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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Diretrizes e critérios de cobertura de teste a partir de especificações UML

Corazza, Emerson Augusto Miotto January 2001 (has links)
As maiores dificuldades encontradas no teste de software estão relacionadas à definição dos dados de teste e a decisão de quando encerrar os testes. Uma das formas encontradas para minimizar tais dificuldades está centrada na utilização de critérios de cobertura. O principal objetivo dos critérios de cobertura é tornar o processo de testes mais rápido e preciso, fornecendo informações que determinem o que testar em um software para garantir sua qualidade. A modelagem é um dos elementos de maior importância nas atividades relacionadas ao desenvolvimento de software. Os modelos são construídos principalmente para melhor se entender o sistema, descrever a estrutura e comportamento desejados, visualizar a arquitetura e documentar as decisões tomadas durante o seu desenvolvimento. Atualmente, o sistema de notação mais utilizado para a modelagem de sistemas baseados nos conceitos de orientação a objetos é a Linguagem de Modelagem Unificada – UML [LAR 99]. Nesta notação, um sistema é descrito por um conjunto de diagramas que apresentam diferentes aspectos do sistema. As informações disponibilizadas por estes diagramas propiciam, já nas fases iniciais do desenvolvimento da aplicação (análise e projeto), o planejamento dos casos de teste e a definição de critérios de cobertura. Observa-se que nestas fases a maioria das informações necessárias para o teste já estão disponíveis, como por exemplo, a definição das classes com seus atributos, métodos e relacionamentos, a representação da interação existente entre objetos para a realização de um cenário e a descrição dos possíveis estados e transições de um objeto em resposta a eventos externos e internos. Este trabalho propõe um conjunto de diretrizes e critérios de cobertura de teste, tendo como base as especificações diagramáticas UML. As diretrizes estabelecem um conjunto de instruções para que o teste seja feito e os critérios de cobertura identificam os pontos principais e serem considerados durante o teste. Na definição das diretrizes e dos critérios foram avaliadas as informações disponibilizadas pelos diagramas de classes, seqüência, colaboração e estados.
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Diretrizes e critérios de cobertura de teste a partir de especificações UML

Corazza, Emerson Augusto Miotto January 2001 (has links)
As maiores dificuldades encontradas no teste de software estão relacionadas à definição dos dados de teste e a decisão de quando encerrar os testes. Uma das formas encontradas para minimizar tais dificuldades está centrada na utilização de critérios de cobertura. O principal objetivo dos critérios de cobertura é tornar o processo de testes mais rápido e preciso, fornecendo informações que determinem o que testar em um software para garantir sua qualidade. A modelagem é um dos elementos de maior importância nas atividades relacionadas ao desenvolvimento de software. Os modelos são construídos principalmente para melhor se entender o sistema, descrever a estrutura e comportamento desejados, visualizar a arquitetura e documentar as decisões tomadas durante o seu desenvolvimento. Atualmente, o sistema de notação mais utilizado para a modelagem de sistemas baseados nos conceitos de orientação a objetos é a Linguagem de Modelagem Unificada – UML [LAR 99]. Nesta notação, um sistema é descrito por um conjunto de diagramas que apresentam diferentes aspectos do sistema. As informações disponibilizadas por estes diagramas propiciam, já nas fases iniciais do desenvolvimento da aplicação (análise e projeto), o planejamento dos casos de teste e a definição de critérios de cobertura. Observa-se que nestas fases a maioria das informações necessárias para o teste já estão disponíveis, como por exemplo, a definição das classes com seus atributos, métodos e relacionamentos, a representação da interação existente entre objetos para a realização de um cenário e a descrição dos possíveis estados e transições de um objeto em resposta a eventos externos e internos. Este trabalho propõe um conjunto de diretrizes e critérios de cobertura de teste, tendo como base as especificações diagramáticas UML. As diretrizes estabelecem um conjunto de instruções para que o teste seja feito e os critérios de cobertura identificam os pontos principais e serem considerados durante o teste. Na definição das diretrizes e dos critérios foram avaliadas as informações disponibilizadas pelos diagramas de classes, seqüência, colaboração e estados.
