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Miguel Espinosa : poder, marginalidad y lenguaje /

Moraza, José Ignacio. January 1999 (has links) (PDF)
Zugl.: Diss.
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Villar Amador, Pablo. January 1994 (has links)
Th. doct.--Madrid--Universidad Autónoma de Madrid.
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A relação homem-natureza: um paralelo entre Espinosa e Feuerbach

Sousa, André Luís Bonfim January 2009 (has links)
SOUSA, André Luís Bonfim. A relação homem-natureza: um paralelo entre Espinosa e Feuerbach. 2009. 130f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-20T14:17:33Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_albsousa.pdf: 879934 bytes, checksum: b4d6a7a7bbd497b79178dc8e691f8559 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-23T14:22:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_albsousa.pdf: 879934 bytes, checksum: b4d6a7a7bbd497b79178dc8e691f8559 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-23T14:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_albsousa.pdf: 879934 bytes, checksum: b4d6a7a7bbd497b79178dc8e691f8559 (MD5) Previous issue date: 2009 / The aim of this work is to comprehend the relationship between Man and Nature in Espinosa and Feuerbach’s works. We did a parallel between the two philosophers, where we tried to make clear similarities and differences. The question of the relationship between man and nature is in the middle of Espinosa and Feuerbach philosophies. In both is clear the following notion: we can’t to know the nature without the man and we can’t to know the man without the nature. In this way, we tried to show one interesting man comprehension presented of Espinosa and Feuerbach. For one hand, this comprehension wants to know: what the man can? For other hand, it wants to give autonomy and dignity to Nature, considered by Espinosa and Feuerbach as the fundamental and cause of Man. With these questions, the word ends showing the importance of Espinosa and Feuerbach to resolve and comprehend the Modern and Contemporary questions, as ecological crisis, individualism and values fragmentation. / O objetivo do presente trabalho é precisar o que se pode compreender pela relação Homem-Natureza nos pensamentos de Espinosa e Feuerbach. Intentamos promover um paralelo entre os dois filósofos, no qual procuramos, de maneira clara e sistemática, evidenciar semelhanças e diferenças, convergências e divergências e, por conseguinte, apresentar as grandes linhas de pensamento destes filósofos. A problemática acerca da relação Homem-Natureza está no limiar dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, isso porque em ambos evidencia-se a seguinte noção: não podemos conceber a natureza sem o homem nem o homem sem a natureza. Diante disso, nossa estratégia consistiu em, por meio de uma exposição imanente às obras capitais de ambos e também na confrontação destas, explicitar que Espinosa e Feuerbach visam apresentar uma compreensão sui generis do homem como inteiramente humano. Pretendemos explicitar que essa compreensão não abre espaço para uma moral de super-homem ou de antinatureza. Elase propõe, por um lado, saber o que pode o homem, na medida em que ele énaturalmente portador de certa potência de conhecer e compreender e, sabendo, identificar as condições por meio das quais ele está em condições de fazer tudo o que “pode”, tendo em vista sua liberdade, e não mais que isso. Por outro lado, ela tem por escopo conceber autonomia e dignidade à Natureza, a qual é considerada por Espinosa e Feuerbach como o fundamento e a causa do homem. Com base em tais questões, concluímos o presente trabalho completamente seguros de que a retomada crítica dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, pensando com eles as questões da modernidade e da contemporaneidade, da crise ecológica da relação Homem-Natureza, entre outras questões fundamentais como individualismo e fragmentação de valores, se torna propício e mesmo urgente.
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O conceito de natureza em Espinosa : contribuições para uma crítica ecológica mais efetiva

