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A produção do espaço urbano periférico e a questão habitacional em Feira de Santana: o Programa Minha Casa Minha Vida no bairro da Mangabeira, entre 2009-2014

Araújo, Mayara Mychella Sena January 2016 (has links)
Submitted by Puentes Torres Antônio (antoniopuentes@hotmail.com) on 2017-06-06T17:43:58Z No. of bitstreams: 1 TESE_VERSÃO PARA IMPRESSÃO.pdf: 12345807 bytes, checksum: 26ecfd9d51fc42cb60d781e3fc5a990b (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-16T15:21:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_VERSÃO PARA IMPRESSÃO.pdf: 12345807 bytes, checksum: 26ecfd9d51fc42cb60d781e3fc5a990b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T15:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_VERSÃO PARA IMPRESSÃO.pdf: 12345807 bytes, checksum: 26ecfd9d51fc42cb60d781e3fc5a990b (MD5) / Essa tese apresenta uma análise do processo de produção do espaço associado aos residenciais do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) que foram construídos no bairro da Mangabeira, uma área periférica na cidade de Feira de Santana-Bahia, entre 2009-2014. As bases metodológica e teórica foram de Henri Lefebvre com o método regressivo-progressivo e a teoria “A produção do espaço”, segundo os quais se compreende o espaço como contido nas relações sociais e em uma dimensão tríplice: o espaço concebido, o espaço percebido e o espaço vivido. Para alcançar o objetivo central, realizou-se uma análise do espaço concebido, através do planejamento proposto pelo Governo Federal, em parceria com o Municipal e o capital imobiliário. Essa análise envolveu tanto a percepção da administração municipal, das construtoras como, e especialmente, a da população moradora dos residenciais do MCMV (o percebido), além das práticas espaciais destes últimos (o espaço vivido). Com isso, buscou-se compreender uma especificidade, a localização geográficas desses residenciais, e para tanto foi operacionalizado o conceito de periferia como norteador da pesquisa e do processo de periferização em Feira de Santana. Por meio do estudo de caso em Feira de Santana, a pesquisa permitiu a compreensão de aspectos das políticas públicas de habitação no país e na Bahia. Além de ter possibilitado o entendimento de que apesar dos residenciais do MCMV terem interferido no processo de produção do espaço, ao afetar e modificar as áreas nas quais foram construídos, quem de fato produziu esses espaços foram os moradores, quando se apropriaram e utilizaram os espaços e equipamentos previamente planejados tal qual suas necessidades e não pelo que sua função técnica determinava. / ABSTRACT This thesis presents an analysis about space production process associated with the housing Brazilian Program named Minha Casa Minha Vida (MCMV). Our study took place in the neighborhood of Mangabeira, a peripheral area in the city of Feira de Santana, Bahia, where the program built between 2009-2014 several housing units. The methodological and theoretical basis are Henri Lefebvre with his regressive-progressive method and his theory "The production of space", which includes the space as contained in social relations and hold a triple spatial dimension: the conceived, the perceived and the lived. To achieve the main objective, was conducted an analysis of the conceived space through the planned space proposed by the Federal Government, in partnership with the City and the real estate enterprises. We also analyze how the municipal administration, construction companies and, especially, the resident population of the residential MCMV houses see this space (perceived), without forgetting the spatial practices of the inhabitants producing the living space. We also operationalized the concept of periphery as a guiding research to understand the geographical location of these housing condominiums, as well to understand the peripherization process in Feira de Santana. The study allowed us to comprehend aspects of public housing policy in the country and in Bahia, through the case study in Feira de Santana. Moreover, despite the residential of MCMV have interfered in the space production process, affecting and modifying the areas in which they were built, who actually determine the production of these spaces were the inhabitants, when they appropriated and used the spaces and equipment previously planned due their needs and not because the technical or function determined by the planed proposal.
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Culturas desviantes: as espacialidades das comunidades ribeirinhas do Vale do Guaporé (Rondônia) / Culturas desviantes: especialidades de pueblos riberiños del Valle del Guaporé