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Diretrizes e critérios de cobertura de teste a partir de especificações UML

Corazza, Emerson Augusto Miotto January 2001 (has links)
As maiores dificuldades encontradas no teste de software estão relacionadas à definição dos dados de teste e a decisão de quando encerrar os testes. Uma das formas encontradas para minimizar tais dificuldades está centrada na utilização de critérios de cobertura. O principal objetivo dos critérios de cobertura é tornar o processo de testes mais rápido e preciso, fornecendo informações que determinem o que testar em um software para garantir sua qualidade. A modelagem é um dos elementos de maior importância nas atividades relacionadas ao desenvolvimento de software. Os modelos são construídos principalmente para melhor se entender o sistema, descrever a estrutura e comportamento desejados, visualizar a arquitetura e documentar as decisões tomadas durante o seu desenvolvimento. Atualmente, o sistema de notação mais utilizado para a modelagem de sistemas baseados nos conceitos de orientação a objetos é a Linguagem de Modelagem Unificada – UML [LAR 99]. Nesta notação, um sistema é descrito por um conjunto de diagramas que apresentam diferentes aspectos do sistema. As informações disponibilizadas por estes diagramas propiciam, já nas fases iniciais do desenvolvimento da aplicação (análise e projeto), o planejamento dos casos de teste e a definição de critérios de cobertura. Observa-se que nestas fases a maioria das informações necessárias para o teste já estão disponíveis, como por exemplo, a definição das classes com seus atributos, métodos e relacionamentos, a representação da interação existente entre objetos para a realização de um cenário e a descrição dos possíveis estados e transições de um objeto em resposta a eventos externos e internos. Este trabalho propõe um conjunto de diretrizes e critérios de cobertura de teste, tendo como base as especificações diagramáticas UML. As diretrizes estabelecem um conjunto de instruções para que o teste seja feito e os critérios de cobertura identificam os pontos principais e serem considerados durante o teste. Na definição das diretrizes e dos critérios foram avaliadas as informações disponibilizadas pelos diagramas de classes, seqüência, colaboração e estados.
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Um sistema de apoio ao teste de aplicações smalltalk / Support's system of the smalltalk applications test

Pinto, Ivete Martins January 1998 (has links)
A atividade de teste é de extrema importância em qualquer ambiente de programação para gerar produtos de qualidade e de alta confiabilidade. Entretanto, alem das dificuldades inerentes a esta tarefa, soma-se a falta de metodologias e ferramentas que a apóiem. Isto faz com que o teste se tome uma das atividades do ciclo de vida do software com maior custo e tempo associados. O paradigma de orientação a objetos surgiu na busca constante dos desenvolvedores de software por maior qualidade e novas soluções para os problemas de baixa produtividade. Todavia, as características poderosas deste paradigma geraram um conjunto adicional de problemas nas atividades de teste e manutenção, onde a alta concentração de custo e tempo envolvidos sempre foram uma constatação real. Em uma aplicação orientada a objetos, cada objeto é uma entidade que possui um comportamento bem definido, com um papel bem claro no domínio. Os valores dos atributos de um objeto definem o estado do objeto, e são acessados através de um conjunto de mensagens bem definidas, através das quais o objeto é capaz de executar alterações nestes valores de atributos. Os valores de atributos reagem passagem destas mensagens (ativação de métodos) alterando ou não o seu estado. Neste trabalho é apresentado um protótipo de ferramenta de apoio ao teste de programas orientados a objetos, chamado ATeste, fundamentado no conceito de teste baseado em estado, com uma abordagem reflexiva, para auxiliar o teste de aplicações Smalltalk. O teste baseado em estado verifica as interações entre os objetos pela monitoração das mudanças que ocorrem em valores dos atributos. Este tipo de teste verifica como um objeto reage a ativação de um método, respeitando o encapsulamento. A abordagem reflexiva possibilita que mecanismos de analise possam ser associados a aplicação através da utilização de conceitos de reflexão computacional. A reflexão computacional proporciona a analise dinâmica da aplicação, sem interferir nos aspectos comportamentais e estruturais dos objetos do domínio, permitindo a monitoração de objetos específicos do domínio, os quais podem ser dinamicamente selecionados pelo usuário. Como suporte para o desenvolvimento de ATeste foi utilizado o framework Luthier MOPs. Este framework apresenta, como principal contribuição, a utilização de técnicas de reflexão computacional baseadas no conceito de gerenciadores de metaobjetos para a implementação de meta-arquiteturas visando a captura de informações e analise de aplicações. Baseado nesta arquitetura reflexiva, ATeste