OLIVEIRA, Nara Martins Corrêa de. 14 March 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-05-11T18:21:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - final - Nara.pdf: 715724 bytes, checksum: 0b966a613d2f6efec3eb0f4aae18dffc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T18:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação - final - Nara.pdf: 715724 bytes, checksum: 0b966a613d2f6efec3eb0f4aae18dffc (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / CNPQ / Diante da crise ecológica que a humanidade enfrenta e das inúmeras ações que visam auxiliar no desenvolvimento sustentável e que não fornecem subsídios efetivos para uma transformação da relação humana com o meio em que vivemos, esta pesquisa pretende mostrar que devemos questionar o modelo de formação cultural vigente e a adequação metafísica à qual ele está fundado. Neste processo colocamos no ápice da questão ambiental a visão de mundo e os mitos que fundam nossa sociedade ocidental, para a partir deles compreender os interesses que distanciaram o ser humano do mundo que o cerca. Gerando uma perspectiva de dualidade na relação com o sagrado que encara a natureza como fornecedora de recursos para o desenvolvimento da sociedade humana, que ao mesmo tempo entende o habitar a Terra como uma passagem para uma eternidade que deverá vir em outro plano. Esta visão tem implicações graves que fundamentam um agir incoerente com a vida e com a desejada sustentabilidade. Fazemos então um aprofundamento na área da filosofia ambiental trazendo o pensamento do holandês Bento de Espinosa para rediscutir a questão ecológica, reposicionando o homem na natureza e instaurando a imanência como virtude racional que conduzirá a ações ecológicas efetivas. É a partir desta análise que concluímos que a perspectiva monista possui inerentemente a sua concepção uma maior convergência com a ecologia, necessitando ser mais pesquisada e refletida. / Given the ecological crisis facing humanity and the many actions that are intended to assist in the sustainable development and do not provide effective support to a transformation of the human relationship with the environment in which we live, this research intended to show that we must question the prevailing model of cultural formation adequacy and metaphysics to which it is founded. In this process we put environmental issues at the apex of the worldview and myths that underlie our western society, from them to understand the interests that distanced humans from the world around him. Generating a perspective of duality in relation with the sacred that regards nature as a provider of resources for the development of human society, at the same time understands inhabit the Earth as a gateway to eternity that will come on another plane. This view has serious implications that underlie an incoherent act with life and with the desired sustainability. We intend to further research in the area of environmental philosophy bringing the thought of the dutchman Benedict Spinoza to revisit the ecological question, repositioning the man in nature and establishing immanence as rational virtue that lead to effective ecological actions.
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El Apologético de Espinosa Medrano y la crítica peninsular del siglo XVII

Núñez, Javier Isauro, January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin, Madison, 1976. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 230-236).
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A relaÃÃo homem-natureza: um paralelo entre Espinosa e Feuerbach

