,0001; MFIerit: p=0,005), LuBCAM (%ret: p=0,0001; MFIret: p<0,0001; %erit: p<0,0001; MFIerit: p<0,0001) e CD58 (%ret: p=0,007; MFIret: p=0,006; %erit: p=0,003; MFIerit: p=0,0004), embora a adesão celular tenha diminuído em pacientes HS esplenectomizados. Na comparação entre as doenças, pacientes HS com o baço apresentaram maior freqüência de adesão celular em relação aos SCA, notavelmente em relação ao LuBCAM (%ret: p=0,0008; MFIret: p=0,03; %erit: p<0,0001; MFIerit: p=0,0002), CD58 (%ret: p=0,0009; %erit: p=0,003) e CD44 (%ret: p=0,009; %erit: p<0,003). No entanto, as amostras SCA sem função esplênica tiveram maior expressão de adesão celular para CD147 (%ret: p=0,006; MFIret: p=0,02; %erit: p=0,02), LuBCAM (%ret: p=0,004; MFIret: p<0,0001), CD36 (%ret: p=0,0002; MFIret: p=0,01), CD242 (%ret: p=0,0008; %erit: p=0,05) e CD49d (%ret: p=0,04). Em relação ao Ensaio de Adesão in vitro, na ausência de baço, os RBCs SCA apresentaram maior adesividade à laminina do que os RBCs SCA com função esplênica preservadaem todas as taxas de fluxo de tensão de cisalhamento empregadas (0,5 dyne/cm2: p=0,01; 1 dyne/cm2: p=0,02; 2 dynes/cm2: p=0,03; 3 dynes/cm2: p=0,03; 5 dynes/cm2: p=0,04 e 7 dynes/cm2: p=0,03). Especialmente, reticulócitos de pacientes sem baço apresentaram maior adesividade à HMEC-1 em baixas tensões de cisalhamento (1 dyne/cm2) em ambas as doenças (SCA: p=0,03; HS: p=0,03). Por fim, reticulócitos apresentaram maior habilidade adesiva à células endoteliais em indivíduos SCA do que em pacientes HS, com (0,5 dyne/cm2: p=0,04; 1 dyne/cm2: p=0,03) ou sem baço (0,5 dyne/cm2: p=0,02; 2 dynes/cm2: p=0,01; 3 dynes/cm2: p=0,03; 5 dynes/cm2: p=0,02 e 7 dynes/cm2: p=0,03). Nossos resultados indicam que embora pertençam ao grupo de Anemias Hemolíticas, as patofisiologias e evoluções clínicas distintas de SCA e de HS levam a padrões imunofenotípicos diferentes de expressão da adesão celular. Na SCA, a ausência de função esplênica teria direta relação com o aumento do fenótipo pró-adesivo e com a adesividade de RBCs SCA, o que traz sérias consequências clínicas aos pacientes, enquanto na HS sem baço, de maneira geral, os eventos de adesão celular são minimizados, embora ainda apresentem reticulócitos e eritrócitos adesivos circulantes após a esplenectomia. / Hemolytic Anemias comprise a group of diseases in which there is marked reduction in the survival of circulating erythrocytes and the bone marrow is not capable of compensation, even by increasing its production, which causes anemia from the first years of the person\'s life on. Among the diseases of this group, Sickle Cell Anemia (SCA) and Hereditary Spherocytosis (HS) stand out for being diseases with intrinsic genetic defects of red blood cells (RBCs) that generate acute and chronic multisystemic complications in their patients. By distinct pathophysiological pathways, reticulocytes and these disease\'s respective defective erythrocytes, sickle and spheroid ones, are continuously trapped and phagocytosed in the spleen, important organ of destruction of old and/or defective cells via extravascular hemolysis, which progressively leads to dysfunction and eventual loss of splenic function. The objective of this study was to evaluate the role of the spleen in relation to the reticulocyte (ret) and erythrocyte (eryt) adhesive ability and adhesion phenotype in patients with SCA and HS, with and without preserved splenic function. Blood samples from 37 patients (22 SCA and 15 