trabalha com um meta-nível, que monitora os objetos selecionados pelo usuário na aplicação do nível-base. Desta forma, uma das principais características do sistema desenvolvido é a analise da aplicação sob teste de forma dinâmica sem necessidade de instrumentação de seu c6digo fonte. Isto é possível através da utilização de reflexão computacional, que permite implementar diferentes mecanismos de analise que podem ser dinamicamente associados com a aplicação em execução. O projeto de ATeste compreende um conjunto de classes pr6prias que definem a interface com o usuário e as funcionalidades desejadas, bem como classes do framework Luthier MOPs, e especializações destas. / The activity of testing is very important for generating high quality and reliable products in any programming environment. Besides the difficulties inherent to this task, there is the lack of methodologies and tools to support the testing process. These facts make testing one of the software life cycle activities of greatest associated cost and time. The object oriented paradigm had appeared as a result of the constant searching by software developers for both greater quality and new solutions to the problems of low productivity. However, the powerful characteristics of this paradigm have generated an additional set of problems in the test and maintenance activities, where high costs and time expenditure have been always of great concern. In an object oriented application, each object is an entity that has a welldefined behavior, with a well clear role in the domain. The attribute values of an object define the object state. Object's attributes may only be accessed through a set of proper messages, which can make changes to object's states. This work presents a prototype of a tool, named ATeste, which aims to support object oriented testing of Smalltalk applications by implementing the concept of state-based testing through a reflexive approach. In state-based testing objects interactions are verified through monitoring changes that occur to the values of object attributes. This type of test verifies how an object reacts by a method activation, taking into account object encapsulation. The reflexive approach allows the association of analysis mechanisms to the software system through the application of computational reflection concepts. Computational reflection provides dynamic analysis of the software, without interfering in both behavior and structural aspects of the object's domain. It allows monitoring of specific objects in the domain, which can be dynamically selected by the user. The framework Luthier MOPs has been extended to support the development of ATeste. This framework provides, as its main contribution, facilities of computational reflection techniques based on meta-objects management concepts for the implementation of meta-architectures, aiming the capture of information and analysis of object-oriented applications. Considering this reflexive architecture, ATeste works with a meta-level, which manages the objects selected by the user in the application basic-level. In this way, one of the main characteristics of the developed system is the analysis of the application under test in a dynamic way, without necessity of instrumenting its source code. This is possible due to computational reflection that allows the implementation of particular analysis mechanisms that can be dynamically associated with the application in execution. The project of ATeste includes a set of particular classes that define the interface with the user, another set for implementing the elected testing strategy, and some classeS specialized from the framework Luthier MOPs.
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Um sistema de apoio ao teste de aplicações smalltalk / Support's system of the smalltalk applications test

Pinto, Ivete Martins January 1998 (has links)
A atividade de teste é de extrema importância em qualquer ambiente de programação para gerar produtos de qualidade e de alta confiabilidade. Entretanto, alem das dificuldades inerentes a esta tarefa, soma-se a falta de metodologias e ferramentas que a apóiem. Isto faz com que o teste se tome uma das atividades do ciclo de vida do software com maior custo e tempo associados. O paradigma de orientação a objetos surgiu na busca constante dos desenvolvedores de software por maior qualidade e novas soluções para os problemas de baixa produtividade. Todavia, as características poderosas deste paradigma geraram um conjunto adicional de problemas nas atividades de teste e manutenção, onde a alta concentração de custo e tempo envolvidos sempre foram uma constatação real. Em uma aplicação orientada a objetos, cada objeto é uma entidade que possui um comportamento bem definido, com um papel bem claro no domínio. Os valores dos atributos de um objeto definem o estado do objeto, e são acessados através de um conjunto de mensagens bem definidas, através das quais o objeto é capaz de executar alterações nestes valores de atributos. Os valores de atributos reagem