Andrà LuÃs Bonfim Sousa 02 March 2009 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O objetivo do presente trabalho à precisar o que se pode compreender pela relaÃÃo Homem-Natureza nos pensamentos de Espinosa e Feuerbach. Intentamos promover um paralelo entre os dois filÃsofos, no qual procuramos, de maneira clara e sistemÃtica, evidenciar semelhanÃas e diferenÃas, convergÃncias e divergÃncias e, por conseguinte, apresentar as grandes linhas de pensamento destes filÃsofos. A problemÃtica acerca da relaÃÃo Homem-Natureza està no limiar dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, isso porque em ambos evidencia-se a seguinte noÃÃo: nÃo podemos conceber a natureza sem o homem nem o homem sem a natureza. Diante disso, nossa estratÃgia consistiu em, por meio de uma exposiÃÃo imanente Ãs obras capitais de ambos e tambÃm na confrontaÃÃo destas, explicitar que Espinosa e Feuerbach visam apresentar uma compreensÃo sui generis do homem como inteiramente humano. Pretendemos explicitar que essa compreensÃo nÃo abre espaÃo para uma moral de super-homem ou de antinatureza. Elase propÃe, por um lado, saber o que pode o homem, na medida em que ele Ãnaturalmente portador de certa potÃncia de conhecer e compreender e, sabendo, identificar as condiÃÃes por meio das quais ele està em condiÃÃes de fazer tudo o que âpodeâ, tendo em vista sua liberdade, e nÃo mais que isso. Por outro lado, ela tem por escopo conceber autonomia e dignidade à Natureza, a qual à considerada por Espinosa e Feuerbach como o fundamento e a causa do homem. Com base em tais questÃes, concluÃmos o presente trabalho completamente seguros de que a retomada crÃtica dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, pensando com eles as questÃes da modernidade e da contemporaneidade, da crise ecolÃgica da relaÃÃo Homem-Natureza, entre outras questÃes fundamentais como individualismo e fragmentaÃÃo de valores, se torna propÃcio e mesmo urgente. / O objetivo do presente trabalho à precisar o que se pode compreender pela relaÃÃo Homem-Natureza nos pensamentos de Espinosa e Feuerbach. Intentamos promover um paralelo entre os dois filÃsofos, no qual procuramos, de maneira clara e sistemÃtica, evidenciar semelhanÃas e diferenÃas, convergÃncias e divergÃncias e, por conseguinte, apresentar as grandes linhas de pensamento destes filÃsofos. A problemÃtica acerca da relaÃÃo Homem-Natureza està no limiar dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, isso porque em ambos evidencia-se a seguinte noÃÃo: nÃo podemos conceber a natureza sem o homem nem o homem sem a natureza. Diante disso, nossa estratÃgia consistiu em, por meio de uma exposiÃÃo imanente Ãs obras capitais de ambos e tambÃm na confrontaÃÃo destas, explicitar que Espinosa e Feuerbach visam apresentar uma compreensÃo sui generis do homem como inteiramente humano. Pretendemos explicitar que essa compreensÃo nÃo abre espaÃo para uma moral de super-homem ou de antinatureza. Elase propÃe, por um lado, saber o que pode o homem, na medida em que ele Ãnaturalmente portador de certa potÃncia de conhecer e compreender e, sabendo, identificar as condiÃÃes por meio das quais ele està em condiÃÃes de fazer tudo o que âpodeâ, tendo em vista sua liberdade, e nÃo mais que isso. Por outro lado, ela tem por escopo conceber autonomia e dignidade à Natureza, a qual à considerada por Espinosa e Feuerbach como o fundamento e a causa do homem. Com base em tais questÃes, concluÃmos o presente trabalho completamente seguros de que a retomada crÃtica dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, pensando com eles as questÃes da modernidade e da contemporaneidade, da crise ecolÃgica da relaÃÃo Homem-Natureza, entre outras questÃes fundamentais como individualismo e fragmentaÃÃo de valores, se torna propÃcio e mesmo urgente. / The aim of this work is to comprehend the relationship between Man and Nature in Espinosa and Feuerbachâs works. We did a parallel between the two philosophers, where we tried to make clear similarities and differences. The question of the relationship between man and nature is in the middle of Espinosa and Feuerbach philosophies. In both is clear the following notion: we canât to know the nature without the man and we canât to know the man without the nature. In this way, we tried to show one interesting man comprehension presented of Espinosa and Feuerbach. For one hand, this comprehension wants to know: what the man can? For other hand, it wants to give autonomy and dignity to Nature, considered by Espinosa and Feuerbach as the fundamental and cause of Man. With these questions, the word ends showing the importance of Espinosa and Feuerbach to resolve and comprehend the Modern and Contemporary questions, as ecological crisis, individualism and values fragmentation. / The aim of this work is to comprehend the relationship between Man and Nature in Espinosa and Feuerbachâs works. We did a parallel between the two philosophers, where we tried to make clear similarities and differences. The question of the relationship between man and nature is in the middle of Espinosa and Feuerbach philosophies. In both is clear the following notion: we canât to know the nature without the man and we canât to know the man without the nature. In this way, we tried to show one interesting man comprehension presented of Espinosa and Feuerbach. For one hand, this comprehension wants to know: what the man can? For other hand, it wants to give autonomy and dignity to Nature, considered by Espinosa and Feuerbach as the fundamental and cause of Man. With these questions, the word ends showing the importance of Espinosa and Feuerbach to resolve and comprehend the Modern and Contemporary questions, as ecological crisis, individualism and values fragmentation.
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Sui juris, fortunae juris: ensaio sobre ontologia e história em Espinosa / Sui Juris, Fortunae Juris: essay about ontology and history in Spinoza