HS) with splenic function and 19 patients (13 SCA and 6 HS) without it were evaluated. Still, blood from 22 children with SCA was collected in a longitudinal study from 6 to 29 months of age. All blood samples were analyzed for splenic function [pitted cells (PIT) and Howell-Jolly bodies (HJB) counting], for the cellular immunophenotypic profile (in % and in mean fluorescence intensity - MFI) and for the adhesive ability of RBCs to laminin and to endothelial cell line HMEC-1. Analysis of the splenic function loss transition showed that it intensified from 3 years of age on (PIT: r=0.8, p<0.0001; HJB: r=0.7, p<0.0001). Regarding the cellular immunophenotyping, PIT count correlated positively, mainly with CD147 markers (%ret: r=0.6, p<0.0001; MFIret: r=0.6, p<0.0001; %eryt: r=0.7, p<0.0001; MFIeryt: r=0.6, p<0.0001), LuBCAM (%ret: r=0.5, p=0.004; MFIret: r=0.6, p<0.0001; %eryt: r=0.6, p<0.0003; MFIeryt: r=0.4, p<0.004) and CD58 (%ret: r=0.4, p=0.006; MFIret: r=0.5, p<0.0013; %eryt: r=0.4, p<0.009; MFIeryt: r=0.6, p<0.0001). In the comparison between spleen absence or presence, the loss of its function exerted influence on the increase of RBCs adhesion expression in SCA, mainly on CD147 (%ret: p=0.002; MFIret: p=0.003; %eryt: p<0.0001; MFIeryt: p=0.005), LuBCAM (%ret: p=0.0001; MFIret: p<0.0001; %eryt: p<0.0001; MFIeryt: p<0.0001) e CD58 (%ret: p=0.007; MFIret: p=0.006; %eryt: p=0.003; MFIeryt: p=0.0004), although cell adhesion has been decreased in splenectomized HS patients. In the comparison between diseases, HS patients with spleen showed higher cell adhesion frequency compared to SCA, notably in relation to LuBCAM (%ret: p=0.0008; MFIret: p=0.03; %eryt: p<0.0001; MFIeryt: p=0.0002), CD58 (%ret: p=0.0009; %eryt: p=0.003) and CD44 (%ret: p=0.009; %eryt: p<0.003). However, SCA samples without splenic function had higher cell adhesion expression for CD147 (%ret: p=0.006; MFIret: p=0.02; %eryt: p=0.02), LuBCAM (%ret: p=0.004; MFIret: p<0.0001), CD36 (%ret: p=0.0002; MFIret: p=0.01), CD242 (%ret: p=0.0008; %eryt: p=0.05) and CD49d (%ret: p=0.04). Concerning the in vitro Adhesion Assay, in the spleen absence, SCA RBCs showed greater adhesiveness to laminin than SCA RBCs with preserved splenic function did at all shear stress flow rates applied (0.5 dyne/cm2: p=0.01, 1 dyne/cm2: p=0.02, 2 dynes/cm2: p=0.03, 3 dynes/cm2: p=0.03, 5 dynes/cm2: p=0.04 and 7 dynes/cm2:p=0.03). Especially, reticulocytes from patients without spleen showed higher adhesiveness to HMEC-1 at low shear stresses (1 dyne/cm2) in both diseases (SCA: p=0.03; HS: p=0.03). Finally, reticulocytes showed greater adhesion ability to endothelial cells in SCA subjects than in HS patients, with (0.5 dyne/cm2: p=0.04 and 1 dyne/cm2: p=0.03) or without spleen (0.5 dyne/cm2: p=0.02, 2 dynes/cm2: p=0.01, 3 dynes/cm2: p=0.03, 5 dynes/cm2: p=0.02 and 7 dynes/cm2: p=0.03). Our results indicate that although both diseases belong to the Hemolytic Anemias group, SCA and HS distinct pathophysiologies and clinical evolution lead to different immunophenotypic patterns of cell adhesion expression. In SCA, the absence of splenic function may have a direct relation with the increase of SCA RBCs proadhesive phenotype and adhesiveness, which brings serious clinical consequences to the patients, whereas in HS without spleen, in general, cellular adhesion events are minimized, although they still present adhesive circulating reticulocytes and erythrocytes after splenectomy.