passagem destas mensagens (ativação de métodos) alterando ou não o seu estado. Neste trabalho é apresentado um protótipo de ferramenta de apoio ao teste de programas orientados a objetos, chamado ATeste, fundamentado no conceito de teste baseado em estado, com uma abordagem reflexiva, para auxiliar o teste de aplicações Smalltalk. O teste baseado em estado verifica as interações entre os objetos pela monitoração das mudanças que ocorrem em valores dos atributos. Este tipo de teste verifica como um objeto reage a ativação de um método, respeitando o encapsulamento. A abordagem reflexiva possibilita que mecanismos de analise possam ser associados a aplicação através da utilização de conceitos de reflexão computacional. A reflexão computacional proporciona a analise dinâmica da aplicação, sem interferir nos aspectos comportamentais e estruturais dos objetos do domínio, permitindo a monitoração de objetos específicos do domínio, os quais podem ser dinamicamente selecionados pelo usuário. Como suporte para o desenvolvimento de ATeste foi utilizado o framework Luthier MOPs. Este framework apresenta, como principal contribuição, a utilização de técnicas de reflexão computacional baseadas no conceito de gerenciadores de metaobjetos para a implementação de meta-arquiteturas visando a captura de informações e analise de aplicações. Baseado nesta arquitetura reflexiva, ATeste trabalha com um meta-nível, que monitora os objetos selecionados pelo usuário na aplicação do nível-base. Desta forma, uma das principais características do sistema desenvolvido é a analise da aplicação sob teste de forma dinâmica sem necessidade de instrumentação de seu c6digo fonte. Isto é possível através da utilização de reflexão computacional, que permite implementar diferentes mecanismos de analise que podem ser dinamicamente associados com a aplicação em execução. O projeto de ATeste compreende um conjunto de classes pr6prias que definem a interface com o usuário e as funcionalidades desejadas, bem como classes do framework Luthier MOPs, e especializações destas. / The activity of testing is very important for generating high quality and reliable products in any programming environment. Besides the difficulties inherent to this task, there is the lack of methodologies and tools to support the testing process. These facts make testing one of the software life cycle activities of greatest associated cost and time. The object oriented paradigm had appeared as a result of the constant searching by software developers for both greater quality and new solutions to the problems of low productivity. However, the powerful characteristics of this paradigm have generated an additional set of problems in the test and maintenance activities, where high costs and time expenditure have been always of great concern. In an object oriented application, each object is an entity that has a welldefined behavior, with a well clear role in the domain. The attribute values of an object define the object state. Object's attributes may only be accessed through a set of proper messages, which can make changes to object's states. This work presents a prototype of a tool, named ATeste, which aims to support object oriented testing of Smalltalk applications by implementing the concept of state-based testing through a reflexive approach. In state-based testing objects interactions are verified through monitoring changes that occur to the values of object attributes. This type of test verifies how an object reacts by a method activation, taking into account object encapsulation. The reflexive approach allows the association of analysis mechanisms to the software system through the application of computational reflection concepts. Computational reflection provides dynamic analysis of the software, without interfering in both behavior and structural aspects of the object's domain. It allows monitoring of specific objects in the domain, which can be dynamically selected by the user. The framework Luthier MOPs has been extended to support the development of ATeste. This framework provides, as its main contribution, facilities of computational reflection techniques based on meta-objects management concepts for the implementation of meta-architectures, aiming the capture of information and analysis of object-oriented applications. Considering this reflexive architecture, ATeste works with a meta-level, which manages the objects selected by the user in the application basic-level. In this way, one of the main characteristics of the developed system is the analysis of the application under test in a dynamic way, without necessity of instrumenting its source code. This is possible due to computational reflection that allows the implementation of particular analysis mechanisms that can be dynamically associated with the application in execution. The project of ATeste includes a set of particular classes that define the interface with the user, another set for implementing the elected testing strategy, and some classeS specialized from the framework Luthier MOPs.
