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Larch : uma alternativa para especificação formal

Castro Vera, Ausberto Silverio January 1990 (has links)
Pesquisas recentes na área de especificação são enfáticas no use pratico de especificações formais no projeto de programas. Uma maneira de satisfazer isto, e providenciando linguagens de especificação que sejam acessíveis simultaneamente a projetistas, a especificadores e a programadores. A abordagem Larch esta orientada a especificação de módulos de programas a serem implementados em uma linguagem de programação particular. Cada especificação Larch tem dois componentes: uma escrita em uma linguagem derivada de uma linguagem de programação, chamada Linguagem de Interface Larch; e outra escrita em uma linguagem comum e independente de qualquer linguagem de programação, chamada Linguagem Compartilhada Larch. Abstrações são formuladas na linguagem Compartilhada. As linguagens de Interface (orientadas a predicados) são usadas para descrever o comportamento de procedimentos. As descrições dadas nas linguagens de interface são dadas em termos destas abstrações e podem também incluir manipulações de erros, situações de exceção e limites de implementação. Este trabalho apresenta um estudo da família de linguagens Larch e uma aplicação das mesmas a um problema prático. Na primeira parte, faz-se uma descrição da Linguagem Compartilhada Larch (sintaxe, semântica, consistência, completeza, gramática, núcleo) a das linguagens de Interface Larch com exemplos orientados a linguagem de programação Pascal. Na segunda parte, apresenta - se a especificação do modelo relacional para banco de dados, também orientado a programadores em Pascal. O núcleo desta especificação esta contida em [GUT 85) e é um conjunto de módulos de relações e estruturas matemáticas. Depois segue a especificação de conjunto, lista, duas, relação e banco de dados relacional. Cada especificação, al6m das duas componentes já mencionadas tem uma parte de comentários que é utilizada somente para fins didáticos e entender melhor a especificação. / Recent research on the specification area is emphatic on the practical use of formal specifications in programs design. One way to satisfy this, is the supply of specification languages that could be accessible simultaneously to designers, specifiers and programmers. The Larch approach is geared towards specifying program modules to be implemented in particular programming languages. Each Larch specification has two components: one written in a language derived from a programming language, called Larch Interface Language; and another component written in a language independent of any programming language, called Larch Shared Language. Abstractions are formulated in the Shared Language. The Interface Language (predicate-oriented) is used to describe the intended behaviour of procedures. Descriptions given in the interface languages are given in terms of those abstractions and might also include error and exception handling situations and implementation limits. This work presents a study of the family of Larch Languages and their aplication to a practical problem. The first part is a description of Larch Shared Language (syntax, semantics, consistency, completeness, grammar, kernel) and Larch Interface Language with examples oriented to Pascal programming language. The second part presents the specification of the relational model for databse, also oriented to Pascal programmers. The kernel of this specification is taken from [GUT 85) and is a modules set of relations and mathematical structures. This is followed by specification of concept of set, list, tuple, relation and relational database. Each specification, besides the two component mentioned above, has a commentary used only for didactic purpose and to explain better the specification.
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Larch : uma alternativa para especificação formal