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Função esplênica e eventos de adesão celular em Anemia Falciforme e em Esferocitose Hereditária / Splenic function and cellular adhesion events in Sickle Cell Anemia and in Hereditary Spherocytosis

Priscilla Carnavale Gomes Ferreira 02 March 2018 (has links)
As Anemias Hemolíticas compreendem um grupo de doenças em que há redução acentuada na sobrevivência dos glóbulos vermelhos circulantes e a medula óssea não é capaz de compensação, mesmo aumentando sua produção, o que causa anemia desde os primeiros anos da vida da pessoa. Dentre as doenças deste grupo, a Anemia Falciforme (SCA) e a Esferocitose Hereditária (HS) destacam-se por se tratarem de enfermidades com defeitos genéticos intrínsecos das células vermelhas (RBCs) que geram complicações multissistêmicas agudas e crônicas em seus portadores. Por vias patofisiológicas distintas, reticulócitos e respectivas hemácias defeituosas de tais doenças, falciformes e esferócitos, são continuamente aprisionados e fagocitados no baço, importante órgão de destruição de células velhas e/ou defeituosas via hemólise extravascular, o que leva progressivamente à disfunção e eventual perda da função esplênica. O objetivo desse trabalho é avaliar o papel do baço em relação à habilidade e ao fenótipo adesivos de reticulócitos (ret) e eritrócitos (erit) em pacientes com SCA e HS, com e sem função esplênica preservada. Amostras de sangue de 37 pacientes (22 SCA and 15 HS) com função esplênica e 19 pacientes (13 SCA e 6 HS) sem ela foram avaliadas. Ainda, sangue de 22 crianças com SCA foi coletado em estudo longitudinal dos 6 e 29 meses de vida. Todas as amostras de sangue foram analisadas quanto à função esplênica (Contagem de células PIT e de corpúsculos de Howell-Jolly - HJB), quanto ao perfil imunofenotípico celular (em % e em média de intensidade de fluorescência - MFI) e quanto à habilidade de adesão das células vermelhas à laminina e à linhagem celular endotelial HMEC-1. A análise da transição da perda de função esplênica demonstrou que a mesma se intensificou a partir dos 3 anos de idade (PIT: r=0,8; p<0,0001; HJB: r=0,7; p<0.0001). Quanto à imunofenotipagem celular, a contagem PIT se correlacionou positivamente, principalmente com os marcadores CD147 (%ret: r=0,6; p<0,0001; MFIret: r=0,6; p<0,0001; %erit: r=0,7; p<0,0001; MFIerit: r=0,6; p<0,0001), LuBCAM (%ret: r=0,5; p=0,004; MFIret: r=0,6; p<0,0001; %erit: r=0,6; p<0,0003; MFIerit: r=0,4; p<0,004) and CD58 (%ret: r=0,4; p=0,006; MFIret: r=0,5; p<0,0013; %erit: r=0,4; p<0,009; MFIerit: r=0,6; p<0,0001). Na comparação entre ausência ou presença do baço, a perda de sua função exerceu influência no aumento da expressão de adesão de RBCs em SCA, principalmente CD147 (%ret: p=0,002; MFIret: p=0,003; %erit: p<0,0001; MFIerit: p=0,005), LuBCAM (%ret: p=0,0001; MFIret: p<0,0001; %erit: p<0,0001; MFIerit: p<0,0001) e CD58 (%ret: p=0,007; MFIret: p=0,006; %erit: p=0,003; MFIerit: p=0,0004), embora a adesão celular tenha diminuído em pacientes HS esplenectomizados. Na comparação entre as doenças, pacientes HS com o baço apresentaram maior freqüência de adesão celular em relação aos SCA, notavelmente em relação ao LuBCAM (%ret: p=0,0008; MFIret: p=0,03; %erit: p<0,0001; MFIerit: p=0,0002), CD58 (%ret: p=0,0009; %erit: p=0,003) e CD44 (%ret: p=0,009; %erit: p<0,003). No entanto, as amostras SCA sem função esplênica tiveram maior expressão de adesão celular para CD147 (%ret: p=0,006; MFIret: p=0,02; %erit: p=0,02), LuBCAM (%ret: p=0,004; MFIret: p<0,0001), CD36 (%ret: p=0,0002; MFIret: p=0,01), CD242 (%ret: p=0,0008; %erit: p=0,05) e CD49d (%ret: p=0,04). Em relação ao Ensaio de Adesão in vitro, na ausência de baço, os RBCs SCA apresentaram maior adesividade à laminina do que os RBCs SCA com função esplênica preservadaem todas as taxas de fluxo de tensão de cisalhamento empregadas (0,5 dyne/cm2: p=0,01; 1 dyne/cm2: p=0,02; 2 dynes/cm2: p=0,03; 3 dynes/cm2: p=0,03; 5 dynes/cm2: p=0,04 e 7 dynes/cm2: p=0,03). Especialmente, reticulócitos de pacientes sem baço apresentaram maior adesividade à HMEC-1 em baixas tensões de cisalhamento (1 dyne/cm2) em ambas as doenças (SCA: p=0,03; HS: p=0,03). Por fim, reticulócitos apresentaram maior habilidade adesiva à células endoteliais em indivíduos SCA do que em pacientes HS, com (0,5 dyne/cm2: p=0,04; 1 dyne/cm2: p=0,03) ou sem baço (0,5 dyne/cm2: p=0,02; 2 dynes/cm2: p=0,01; 3 dynes/cm2: p=0,03; 5 dynes/cm2: p=0,02 e 7 dynes/cm2: p=0,03). Nossos resultados indicam que embora pertençam ao grupo de Anemias Hemolíticas, as patofisiologias e evoluções clínicas distintas de SCA e de HS levam a padrões imunofenotípicos diferentes de expressão da adesão celular. Na SCA, a ausência de função esplênica teria direta relação com o aumento do fenótipo pró-adesivo e com a adesividade de RBCs SCA, o que traz sérias consequências clínicas aos pacientes, enquanto na HS sem baço, de maneira geral, os eventos de adesão celular são minimizados, embora ainda apresentem reticulócitos e eritrócitos adesivos circulantes após a esplenectomia. / Hemolytic Anemias comprise a group of diseases in which there is marked reduction in the survival of circulating erythrocytes and the bone marrow is not capable of compensation, even by increasing its production, which causes anemia from the first years of the person\'s life on. Among the diseases of this group, Sickle Cell Anemia (SCA) and Hereditary Spherocytosis (HS) stand out for being diseases with intrinsic genetic defects of red blood cells (RBCs) that generate acute and chronic multisystemic complications in their patients. By distinct pathophysiological pathways, reticulocytes and these disease\'s respective defective erythrocytes, sickle and spheroid ones, are continuously trapped and phagocytosed in the spleen, important organ of destruction of old and/or defective cells via extravascular hemolysis, which progressively leads to dysfunction and eventual loss of splenic function. The objective of this study was to evaluate the role of the spleen in relation to the reticulocyte (ret) and erythrocyte (eryt) adhesive ability and adhesion phenotype in patients with SCA and HS, with and without preserved splenic function. Blood samples from 37 patients (22 SCA and 15 HS) with splenic function and 19 patients (13 SCA and 6 HS) without it were evaluated. Still, blood from 22 children with SCA was collected in a longitudinal study from 6 to 29 months of age. All blood samples were analyzed for splenic function [pitted cells (PIT) and Howell-Jolly bodies (HJB) counting], for the cellular immunophenotypic profile (in % and in mean fluorescence intensity - MFI) and for the adhesive ability of RBCs to laminin and to endothelial cell line HMEC-1. Analysis of the splenic function loss transition showed that it intensified from 3 years of age on (PIT: r=0.8, p<0.0001; HJB: r=0.7, p<0.0001). Regarding the cellular immunophenotyping, PIT count correlated positively, mainly with CD147 markers (%ret: r=0.6, p<0.0001; MFIret: r=0.6, p<0.0001; %eryt: r=0.7, p<0.0001; MFIeryt: r=0.6, p<0.0001), LuBCAM (%ret: r=0.5, p=0.004; MFIret: r=0.6, p<0.0001; %eryt: r=0.6, p<0.0003; MFIeryt: r=0.4, p<0.004) and CD58 (%ret: r=0.4, p=0.006; MFIret: r=0.5, p<0.0013; %eryt: r=0.4, p<0.009; MFIeryt: r=0.6, p<0.0001). In the comparison between spleen absence or presence, the loss of its function exerted influence on the increase of RBCs adhesion expression in SCA, mainly on CD147 (%ret: p=0.002; MFIret: p=0.003; %eryt: p<0.0001; MFIeryt: p=0.005), LuBCAM (%ret: p=0.0001; MFIret: p<0.0001; %eryt: p<0.0001; MFIeryt: p<0.0001) e CD58 (%ret: p=0.007; MFIret: p=0.006; %eryt: p=0.003; MFIeryt: p=0.0004), although cell adhesion has been decreased in splenectomized HS patients. In the comparison between diseases, HS patients with spleen showed higher cell adhesion frequency compared to SCA, notably in relation to LuBCAM (%ret: p=0.0008; MFIret: p=0.03; %eryt: p<0.0001; MFIeryt: p=0.0002), CD58 (%ret: p=0.0009; %eryt: p=0.003) and CD44 (%ret: p=0.009; %eryt: p<0.003). However, SCA samples without splenic function had higher cell adhesion expression for CD147 (%ret: p=0.006; MFIret: p=0.02; %eryt: p=0.02), LuBCAM (%ret: p=0.004; MFIret: p<0.0001), CD36 (%ret: p=0.0002; MFIret: p=0.01), CD242 (%ret: p=0.0008; %eryt: p=0.05) and CD49d (%ret: p=0.04). Concerning the in vitro Adhesion Assay, in the spleen absence, SCA RBCs showed greater adhesiveness to laminin than SCA RBCs with preserved splenic function did at all shear stress flow rates applied (0.5 dyne/cm2: p=0.01, 1 dyne/cm2: p=0.02, 2 dynes/cm2: p=0.03, 3 dynes/cm2: p=0.03, 5 dynes/cm2: p=0.04 and 7 dynes/cm2:p=0.03). Especially, reticulocytes from patients without spleen showed higher adhesiveness to HMEC-1 at low shear stresses (1 dyne/cm2) in both diseases (SCA: p=0.03; HS: p=0.03). Finally, reticulocytes showed greater adhesion ability to endothelial cells in SCA subjects than in HS patients, with (0.5 dyne/cm2: p=0.04 and 1 dyne/cm2: p=0.03) or without spleen (0.5 dyne/cm2: p=0.02, 2 dynes/cm2: p=0.01, 3 dynes/cm2: p=0.03, 5 dynes/cm2: p=0.02 and 7 dynes/cm2: p=0.03). Our results indicate that although both diseases belong to the Hemolytic Anemias group, SCA and HS distinct pathophysiologies and clinical evolution lead to different immunophenotypic patterns of cell adhesion expression. In SCA, the absence of splenic function may have a direct relation with the increase of SCA RBCs proadhesive phenotype and adhesiveness, which brings serious clinical consequences to the patients, whereas in HS without spleen, in general, cellular adhesion events are minimized, although they still present adhesive circulating reticulocytes and erythrocytes after splenectomy.

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