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Um estudo sobre a teoria de campos no espaço-tempo não comutativo / Field theory study on the non-commutative space-time

Daniel Guimarães Tedesco 15 April 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os aspectos quânticos de teorias de campo formuladas no espaço-tempo não comutativo têm sido amplamente estudados ao longo dos anos. Um dos principais aspectos é o que na literatura ficou conhecido como mixing IR/UV. Trata-se de uma mistura das divergências, que foi vista pela primeira vez no trabalho de Minwalla et al [28], onde num estudo do campo escalar não comutativo com interação quártica vemos já a 1 loop que o tadpole tem uma divergência UV associada a sua parte planar e, junto com ela, temos uma divergência IR associada com um gráfico não planar. Essa mistura torna a teoria não renormalizável. Dado tal problema, houve então uma busca por mecanismos que separassem essas divergências a fim de termos teorias renormalizáveis. Um mecanismo proposto foi a adição de um termo não local na ação U*(1) para que esta seja estável.Neste trabalho, estudamos através da renormalização algébrica a estabilidade deste modelo. Para tal, precisamos localizar o operador não local através de campos auxiliares e seus respectivos ghosts (metodo de Zwanziger) na intenção de retirar os graus de liberdade indesejados que surgem. Usamos o approachda quebra soft de BRST para analisar o termo que quebra BRST, que consiste em reescrevermos tal termo com o auxílio de fontes externas que num determinado limite físico voltam ao termo original.Como resultado, vimos que a teoria com a adição deste termo na ação só é renormalizável se tivermos que introduzir novos termos, sendo alguns deles quárticos. Porém, estes termos mudam a forma do propagador, que não desacopla as divergências. Um outro aspecto que podemos salientar é que, dependendo da escolha de alguns parâmetros, o propagador dá indícios de termos um fótonconfinante, seguindo o critério de Wilson e o critério da perda da positividade do propagador. / The quantum aspects of field theory formulated in concommutative spacetime has been widely studied along years. A key aspect is what is known as IR/UV mixing of divergences,which was first observed by Minwalla et al [28], who studied the non-commutative scalar field with quartic interaction. In this work, at 1 loop analisys, the mixing was seen in the tadpole, which has 2 contributions: nonplanar graph carries the IR divergence and the planar graph carries the UV divergence. This fact makes the theory nonrenormalizable. Due to this problem, mechanisms have been proposed to decouple both regimes to end up with renormalizable theories. One of these mechanisms is the addition of a nonlocal term on the U*(1) action to be stable. In this work we study, following the approach of algebraic renormalization, the stability of this model. We therefore need to localize the nonlocal operator through auxiliary fields and its ghosts (Zwanzigers method) intending to withdraw the spurious degrees of freedom. We use the soft breaking approach to analize the term that breaks the BRST symmetry rewriting it with a set of external sources in a BRST doublet in such a way that the original term is obtained when we set the sources to their physical values. As a result, we have seen that the theory with the addition of this term in the action is only renormalizable if we introduce new terms, some of them being quartic, but these terms change the form of the propagator so that they dont decouple the regimes. Another aspect that we noticed is that, depending on the choice of some parameters, the propagator gives clues of a confining photon, following the criterion of Wilson and the criterion of loss of positivity of the propagator.
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Um estudo sobre a teoria de campos no espaço-tempo não comutativo / Field theory study on the non-commutative space-time