Castro Vera, Ausberto Silverio January 1990 (has links)
Pesquisas recentes na área de especificação são enfáticas no use pratico de especificações formais no projeto de programas. Uma maneira de satisfazer isto, e providenciando linguagens de especificação que sejam acessíveis simultaneamente a projetistas, a especificadores e a programadores. A abordagem Larch esta orientada a especificação de módulos de programas a serem implementados em uma linguagem de programação particular. Cada especificação Larch tem dois componentes: uma escrita em uma linguagem derivada de uma linguagem de programação, chamada Linguagem de Interface Larch; e outra escrita em uma linguagem comum e independente de qualquer linguagem de programação, chamada Linguagem Compartilhada Larch. Abstrações são formuladas na linguagem Compartilhada. As linguagens de Interface (orientadas a predicados) são usadas para descrever o comportamento de procedimentos. As descrições dadas nas linguagens de interface são dadas em termos destas abstrações e podem também incluir manipulações de erros, situações de exceção e limites de implementação. Este trabalho apresenta um estudo da família de linguagens Larch e uma aplicação das mesmas a um problema prático. Na primeira parte, faz-se uma descrição da Linguagem Compartilhada Larch (sintaxe, semântica, consistência, completeza, gramática, núcleo) a das linguagens de Interface Larch com exemplos orientados a linguagem de programação Pascal. Na segunda parte, apresenta - se a especificação do modelo relacional para banco de dados, também orientado a programadores em Pascal. O núcleo desta especificação esta contida em [GUT 85) e é um conjunto de módulos de relações e estruturas matemáticas. Depois segue a especificação de conjunto, lista, duas, relação e banco de dados relacional. Cada especificação, al6m das duas componentes já mencionadas tem uma parte de comentários que é utilizada somente para fins didáticos e entender melhor a especificação. / Recent research on the specification area is emphatic on the practical use of formal specifications in programs design. One way to satisfy this, is the supply of specification languages that could be accessible simultaneously to designers, specifiers and programmers. The Larch approach is geared towards specifying program modules to be implemented in particular programming languages. Each Larch specification has two components: one written in a language derived from a programming language, called Larch Interface Language; and another component written in a language independent of any programming language, called Larch Shared Language. Abstractions are formulated in the Shared Language. The Interface Language (predicate-oriented) is used to describe the intended behaviour of procedures. Descriptions given in the interface languages are given in terms of those abstractions and might also include error and exception handling situations and implementation limits. This work presents a study of the family of Larch Languages and their aplication to a practical problem. The first part is a description of Larch Shared Language (syntax, semantics, consistency, completeness, grammar, kernel) and Larch Interface Language with examples oriented to Pascal programming language. The second part presents the specification of the relational model for databse, also oriented to Pascal programmers. The kernel of this specification is taken from [GUT 85) and is a modules set of relations and mathematical structures. This is followed by specification of concept of set, list, tuple, relation and relational database. Each specification, besides the two component mentioned above, has a commentary used only for didactic purpose and to explain better the specification.
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Larch : uma alternativa para especificação formal

Castro Vera, Ausberto Silverio January 1990 (has links)
Pesquisas recentes na área de especificação são enfáticas no use pratico de especificações formais no projeto de programas. Uma maneira de satisfazer isto, e providenciando linguagens de especificação que sejam acessíveis simultaneamente a projetistas, a especificadores e a programadores. A abordagem Larch esta orientada a especificação de módulos de programas a serem implementados em uma linguagem de programação particular. Cada especificação Larch tem dois componentes: uma escrita em uma linguagem derivada de uma linguagem de programação, chamada Linguagem de Interface Larch; e outra escrita em uma linguagem comum e independente de qualquer linguagem de programação, chamada Linguagem Compartilhada Larch. Abstrações são formuladas na linguagem Compartilhada. As linguagens de Interface (orientadas a predicados) são usadas para descrever o comportamento de procedimentos. As descrições dadas nas linguagens de interface são dadas em termos destas abstrações e podem também incluir manipulações de erros, situações de exceção e limites de implementação. Este trabalho apresenta um estudo da família de linguagens Larch e uma aplicação das mesmas a um problema prático. Na primeira parte, faz-se uma descrição da Linguagem Compartilhada Larch (sintaxe, semântica, consistência, completeza, gramática, núcleo) a das linguagens de Interface Larch com exemplos orientados a linguagem de programação Pascal. Na segunda parte, apresenta - se a especificação do modelo relacional para banco de dados, também orientado a programadores em Pascal. O núcleo desta especificação esta contida em [GUT 85) e é um conjunto de módulos de relações e estruturas matemáticas. Depois segue a especificação de conjunto, lista, duas, relação e banco de dados relacional. Cada especificação, al6m das duas componentes já mencionadas tem uma parte de comentários que é utilizada somente para fins didáticos e entender melhor a especificação. / Recent research on the specification area is emphatic on the practical use of formal specifications in programs design. One way to satisfy this, is the supply of specification languages that could be accessible simultaneously to designers, specifiers and programmers. The Larch approach is geared towards specifying program modules to be implemented in particular programming languages. Each Larch specification has two components: one written in a language derived from a programming language, called Larch Interface Language; and another component written in a language independent of any programming language, called Larch Shared Language. Abstractions are formulated in the Shared Language. The Interface Language (predicate-oriented) is used to describe the intended behaviour of procedures. Descriptions given in the interface languages are given in terms of those abstractions and might also include error and exception handling situations and implementation limits. This work presents a study of the family of Larch Languages and their aplication to a practical problem. The first part is a description of Larch Shared Language (syntax, semantics, consistency, completeness, grammar, kernel) and Larch Interface Language with examples oriented to Pascal programming language. The second part presents the specification of the relational model for databse, also oriented to Pascal programmers. The kernel of this specification is taken from [GUT 85) and is a modules set of relations and mathematical structures. This is followed by specification of concept of set, list, tuple, relation and relational database. Each specification, besides the two component mentioned above, has a commentary used only for didactic purpose and to explain better the specification.
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Extensão de um modelo OO formal com aspectos temporais

