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Ativismo de bairro e participação popular na conquista do espaço do cidadão : uma experiência a partir do Coque Recife/PE

Virgínia Ferraz de Oliveira, Débora 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo474_1.pdf: 3535265 bytes, checksum: 95b677f7727dc9b33e77482be45b88ce (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A produção do espaço se realiza através da tensão entre os diferentes atores sociais, portanto, faz-se necessário que os movimentos sociais tornem-se instrumentos de transformação desse espaço, visando algo mais. É nesse sentido que caminha o presente trabalho. Acredita-se que as mudanças na apropriação do espaço dar-se-ão através da transformação dos ativismos em movimentos sociais a partir de um caráter mais amplo das ações, que agrupem lutas permanentes das populações pobres. O papel atual dos movimentos sociais no processo de construção de territórios e de lugares, como espaços da cidadania que lhes garantam a participação concreta na gestão da cidade, de forma alternativa, caracteriza um ponto central nesta discussão. É importante salientar que este é um trabalho que visa à (re)valorização do papel importante desempenhado pelos movimentos sociais, no caso, o ativismo de bairro, na organização do espaço urbano recifense, bem como, a análise do comportamento e da organização das populações pobres no processo permanente de conquistas do "espaço do cidadão , destacando o que já se tem feito no sentido da produção de um espaço urbano mais justo. Buscou-se a inspiração através da experiência do Coque, comunidade pobre da cidade do Recife, que está no cerne desta reflexão por se tratar de um lugar que se solidificou num processo histórico das lutas urbanas do Recife, passando por várias fases da organização social. Outro ponto que nos chama a atenção na experiência do Coque são os inúmeros projetos existentes naquele lugar, de iniciativa da própria população, junto a uma rede de amigos ou formalmente chamada de rede de promoção social , significando o outro lado da moeda que chamamos de contra-discurso frente ao ativismo popular institucionalizado pelo poder publico a partir de mecanismos legais de participação. Tal projeto inclui a universidade, entidades educativas e outras comunidades, sob a égide da apropriação do direito à cidade e da cidadania. Ainda, no bojo da pesquisa, a discussão sobre a relação existente entre o poder público e o movimento se dá a partir do ideário da participação popular, através da utilização de um mecanismo legal de participação, o Orçamento Participativo, uma vez que este constitui uma experiência em que nas relações de poder, a organização do território é constitutiva do processo de organização sócio-espacial responsável pelo formato da organização popular nos bairros que se tem hoje, em maior expressão na cidade. Do ponto de vista da metodologia, este trabalho foi realizado a partir de dois momentos: o primeiro momento se deu através de embasamento e discussão teórico conceitual sobre os conceitos de espaço do cidadão , Movimentos Sociais e sua delimitação para as abordagens da escala conceitual de ativismo de bairro e ativismo a partir do bairro , e Identidade territorial , por esta se tratar de uma discussão valorizada pelo ponto de vista geográfico. O outro momento que remete a metodologia foi elaborado a partir dos trabalhos de campo, que se dividiu a partir da delimitação dos espaços a serem explorados: o espaço de participação popular elaborado pela prefeitura, e o Coque. Identificaram-se no Coque, algumas conquistas a partir de alguns objetos concretos como calçamento de ruas, construção de postos de saúde, escolas. Objetos pontuais que remetem às necessidades básicas do cotidiano tantos do morador do coque com o da maioria da população pobre do Recife. Estas conquistas (re)significam à população local, o que se poderia chamar de pequenos ganhos. Embora essas conquistas sejam imediatistas e pontuais, poder-se-ia ter-las como base, ponto de partida à construção do espaço do cidadão
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Planeta dos Macacos: A negação do pertencer ao lugar e suas implicações na construção do espaço do cidadão

Jose Vitoriano Serrano, Maria January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:08:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6899_1.pdf: 6431572 bytes, checksum: 7a87884b96a0e1f1f6ce349c416844eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A cidade do Recife sofreu, ao longo das últimas décadas do século 20, um processo de urbanização acelerado e concentrador que, aliado a um modelo socioeconômico, gerou grandes desigualdades sócio-espaciais, com a criação do espaço do não cidadão. As décadas de 1970 e 1980 foram caracterizadas por um acirramento das disputas pelo solo urbano, entre os agentes e atores sociais, o que ocasionou o fenômeno das invasões em terrenos disponíveis da cidade, ampliando ainda mais as favelas, ou o espaço do não cidadão, o qual se apresenta desprovido de acesso aos serviços e equipamentos urbanos. Por outro lado, essas décadas também se caracterizam por uma forte mobilização social, que passou a exercer pressão junto aos gestores da cidade. Esse fato culminou em algumas conquistas as quais levaram à construção do espaço do cidadão, ainda que isso não tenha se dado de forma plena. Em uma dessas áreas de favela, denominada Planeta dos Macacos, identificamos a negação da identidade sócio-espacial expressa no sentimento de não pertencer ao lugar. Descobrimos que, em relação a esse espaço, a discriminação e a visão estereotipada e estigmatizante que a sociedade tem pelos moradores constitui obstáculo para que eles não assumam a sua identidade sócio-espacial com o lugar. Contudo, acreditamos que existe possibilidade de superação do desejo de não pertencimento ao lugar, desde que haja uma tomada de consciência, o que ocasionará a busca dos seus moradores para exercer sua cidadania nesse espaço, sobretudo os moradores mais jovens. Dessa forma, dar-se-á continuidade à construção do espaço do cidadão e, por conseguinte, a identidade sócio-espacial tenderá a ser conquistada, a exemplo do que ocorreu com os primeiros ocupantes

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