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OZJ : uma ferramenta para geração de óraculos para teste de software a partir de especificação formal

Azevedo, Edson Eustáchio Oliveira de January 2002 (has links)
A literatura sobre Teste de Software apresenta diversas estratégias e metodologias que definem critérios eficazes e automatizáveis para selecionar casos de teste capazes de detectar erros em softwares. Embora eficientes na descoberta de erros, as técnicas de seleção de casos de teste exigem que uma quantidade relativamente grande de testes seja realizada para satisfazer os seus critérios. Essa característica acarreta, em parte, um alto custo na atividade de teste, uma vez que, ao fim de cada teste deve-se verificar se o comportamento do software está ou não de acordo com os seus requisitos. Oráculo para teste de software é um mecanismo capaz de determinar se o resultado de um teste está ou não de acordo com os valores esperados. Freqüentemente, assume-se que o próprio projetista de teste é o responsável por esta tarefa. A automatização da atividade dos oráculos deu origem a oráculos automáticos, os quais são capazes de determinar o bom ou mau funcionamento do software a partir de uma fonte de informação confiável. Ao longo dos anos, a especificação formal vêm sendo largamente utilizada como fonte de informação para oráculos automáticos. Diversas estratégias vêm propondo geradores de oráculos baseados em especificações formais. Dentre as características marcantes dessas estratégias, cita-se aquelas que são aplicáveis a implementações derivadas a partir da estrutura da especificação e aquelas que geram oráculos a partir de técnicas específicas de seleção de casos. Essas características, entretanto, limitam a aplicação abrangente dos oráculos por restringi-los tanto a implementações derivadas diretamente de especificações como ao uso de técnicas específicas de seleção de casos de teste. Este trabalho apresenta um estudo sobre os geradores de oráculos para teste de software, identifica aspectos fundamentais que regem seu processo de construção e propõe uma estratégia que permite a geração de oráculos semi-automaticamente, mesmo para implementações não derivadas diretamente da estrutura da especificação. A estratégia proposta é, também, aplicável aos casos de teste derivados de qualquer técnica de seleção de casos de teste.
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OZJ : uma ferramenta para geração de óraculos para teste de software a partir de especificação formal

Azevedo, Edson Eustáchio Oliveira de January 2002 (has links)
A literatura sobre Teste de Software apresenta diversas estratégias e metodologias que definem critérios eficazes e automatizáveis para selecionar casos de teste capazes de detectar erros em softwares. Embora eficientes na descoberta de erros, as técnicas de seleção de casos de teste exigem que uma quantidade relativamente grande de testes seja realizada para satisfazer os seus critérios. Essa característica acarreta, em parte, um alto custo na atividade de teste, uma vez que, ao fim de cada teste deve-se verificar se o comportamento do software está ou não de acordo com os seus requisitos. Oráculo para teste de software é um mecanismo capaz de determinar se o resultado de um teste está ou não de acordo com os valores esperados. Freqüentemente, assume-se que o próprio projetista de teste é o responsável por esta tarefa. A automatização da atividade dos oráculos deu origem a oráculos automáticos, os quais são capazes de determinar o bom ou mau funcionamento do software a partir de uma fonte de informação confiável. Ao longo dos anos, a especificação formal vêm sendo largamente utilizada como fonte de informação para oráculos automáticos. Diversas estratégias vêm propondo geradores de oráculos baseados em especificações formais. Dentre as características marcantes dessas estratégias, cita-se aquelas que são aplicáveis a implementações derivadas a partir da estrutura da especificação e aquelas que geram oráculos a partir de técnicas específicas de seleção de casos. Essas características, entretanto, limitam a aplicação abrangente dos oráculos por restringi-los tanto a implementações derivadas diretamente de especificações como ao uso de técnicas específicas de seleção de casos de teste. Este trabalho apresenta um estudo sobre os geradores de oráculos para teste de software, identifica aspectos fundamentais que regem seu processo de construção e propõe uma estratégia que permite a geração de oráculos semi-automaticamente, mesmo para implementações não derivadas diretamente da estrutura da especificação. A estratégia proposta é, também, aplicável aos casos de teste derivados de qualquer técnica de seleção de casos de teste.