Zanatta, Melissa Marchiani Palone January 2000 (has links)
Na área de Engenharia de Software, há vários modelos formais de especificação orientado a objetos (OO). Um destes é o OO-Method / OASIS. OO-Method se baseia nos seguintes princípios: - dar suporte às noções do modelo conceitual orientado a objetos; - integrar os modelos formais com metodologias de aceitação industrial; - possibilitar a produção de software avançado que inclua a geração completa de código (estática e dinâmica) do desenvolvimento comercial. O processo de desenvolvimento consiste em levantar as propriedades principais do sistema em desenvolvimento (modelo conceitual) por parte do engenheiro de software, e construir de forma automática, em qualquer momento (por um processo de conversão gráfico-textual) a especificação formal orientada a objetos em OASIS (Open and Active Specifications of Information System) que constituirá um repositório de alto nível do sistema. O objetivo de OASIS é expressar os requisitos funcionais de um sistema de informação, em um marco formal, que facilite sua validação e geração automática de programas. OASIS não inclui a especificação de aspectos temporais. A modelagem de aspectos temporais é um importante tópico da modelagem de sistemas de informação, porque através destes são representadas as características dinâmicas das aplicações e a interação temporal entre diferentes processos. A especificação de requisitos de aplicações através de modelos orientados a objetos permite representar não só os seus estados, mas também, seu comportamento. Modelos temporais representam também a evolução de objetos com o tempo. Como o estado de um objeto pode ser alterado devido à ocorrência de um evento (fato ocorrido em um determinado instante no tempo), é importante que o modelo utilizado permita apresentar a história destes eventos. O presente trabalho tem por finalidade propor uma extensão temporal a um modelo formal de especificação OO. Esta extensão inclui tanto aspectos estáticos quanto dinâmicos. A extensão de aspectos estáticos estende OASIS com atributos temporais. A extensão dos aspectos dinâmicos, contribuição central do trabalho, estende OASIS com eventos temporais.
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OZJ : uma ferramenta para geração de óraculos para teste de software a partir de especificação formal

Azevedo, Edson Eustáchio Oliveira de January 2002 (has links)
A literatura sobre Teste de Software apresenta diversas estratégias e metodologias que definem critérios eficazes e automatizáveis para selecionar casos de teste capazes de detectar erros em softwares. Embora eficientes na descoberta de erros, as técnicas de seleção de casos de teste exigem que uma quantidade relativamente grande de testes seja realizada para satisfazer os seus critérios. Essa característica acarreta, em parte, um alto custo na atividade de teste, uma vez que, ao fim de cada teste deve-se verificar se o comportamento do software está ou não de acordo com os seus requisitos. Oráculo para teste de software é um mecanismo capaz de determinar se o resultado de um teste está ou não de acordo com os valores esperados. Freqüentemente, assume-se que o próprio projetista de teste é o responsável por esta tarefa. A automatização da atividade dos oráculos deu origem a oráculos automáticos, os quais são capazes de determinar o bom ou mau funcionamento do software a partir de uma fonte de informação confiável. Ao longo dos anos, a especificação formal vêm sendo largamente utilizada como fonte de informação para oráculos automáticos. Diversas estratégias vêm propondo geradores de oráculos baseados em especificações formais. Dentre as características marcantes dessas estratégias, cita-se aquelas que são aplicáveis a implementações derivadas a partir da estrutura da especificação e aquelas que geram oráculos a partir de técnicas específicas de seleção de casos. Essas características, entretanto, limitam a aplicação abrangente dos oráculos por restringi-los tanto a implementações derivadas diretamente de especificações como ao uso de técnicas específicas de seleção de casos de teste. Este trabalho apresenta um estudo sobre os geradores de oráculos para teste de software, identifica aspectos fundamentais que regem seu processo de construção e propõe uma estratégia que permite a geração de oráculos semi-automaticamente, mesmo para implementações não derivadas diretamente da estrutura da especificação. A estratégia proposta é, também, aplicável aos casos de teste derivados de qualquer técnica de seleção de casos de teste.
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Extensão de um modelo OO formal com aspectos temporais