Daniel Guimarães Tedesco 15 April 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os aspectos quânticos de teorias de campo formuladas no espaço-tempo não comutativo têm sido amplamente estudados ao longo dos anos. Um dos principais aspectos é o que na literatura ficou conhecido como mixing IR/UV. Trata-se de uma mistura das divergências, que foi vista pela primeira vez no trabalho de Minwalla et al [28], onde num estudo do campo escalar não comutativo com interação quártica vemos já a 1 loop que o tadpole tem uma divergência UV associada a sua parte planar e, junto com ela, temos uma divergência IR associada com um gráfico não planar. Essa mistura torna a teoria não renormalizável. Dado tal problema, houve então uma busca por mecanismos que separassem essas divergências a fim de termos teorias renormalizáveis. Um mecanismo proposto foi a adição de um termo não local na ação U*(1) para que esta seja estável.Neste trabalho, estudamos através da renormalização algébrica a estabilidade deste modelo. Para tal, precisamos localizar o operador não local através de campos auxiliares e seus respectivos ghosts (metodo de Zwanziger) na intenção de retirar os graus de liberdade indesejados que surgem. Usamos o approachda quebra soft de BRST para analisar o termo que quebra BRST, que consiste em reescrevermos tal termo com o auxílio de fontes externas que num determinado limite físico voltam ao termo original.Como resultado, vimos que a teoria com a adição deste termo na ação só é renormalizável se tivermos que introduzir novos termos, sendo alguns deles quárticos. Porém, estes termos mudam a forma do propagador, que não desacopla as divergências. Um outro aspecto que podemos salientar é que, dependendo da escolha de alguns parâmetros, o propagador dá indícios de termos um fótonconfinante, seguindo o critério de Wilson e o critério da perda da positividade do propagador. / The quantum aspects of field theory formulated in concommutative spacetime has been widely studied along years. A key aspect is what is known as IR/UV mixing of divergences,which was first observed by Minwalla et al [28], who studied the non-commutative scalar field with quartic interaction. In this work, at 1 loop analisys, the mixing was seen in the tadpole, which has 2 contributions: nonplanar graph carries the IR divergence and the planar graph carries the UV divergence. This fact makes the theory nonrenormalizable. Due to this problem, mechanisms have been proposed to decouple both regimes to end up with renormalizable theories. One of these mechanisms is the addition of a nonlocal term on the U*(1) action to be stable. In this work we study, following the approach of algebraic renormalization, the stability of this model. We therefore need to localize the nonlocal operator through auxiliary fields and its ghosts (Zwanzigers method) intending to withdraw the spurious degrees of freedom. We use the soft breaking approach to analize the term that breaks the BRST symmetry rewriting it with a set of external sources in a BRST doublet in such a way that the original term is obtained when we set the sources to their physical values. As a result, we have seen that the theory with the addition of this term in the action is only renormalizable if we introduce new terms, some of them being quartic, but these terms change the form of the propagator so that they dont decouple the regimes. Another aspect that we noticed is that, depending on the choice of some parameters, the propagator gives clues of a confining photon, following the criterion of Wilson and the criterion of loss of positivity of the propagator.
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Invariância de calibre e análise de vínculos em teorias de campo eletromagnético no espaço-tempo não-comutativo

Fernandes, Rafael Leite 08 March 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-10-11T14:36:57Z No. of bitstreams: 1 rafaelleitefernandes.pdf: 279997 bytes, checksum: 10717a2d36ac106c7c879c22dcad130e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-10-16T13:49:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rafaelleitefernandes.pdf: 279997 bytes, checksum: 10717a2d36ac106c7c879c22dcad130e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-16T13:49:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafaelleitefernandes.pdf: 279997 bytes, checksum: 10717a2d36ac106c7c879c22dcad130e (MD5) Previous issue date: 2017-03-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho vamos analisar as contribuições da não-comutatividade nos modelos eletrodinâmicos de Proca e Podolsky. O modelo de Proca não-comutativo (NC) é originalmente não invariante perante transformações de calibre. Neste trabalho obteremos, através do método chamado "gauge unfixing" (GU), uma hamiltoniana invariante por transformações de calibre. Em seguida, vamos estudar a versão NC do modelo eletro-dinâmico de Podolsky. Utilizando o produto Moyal e o mapeamento de Seiberg-Witten, encontraremos uma lagrangeana para o modelo de Podolsky no espaço-tempo NC e, a partir daí, analisaremos as contribuições da não-comutatividade para tal modelo. O primeiro aspecto importante é a invariância de calibre. O modelo de Podolsky é originalmente invariante de calibre porém, no espaço-tempo NC, a lagrangeana não é invariante perante as mesmas tranformações. Utilizando o método de Noether, encontraremos uma ação dual invariante de calibre e as simetrias serão calculadas. Em seguida é feita a quantização do modelo de Podolsky NC através de dois métodos, o método de Dirac e o método de Faddev-Jackiw. Uma comparação será feita entre os dois métodos. / In this work we will analyse the contributions of non-commutative (NC) to the Proca electrodynamics and also Podolsky's electrodynamics. The NC Proca model is originally not gauge invariant. Here we find, through the gauge unfixing method, a gauge invariant Hamiltonian. With respect to the Podolsky model, we used de Moyal product and the Seiberg-Witten map to analyze the NC contributions to this model. The first important aspect is the gauge invariance. The Podolky model is originally gauge invariant, however, in NC space the Lagrangian in not gauge invariant through the same transformations. Using the Noether method, we find a dual action gauge invariant and we calculate the symmetries. Then, we make the quantization for the NC Podolsky model through two formalism: the Dirac and the Faddev-Jackiw. A comparison is make between this two methods.

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