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Um sistema de apoio ao teste de aplicações smalltalk / Support's system of the smalltalk applications test

Pinto, Ivete Martins January 1998 (has links)
A atividade de teste é de extrema importância em qualquer ambiente de programação para gerar produtos de qualidade e de alta confiabilidade. Entretanto, alem das dificuldades inerentes a esta tarefa, soma-se a falta de metodologias e ferramentas que a apóiem. Isto faz com que o teste se tome uma das atividades do ciclo de vida do software com maior custo e tempo associados. O paradigma de orientação a objetos surgiu na busca constante dos desenvolvedores de software por maior qualidade e novas soluções para os problemas de baixa produtividade. Todavia, as características poderosas deste paradigma geraram um conjunto adicional de problemas nas atividades de teste e manutenção, onde a alta concentração de custo e tempo envolvidos sempre foram uma constatação real. Em uma aplicação orientada a objetos, cada objeto é uma entidade que possui um comportamento bem definido, com um papel bem claro no domínio. Os valores dos atributos de um objeto definem o estado do objeto, e são acessados através de um conjunto de mensagens bem definidas, através das quais o objeto é capaz de executar alterações nestes valores de atributos. Os valores de atributos reagem passagem destas mensagens (ativação de métodos) alterando ou não o seu estado. Neste trabalho é apresentado um protótipo de ferramenta de apoio ao teste de programas orientados a objetos, chamado ATeste, fundamentado no conceito de teste baseado em estado, com uma abordagem reflexiva, para auxiliar o teste de aplicações Smalltalk. O teste baseado em estado verifica as interações entre os objetos pela monitoração das mudanças que ocorrem em valores dos atributos. Este tipo de teste verifica como um objeto reage a ativação de um método, respeitando o encapsulamento. A abordagem reflexiva possibilita que mecanismos de analise possam ser associados a aplicação através da utilização de conceitos de reflexão computacional. A reflexão computacional proporciona a analise dinâmica da aplicação, sem interferir nos aspectos comportamentais e estruturais dos objetos do domínio, permitindo a monitoração de objetos específicos do domínio, os quais podem ser dinamicamente selecionados pelo usuário. Como suporte para o desenvolvimento de ATeste foi utilizado o framework Luthier MOPs. Este framework apresenta, como principal contribuição, a utilização de técnicas de reflexão computacional baseadas no conceito de gerenciadores de metaobjetos para a implementação de meta-arquiteturas visando a captura de informações e analise de aplicações. Baseado nesta arquitetura reflexiva, ATeste trabalha com um meta-nível, que monitora os objetos selecionados pelo usuário na aplicação do nível-base. Desta forma, uma das principais características do sistema desenvolvido é a analise da aplicação sob teste de forma dinâmica sem necessidade de instrumentação de seu c6digo fonte. Isto é possível através da utilização de reflexão computacional, que permite implementar diferentes mecanismos de analise que podem ser dinamicamente associados com a aplicação em execução. O projeto de ATeste compreende um conjunto de classes pr6prias que definem a interface com o usuário e as funcionalidades desejadas, bem como classes do framework Luthier MOPs, e especializações destas. / The activity of testing is very important for generating high quality and reliable products in any programming environment. Besides the difficulties inherent to this task, there is the lack of methodologies and tools to support the testing process. These facts make testing one of the software life cycle activities of greatest associated cost and time. The object oriented paradigm had appeared as a result of the constant searching by software developers for both greater quality and new solutions to the problems of low productivity. However, the powerful characteristics of this paradigm have generated an additional set of problems in the test and maintenance activities, where high costs and time expenditure have been always of great concern. In an object oriented application, each object is an entity that has a welldefined behavior, with a well clear role in the domain. The attribute values of an object define the object state. Object's attributes may only be accessed through a set of proper messages, which can make changes to object's states. This work presents a prototype of a tool, named ATeste, which aims to support object oriented testing of Smalltalk applications by implementing the concept of state-based testing through a reflexive approach. In state-based testing objects interactions are verified through monitoring changes that occur to the values of object attributes. This type of test verifies how an object reacts by a method activation, taking into account object encapsulation. The reflexive approach allows the association of analysis mechanisms to the software system through the application of computational reflection concepts. Computational reflection provides dynamic analysis of the software, without interfering in both behavior and structural aspects of the object's domain. It allows monitoring of specific objects in the domain, which can be dynamically selected by the user. The framework Luthier MOPs has been extended to support the development of ATeste. This framework provides, as its main contribution, facilities of computational reflection techniques based on meta-objects management concepts for the implementation of meta-architectures, aiming the capture of information and analysis of object-oriented applications. Considering this reflexive architecture, ATeste works with a meta-level, which manages the objects selected by the user in the application basic-level. In this way, one of the main characteristics of the developed system is the analysis of the application under test in a dynamic way, without necessity of instrumenting its source code. This is possible due to computational reflection that allows the implementation of particular analysis mechanisms that can be dynamically associated with the application in execution. The project of ATeste includes a set of particular classes that define the interface with the user, another set for implementing the elected testing strategy, and some classeS specialized from the framework Luthier MOPs.