Ferreira, Antonio Mario David Siqueira 10 November 2017 (has links)
Na Introdução, discute-se o estatuto da linguagem em Espinosa e a maneira pela qual se interpreta a obra. A primeira parte, dedicada à ontologia, contém quatro capítulos: a crítica de Espinosa aos filósofos (capítulo 1), a refutação do finalismo (capítulo 2), a teoria da causalidade (capítulo 3), a centralidade da noção de ordem (capítulo 4). O Apêndice da primeira parte versa sobre o conceito de regra de vida. A segunda parte é dedicada à concepção de história em Espinosa e compreende três capítulos: o conceito de multitudo (capítulo 1), o trabalho na gênese da vida comum (capítulo 2); a revolta popular (capítulo 3). No Apêndice da segunda parte discute-se a noção de democracia. Na conclusão procura-se mostrar de que maneira o conceito de história em Espinosa está ligado ao problema da igualdade/desigualdade. / In the Introduction, it is argued the status of language in Spinoza and the way in which it is interpretad the work. The first part, dedicated to ontology, contains four chapters: Spinozas critical analysis of the philosophers (chapter 1), the refutation of finalism (chapter 2), the theory of causality (chapter 3) and the centrality of the notion of order (chapter 4). The Appendix of the first part is about the concept of rule of life. The second part is dedicated to Spinozas conception of history, and comprises three chapters: the concept of multitudo (chapter 1), the work on the genesis of life in common (chapter 2) and the popular revolt (chapter 3). In the Appendix of the second parte it is discuted the notion of democracy. In the Conclusion it is attempted to show the way the concept of history in Spinoza is linked with the problem of equality/unequality.
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Intellectus Fabrica: um ensaio sobre a teoria da definição no Tractatus de Intellectus Emendatione de Espinosa / Intellectus Fabrica: un essai sur la théorie de la définition dans Tractatus de Intellectus Emendatione de Spinoza

Cristiano Novaes de Rezende 16 March 2009 (has links)
Ce texte est un essai sur la théorie de la définition telle que développée par Spinoza dans le Tractatus de Intellectus Emendatione. En examinant cette théorie, on prétend démontrer la thèse selon laquelle le modelage attribué par Spinoza à la définition parfaite constitue la structure élémentaire d´une logique de l´immanence, apte à présider, dans la modernité, l´élaboration d´une ontologie qui fait face au problème classique de l´un et du multiple, reformulé en des termes tels qu´ils rendent compatibles l´affirmation de l´unité et de l´unicité substantielles avec l´affirmation selon laquelle, pourtant, de la nature de cette même substance une et unique, s´ensuivent d´infinis êtres singuliers et réels. L´articulation entre définition et immanence est recherchée surtout au moyen de la notion de causalité, qui prend part aussi bien au travail de définir et par là même caractérisé comme un travail constructif ou génétique qu`à la genèse ontologique du monde physique. Démontrer cette thèse conceptuelle équivaut, dans une approche historique, à réfuter la tradition interprétative débutée déjà avec les interlocuteurs contemporains de Spinoza, mais qui aura des interférences sur toute réception future de son oeuvre et qui considère la philosophie spinoziste comme une sorte d´éléatisme moderne. Pour cela on examine de préférence la théorie de la définition présente au Tractatus de Intellectus Emendatione, étant donné que cette oeuvre, organisée selon une perspective propre de valorisation de la finitude, en plus d´entreprendre une exposition détaillée des conditions définitionnelles, comporte également une critique accentuée au troisième mode de perception la raison qui s´articule avec les critiques spinozistes de la logique scolastique d´inspiration aristotélicienne, au sein de laquelle se trouve la définition par le genre et la différence spécifique. Cette version de mon essai cest un version beta. En démontrant, à partir de la théorie de la définition, que certaines accusations faites par la postérité se trouvaient déjà implicitement répondues dans le débat spinoziste avec la logique d´inspiration aristotélicienne, on prétend par là même, fournir des apports pour une révision critique de la réception de l´oeuvre de Spinoza, en caractérisant sa philosophie immanentiste comme une possibilité de rationalisme moderne, historiquement mal comprise, et, par là même, peut être, comme capable d´exiger une certaine ampliation des concepts eux-mêmes de rationalisme et de modernité. / O presente trabalho é um ensaio sobre a teoria da definição desenvolvida por Espinosa no Tractatus de Intellectus Emendatione. Através do exame dessa teoria, pretendese demonstrar a tese de que a modelagem conferida por Espinosa à definição perfeita constitui a estrutura elementar de uma lógica da imanência, apta a presidir, na modernidade, a elaboração de uma ontologia que enfrenta o clássico problema do uno e do múltiplo, reformulado em termos de compatibilização entre a afirmação da unidade e unicidade substanciais e a afirmação de que, não obstante, da natureza dessa mesma substância una e única, seguem-se necessariamente infinitos entes singulares reais. A articulação entre definição e imanência é investigada principalmente através da noção de causalidade, que toma parte tanto do trabalho definicional por isso caracterizado como um trabalho construtivo ou genético quanto da gênese ontológica do mundo físico. Demonstrar essa tese conceitual equivale, numa chave histórica, a refutar a tradição interpretativa iniciada já com os interlocutores contemporâneos de Espinosa mas que interferirá em toda recepção futura de sua obra que considera a filosofia espinosana como uma sorte de eleatismo moderno. Para tanto, examina-se preferencialmente a teoria da definição apresentada no Tractatus de Intellectus Emendatione, pois que esta obra, organizada conforme uma perspectiva própria de valorização da finitude, além de empreender uma detalhada exposição das condições definicionais, também comporta uma acentuada crítica ao terceiro modo de percepção a razão , que se articula com as críticas espinosanas à lógica escolástica, de inspiração aristotélica, em cujo cerne está a definição por gênero e diferença específica. Demonstrando, a partir da teoria da definição, que certas acusações feitas pela posteridade já se encontravam implicitamente respondidas no debate espinosano com a escolástica de inspiração aristotélica, ambiciona-se, destarte, fornecer subsídios para uma revisão crítica da recepção da obra de Espinosa, caracterizando sua filosofia imanentista como uma possibilidade do racionalismo moderno historicamente mal compreendida e, por isso, talvez capaz de exigir alguma ampliação dos próprios conceitos de racionalismo e de modernidade.
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Unidade e diversidade no espinosismo: o atributo como infinita expressividade da substância única / Unité et diversité dans spinozisme: lattribut comme infinite expressivité de la substance unique