Zanatta, Melissa Marchiani Palone January 2000 (has links)
Na área de Engenharia de Software, há vários modelos formais de especificação orientado a objetos (OO). Um destes é o OO-Method / OASIS. OO-Method se baseia nos seguintes princípios: - dar suporte às noções do modelo conceitual orientado a objetos; - integrar os modelos formais com metodologias de aceitação industrial; - possibilitar a produção de software avançado que inclua a geração completa de código (estática e dinâmica) do desenvolvimento comercial. O processo de desenvolvimento consiste em levantar as propriedades principais do sistema em desenvolvimento (modelo conceitual) por parte do engenheiro de software, e construir de forma automática, em qualquer momento (por um processo de conversão gráfico-textual) a especificação formal orientada a objetos em OASIS (Open and Active Specifications of Information System) que constituirá um repositório de alto nível do sistema. O objetivo de OASIS é expressar os requisitos funcionais de um sistema de informação, em um marco formal, que facilite sua validação e geração automática de programas. OASIS não inclui a especificação de aspectos temporais. A modelagem de aspectos temporais é um importante tópico da modelagem de sistemas de informação, porque através destes são representadas as características dinâmicas das aplicações e a interação temporal entre diferentes processos. A especificação de requisitos de aplicações através de modelos orientados a objetos permite representar não só os seus estados, mas também, seu comportamento. Modelos temporais representam também a evolução de objetos com o tempo. Como o estado de um objeto pode ser alterado devido à ocorrência de um evento (fato ocorrido em um determinado instante no tempo), é importante que o modelo utilizado permita apresentar a história destes eventos. O presente trabalho tem por finalidade propor uma extensão temporal a um modelo formal de especificação OO. Esta extensão inclui tanto aspectos estáticos quanto dinâmicos. A extensão de aspectos estáticos estende OASIS com atributos temporais. A extensão dos aspectos dinâmicos, contribuição central do trabalho, estende OASIS com eventos temporais.
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OZJ : uma ferramenta para geração de óraculos para teste de software a partir de especificação formal

Azevedo, Edson Eustáchio Oliveira de January 2002 (has links)
A literatura sobre Teste de Software apresenta diversas estratégias e metodologias que definem critérios eficazes e automatizáveis para selecionar casos de teste capazes de detectar erros em softwares. Embora eficientes na descoberta de erros, as técnicas de seleção de casos de teste exigem que uma quantidade relativamente grande de testes seja realizada para satisfazer os seus critérios. Essa característica acarreta, em parte, um alto custo na atividade de teste, uma vez que, ao fim de cada teste deve-se verificar se o comportamento do software está ou não de acordo com os seus requisitos. Oráculo para teste de software é um mecanismo capaz de determinar se o resultado de um teste está ou não de acordo com os valores esperados. Freqüentemente, assume-se que o próprio projetista de teste é o responsável por esta tarefa. A automatização da atividade dos oráculos deu origem a oráculos automáticos, os quais são capazes de determinar o bom ou mau funcionamento do software a partir de uma fonte de informação confiável. Ao longo dos anos, a especificação formal vêm sendo largamente utilizada como fonte de informação para oráculos automáticos. Diversas estratégias vêm propondo geradores de oráculos baseados em especificações formais. Dentre as características marcantes dessas estratégias, cita-se aquelas que são aplicáveis a implementações derivadas a partir da estrutura da especificação e aquelas que geram oráculos a partir de técnicas específicas de seleção de casos. Essas características, entretanto, limitam a aplicação abrangente dos oráculos por restringi-los tanto a implementações derivadas diretamente de especificações como ao uso de técnicas específicas de seleção de casos de teste. Este trabalho apresenta um estudo sobre os geradores de oráculos para teste de software, identifica aspectos fundamentais que regem seu processo de construção e propõe uma estratégia que permite a geração de oráculos semi-automaticamente, mesmo para implementações não derivadas diretamente da estrutura da especificação. A estratégia proposta é, também, aplicável aos casos de teste derivados de qualquer técnica de seleção de casos de teste.
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Extensão de um modelo OO formal com aspectos temporais