SILVA, Avacir Gomes dos Santos 20 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AvacirGomes.pdf: 3583261 bytes, checksum: 8b8b88520a45a72f5bd271695b48f62a (MD5) Previous issue date: 2011-05-20 / Las comunidades riberiñas amazónicas viven entre mundos-espacios. Lo espacio de la naturaleza, formado por el mundo de los ríos y o mundo de la selva y, lo espacio social, fomardo por la comunidad y la ciudad. Neste universo entre mundos cuestionamonos como los vecinos de la Comunidad de Jesus, localizada las margens directa de lo Río San Miguel del Guaporé (Rondónia) (re)crian suyas espacialidades. Buscamos compreender las lógicas dese proceso por la interpretación de las prácticas instituidoras del espacio concebido, percebido y vivido (LEFEBVRE, 1974). Así, elaboramos la tesi de las comunidades riberiñas como portadoras de las culturas desviantes. Los objetivos que conduziran tal ejercicio foran: i) la compreensión de las formas y de los contenidos de las espacialidades recreadas por los riberiños, ii) la comprovación de las estrategias y las tácticas probadas por los grupos en la relaciones de poder cuanto al control, dominio y apropriación de lo espacio y iii) la interpretación de las relaciones imaginarias presente en lo espacio vivido de las comunidades ribeiriñas. Para componermos la interpretación de la vida riberiñas apropriamonos de la abordajen cultural en geografia conjugada la nuestra propuesta metodológica, la espacialidade dialectica interligada en tres procedimientos la descrición horizontal, la desconstrución vertical y la reconstrución de la espacialidade. Por la mediación de los presupostos teoricos y de las prácticas experenciadas junto la Comunidad de Jesus concebimos los espacios-mundo de la selva y de lo río, lo cotidiano del tiempo de las lluvias y lo tiempo de las secas y los procesos de desterritorializaciones como elementos constituidores de las culturas desviantes. Como resultante de nuestro hacer y pensar geográficos esperamos añadir una pieza más en no caleidoscópio que compone la complejidade, la riqueza y la belleza de la vida y muerte riberiña. / As comunidades ribeirinhas amazônicas vivem entre mundos-espaços. O espaço da natureza, formado pelo mundo dos rios e o mundo da floresta e, o espaço social, formado pela comunidade e a cidade. Neste universo entre mundos questionamos como os moradores da Comunidade de Jesus, localizada a margem direita do Rio São Miguel do Guaporé, no Vale do Guaporé (Rondônia) (re)criam suas espacialidades. Buscamos compreender as lógicas desse processo pela interpretação das práticas instituidoras do espaço concebido, percebido e vivido (LEFEBVRE, 1974). Destarte, elaboramos a tese das comunidades ribeirinhas como portadoras de culturas desviantes. Os objetivos que conduziram tal exercício foram: i) a compreensão das formas e dos conteúdos das espacialidades recriadas pelos ribeirinhos, ii) a comprovação das estratégias e as táticas experienciadas pelos grupos nas relações de poder quanto ao controle, domínio e apropriação do espaço e iii) a interpretação das relações imaginárias presente no espaço vivido das comunidades ribeirinhas. Para compormos a interpretação da vida ribeirinha nos apropriamos da abordagem cultural em geografia conjungada a nossa proposta metodológica, a espacialidade dialética, interligada em três procedimentos: a descrição horizontal, a desconstrução vertical e a reconstrução da espacialidade. Pela mediação dos pressupostos teoricos e das práticas experienciadas junto a Comunidade de Jesus concebemos os espaços-mundo da mata e do rio, o cotidiano do tempo das chuvas e o tempo da estiagem e os processos de desterritorializações como elementos constiuidores das culturas desviantes. Como resultante do nosso fazer e pensar geográficos esperamos acrescer uma peça a mais no caleidoscópio que compõe a complexidade, a riqueza e a beleza da vida e morte ribeirinha.

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