Claudia Ferreira dos Santos 07 March 2013 (has links)
Quest lattribut? Quelle est la relation entre lattribut et Dieu? Lattribut est lessence de Dieu? Lintellect humain peut saisir lessence de Dieu? De quelle manière infinits attributs réellement divers constituent lessence divine? Dieu peut être dit au même temps un e divers? Pour répondre à ces questions, nous investiguerons non seulement les concepts de Dieu, dattribut, dessence, dunité e de diversité dans lÉthique de Spinoza, mais aussi nous examinerons la manière comme le philosophe hollandais dialogue, à partir de tels concepts, avec la tradition scolastique, en particulier, avec Thomas dAquin. / O que é o atributo? Qual é a relação entre atributo e Deus? O atributo é essência de Deus? O intelecto humano pode alcançar a essência de Deus? De que maneira infinitos atributos realmente diversos constituem a essência divina? Deus pode ser dito ao mesmo tempo uno e diverso? Para responder a estas questões, investigaremos não só os conceitos de Deus, de atributo, de essência, de unidade e diversidade presentes na Ética de Espinosa, mas também examinaremos a maneira como o filósofo holandês dialoga, a partir de tais conceitos, com a tradição escolástica, de modo especial, com Tomás de Aquino.
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Sui juris, fortunae juris: ensaio sobre ontologia e história em Espinosa / Sui Juris, Fortunae Juris: essay about ontology and history in Spinoza

Antonio Mario David Siqueira Ferreira 10 November 2017 (has links)
Na Introdução, discute-se o estatuto da linguagem em Espinosa e a maneira pela qual se interpreta a obra. A primeira parte, dedicada à ontologia, contém quatro capítulos: a crítica de Espinosa aos filósofos (capítulo 1), a refutação do finalismo (capítulo 2), a teoria da causalidade (capítulo 3), a centralidade da noção de ordem (capítulo 4). O Apêndice da primeira parte versa sobre o conceito de regra de vida. A segunda parte é dedicada à concepção de história em Espinosa e compreende três capítulos: o conceito de multitudo (capítulo 1), o trabalho na gênese da vida comum (capítulo 2); a revolta popular (capítulo 3). No Apêndice da segunda parte discute-se a noção de democracia. Na conclusão procura-se mostrar de que maneira o conceito de história em Espinosa está ligado ao problema da igualdade/desigualdade. / In the Introduction, it is argued the status of language in Spinoza and the way in which it is interpretad the work. The first part, dedicated to ontology, contains four chapters: Spinozas critical analysis of the philosophers (chapter 1), the refutation of finalism (chapter 2), the theory of causality (chapter 3) and the centrality of the notion of order (chapter 4). The Appendix of the first part is about the concept of rule of life. The second part is dedicated to Spinozas conception of history, and comprises three chapters: the concept of multitudo (chapter 1), the work on the genesis of life in common (chapter 2) and the popular revolt (chapter 3). In the Appendix of the second parte it is discuted the notion of democracy. In the Conclusion it is attempted to show the way the concept of history in Spinoza is linked with the problem of equality/unequality.

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