Zanatta, Melissa Marchiani Palone January 2000 (has links)
Na área de Engenharia de Software, há vários modelos formais de especificação orientado a objetos (OO). Um destes é o OO-Method / OASIS. OO-Method se baseia nos seguintes princípios: - dar suporte às noções do modelo conceitual orientado a objetos; - integrar os modelos formais com metodologias de aceitação industrial; - possibilitar a produção de software avançado que inclua a geração completa de código (estática e dinâmica) do desenvolvimento comercial. O processo de desenvolvimento consiste em levantar as propriedades principais do sistema em desenvolvimento (modelo conceitual) por parte do engenheiro de software, e construir de forma automática, em qualquer momento (por um processo de conversão gráfico-textual) a especificação formal orientada a objetos em OASIS (Open and Active Specifications of Information System) que constituirá um repositório de alto nível do sistema. O objetivo de OASIS é expressar os requisitos funcionais de um sistema de informação, em um marco formal, que facilite sua validação e geração automática de programas. OASIS não inclui a especificação de aspectos temporais. A modelagem de aspectos temporais é um importante tópico da modelagem de sistemas de informação, porque através destes são representadas as características dinâmicas das aplicações e a interação temporal entre diferentes processos. A especificação de requisitos de aplicações através de modelos orientados a objetos permite representar não só os seus estados, mas também, seu comportamento. Modelos temporais representam também a evolução de objetos com o tempo. Como o estado de um objeto pode ser alterado devido à ocorrência de um evento (fato ocorrido em um determinado instante no tempo), é importante que o modelo utilizado permita apresentar a história destes eventos. O presente trabalho tem por finalidade propor uma extensão temporal a um modelo formal de especificação OO. Esta extensão inclui tanto aspectos estáticos quanto dinâmicos. A extensão de aspectos estáticos estende OASIS com atributos temporais. A extensão dos aspectos dinâmicos, contribuição central do trabalho, estende OASIS com eventos temporais.
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OZJ : uma ferramenta para geração de óraculos para teste de software a partir de especificação formal

Azevedo, Edson Eustáchio Oliveira de January 2002 (has links)
A literatura sobre Teste de Software apresenta diversas estratégias e metodologias que definem critérios eficazes e automatizáveis para selecionar casos de teste capazes de detectar erros em softwares. Embora eficientes na descoberta de erros, as técnicas de seleção de casos de teste exigem que uma quantidade relativamente grande de testes seja realizada para satisfazer os seus critérios. Essa característica acarreta, em parte, um alto custo na atividade de teste, uma vez que, ao fim de cada teste deve-se verificar se o comportamento do software está ou não de acordo com os seus requisitos. Oráculo para teste de software é um mecanismo capaz de determinar se o resultado de um teste está ou não de acordo com os valores esperados. Freqüentemente, assume-se que o próprio projetista de teste é o responsável por esta tarefa. A automatização da atividade dos oráculos deu origem a oráculos automáticos, os quais são capazes de determinar o bom ou mau funcionamento do software a partir de uma fonte de informação confiável. Ao longo dos anos, a especificação formal vêm sendo largamente utilizada como fonte de informação para oráculos automáticos. Diversas estratégias vêm propondo geradores de oráculos baseados em especificações formais. Dentre as características marcantes dessas estratégias, cita-se aquelas que são aplicáveis a implementações derivadas a partir da estrutura da especificação e aquelas que geram oráculos a partir de técnicas específicas de seleção de casos. Essas características, entretanto, limitam a aplicação abrangente dos oráculos por restringi-los tanto a implementações derivadas diretamente de especificações como ao uso de técnicas específicas de seleção de casos de teste. Este trabalho apresenta um estudo sobre os geradores de oráculos para teste de software, identifica aspectos fundamentais que regem seu processo de construção e propõe uma estratégia que permite a geração de oráculos semi-automaticamente, mesmo para implementações não derivadas diretamente da estrutura da especificação. A estratégia proposta é, também, aplicável aos casos de teste derivados de qualquer técnica de seleção de casos de teste.
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Estudo comparativo das linguagens Estelle e Lotos na especificação de protocolos

Prolo, Carlos Augusto January 1989 (has links)
Desenvolve-se um trabalho na área de especificação formal de protocolos de comunicação de dados. E feita uma apresentação rigorosa dos conceitos e terminologia associados ao tema. E proposto um conjunto de critérios para comparação de linguagens formais para especificação de protocolos. Estes critérios são aplicados para a comparação entre duas destas linguagens, Estelle e Lotos, atuais e bastante difundidas, em fase final de padronização pela ISO. / This work stands on the area of formal protocol specification. It is given a rigorous presentation of the concepts and terminology related to the area. A set of criteria is proposed for the comparison of formal specification languages for protocols. The criteria are applied in the comparison of two of these languages, Estelle and Lotos, modern and well accepted in the community, whose standardization by ISO is in a final step.

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