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OZJ : uma ferramenta para geração de óraculos para teste de software a partir de especificação formal

Azevedo, Edson Eustáchio Oliveira de January 2002 (has links)
A literatura sobre Teste de Software apresenta diversas estratégias e metodologias que definem critérios eficazes e automatizáveis para selecionar casos de teste capazes de detectar erros em softwares. Embora eficientes na descoberta de erros, as técnicas de seleção de casos de teste exigem que uma quantidade relativamente grande de testes seja realizada para satisfazer os seus critérios. Essa característica acarreta, em parte, um alto custo na atividade de teste, uma vez que, ao fim de cada teste deve-se verificar se o comportamento do software está ou não de acordo com os seus requisitos. Oráculo para teste de software é um mecanismo capaz de determinar se o resultado de um teste está ou não de acordo com os valores esperados. Freqüentemente, assume-se que o próprio projetista de teste é o responsável por esta tarefa. A automatização da atividade dos oráculos deu origem a oráculos automáticos, os quais são capazes de determinar o bom ou mau funcionamento do software a partir de uma fonte de informação confiável. Ao longo dos anos, a especificação formal vêm sendo largamente utilizada como fonte de informação para oráculos automáticos. Diversas estratégias vêm propondo geradores de oráculos baseados em especificações formais. Dentre as características marcantes dessas estratégias, cita-se aquelas que são aplicáveis a implementações derivadas a partir da estrutura da especificação e aquelas que geram oráculos a partir de técnicas específicas de seleção de casos. Essas características, entretanto, limitam a aplicação abrangente dos oráculos por restringi-los tanto a implementações derivadas diretamente de especificações como ao uso de técnicas específicas de seleção de casos de teste. Este trabalho apresenta um estudo sobre os geradores de oráculos para teste de software, identifica aspectos fundamentais que regem seu processo de construção e propõe uma estratégia que permite a geração de oráculos semi-automaticamente, mesmo para implementações não derivadas diretamente da estrutura da especificação. A estratégia proposta é, também, aplicável aos casos de teste derivados de qualquer técnica de seleção de casos de teste.
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Um ambiente para descrição de cenários detalhados de falhas / An environment for detailed fault scenarios description

Munaretti, Ruthiano Simioni January 2010 (has links)
A utilização de várias ferramentas de injeção de falhas em um mesmo experimento de testes fornece mais subsídios para os resultados alcançados, tornando a atividade mais efetiva e menos sujeita a erros de interpretação. Neste sentido, as cargas de falhas possuem um importante papel, visto que elas compõem a principal entrada a ser fornecida nestas ferramentas. No entanto, os mecanismos oferecidos, nas ferramentas de injeção de falhas existentes, para esta especificação de cargas de falhas, possuem um baixo grau de usabilidade e expressividade. Por este motivo, o presente trabalho aborda uma metodologia, na qual cenários detalhados de testes, que envolvam experimentos com injeção de falhas, possam ser especificados de maneira simples, homogênea e padronizada. Para isso, é proposta a criação de um ambiente para a especificação destas cargas de falhas, denominado como jFaultload. Este ambiente, por sua vez, utiliza-se de um subconjunto da linguagem Java para a especificação destas cargas de falhas, ficando responsável ainda pela tradução, desta carga em Java, para os respectivos formatos de carga referentes a cada injetor de falhas utilizado em um dado experimento. Para efeito de exemplo e validação do ambiente proposto, as ferramentas FIRMAMENT, MENDOSUS e FAIL/FCI são integradas neste ambiente, tornando assim o cenário de testes amplamente detalhado. O serviço a ser testado, visando a demonstração da usabilidade e expressividade da solução proposta, foi uma sessão de video streaming, utilizando-se para isso do protocolo RTP, onde uma campanha de testes foi realizada com o injetor FIRMAMENT. / Use of two or more fault injection tools in a test campaign enriches the scenario obtained from a test execution. Faultloads represent the main input for these tools but their specification mechanisms lack usability and expressiveness. This thesis presents a full test scenario featuring the use of jFaultload, which applies Java for the specification of faultloads and translates them to specific formats that are appropriate to each available fault injector. FIRMAMENT, MENDOSUS and FAIL/FCI, fault injectors for communication systems, were integrated in the environment and complete the test scenario. The service under test used to demonstrate the usability and expressiveness of our solution is a video streaming session using RTP Protocol, which a test campaign was executed through the FIRMAMENT fault injector.

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