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Biopolímero da mamona para reconstrução de falhas ósseas pós-ressecção tumoral : aplicação clínica

Marcelo Gonçalves de Souza, Antonio January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5384_1.pdf: 2270263 bytes, checksum: a11ad0cb86628a168286a6873ac9f78f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / O presente estudo teve por objetivo avaliar a evolução e analisar os resultados clínicos a curto e médio prazos, da utilização do polímero da mamona em forma de blocos préfabricados, como biomaterial alternativo para utilização nas reconstruções de grandes falhas ósseas decorrentes da ressecção de tumores benignos agressivos e tumores malignos. Foram avaliados prospectivamente 20 pacientes no período de janeiro de 2000 a maio de 2002. Para isso foi utilizado o método de avaliação clinica proposto por Mankin. O polímero da mamona tem como principais vantagens a disponibilidade e baixo custo, sobretudo por ser de origem nacional; ausência de riscos de transmissão de doenças; ser biocompativel e osteointegrável; Comparando os resultados com outros métodos de reconstrução, não se obteve diferença estatisticamente significante. Face a estes aspectos propõe-se o método, como alternativa aos tradicionais, não apenas para o nordeste do Brasil. Para um julgamento mais adequado da viabilidade de utilização rotineira desse procedimento, sugere-se a continuação do presente estudo no intuito de aumentar a casuística e o tempo de seguimento
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Filogenia dos principais grupos de Chondrichthyes baseada na anatomia comparada do esqueleto das nadadeiras pares e suas cinturas / Phylogeny of the major groups of Chondrichthyes based on the comparative anatomy of the skeleton of the paired fins and girdles

Silva, João Paulo Capretz Batista da 18 December 2014 (has links)
Os peixes da classe Chondrichthyes correspondem a um grupo antigo e bem sucedido que tem demonstrado modificações significantes na estrutura esquelética das nadadeiras pares desde o Paleozóico até o presente. Uma análise anatômica criteriosa baseada no esqueleto apendicular de Chondrichthyes foi realizada e levantou novos caracteres esqueléticos com significado filogenético. A estrutura esquelética das nadadeiras é uma ferramenta complementar e importante para a resolução de questões filogenéticas ainda debatidas dentro da classe, como por exemplo, a questão da monofilia dos tubarões e o posicionamento filogenético das raias. No presente estudo 154 espécies foram analisadas visando expor detalhes da organização das cartilagens radiais, basais, e a morfologia das cinturas peitoral e pélvica. Além disso, duas análises filogenéticas foram realizadas baseadas em 105 caracteres propostos a partir dos padrões esqueléticos das nadadeiras pares observados e de informações da literatura. Algumas relações previamente exploradas em trabalhos morfológicos e moleculares prévios foram recuperadas, como a monofilia de muitas ordens de elasmobrânquios, a relação de grupos irmãos entre os Heterodontiformes e Orectolobiformes, a relação de grupos irmãos entre Zanobatus e os Myliobatiformes, além de um maior suporte ao clado recentemente proposto, Rhinopristiformes. Contudo o grupo Hypnosqualea não foi recuperado no presente estudo, ainda que os tubarões tenham sido resolvidos como parafileticos e apresentando uma nova relação de grupos irmãos com os Batoidea. Adicionalmente, novos caracteres relacionados ao esqueleto apendicular foram propostos para os Holocephali, e estes devem ser testados como potenciais sinapomorfias em analises filogenéticas futuras / Fishes of the class Chondrichthyes correspond to an ancient and well-succeeded group that has demonstrated significant modifications in the skeletal structures of the paired fins from the Paleozoic to the present day. A thorough anatomical analysis based on the appendicular skeleton of Chondrichthyes was realized and raised new skeletal characters with phylogenetic implications. The skeletal structure of paired fins is a complementary tool in the resolution of still debated phylogenetic questions within the class, such as the controversy involving the monophyly of sharks and the phylogenetic positioning of rays. In the present study, 154 taxa were analyzed exposing details of the morphology and arrangement of radials, basals and pectoral and pelvic girdles. In addition, two phylogenetic analyses were conducted based on 105 characters proposed from the observed skeletal patterns of paired fins and data from the literature. Some previous relationships explored in morphological and molecular studies were recovered herein, such as the monophyly of several orders of elasmobranchs, the sister-group relationship between Heterodontiformes and Orectolobiformes, the sister group relationship between Zanobatus and Myliobatiformes, besides a greater support to the recently proposed clade Rhinopristiformes. However, the hypnosqualean group was not recovered in the present study, although the sharks were resolved as paraphyletic and presenting a new sister group relationship with the batoids. Additionally, new characters related to the appendicular skeleton were suggested as derived for the Holocephali, but they must be tested as potential synapomorphies in future phylogenetic analysis
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Desarrollo, secuencia de osificación y evolución del esqueleto apendicular de Dasypodidae (Mammalia, Xenarthra), su comparación con otros Theria

Galliari, Fernando Carlos 03 June 2013 (has links)
Entre los Xenarthra actuales, los más diversos son los Dasypodidae, tanto en número de especies como en abundancia y distribución latitudinal. También ellos son los que tienen el registro paleontológico más antiguo, que comienza en el Paleoceno tardío. Entre esta diversidad de dasipódidos claramente se reconocen dos clados principales muy bien diferenciados al menos desde el Eoceno medio-tardío (ca. 45 Ma), el de los Dasypodinae y el de los Euphractinae. Ellos están especialmente definidos por caracteres provenientes del estudio de los osteodermos que componen sus corazas, y por ciertas características de su arquitectura craneana. Por el contrario, los estudios comparativos referidos al esqueleto apendicular, en particular los autopodios, son escasos. El concepto de heterocronía (el cambio evolutivo en la cronología del desarrollo), es un tema central para completar la unión entre evolución y desarrollo. La heterocronía de secuencias analiza el orden en el que ocurren los eventos del desarrollo, considerándose un evento como cualquier acontecimiento que ocurra en un momento de la ontogenia. Solo recientemente los xenartros han sido estudiados parcialmente en este aspecto. Los mecanismos que conducen a diferencias en una secuencia de desarrollo (e.g. en una secuencia de osificación) y el impacto potencial de estas diferencias en la diversidad morfológica en adultos, particularmente en sus autopodios, permanece pobremente conocida, siendo así un gran campo de exploración. Las hipótesis de trabajo consideradas son: 1- los caracteres del esqueleto apendicular de los Dasypodidae tienen valor filogenético, 2- los principales eventos cladogenéticos en los Daypodidae se ven reflejados en sus carpos y tarsos, 3- las heterocronías son las responsables de los cambios de esos carpos y tarsos. Se persiguieron los siguientes objetivos a fin de someter a prueba las hipótesis planteadas: a) primario, estudiar el desarrollo ontogenético comparado del esqueleto apendicular de Dasypodidae (Mammalia, Xenarthra), a fin de comprender la evolución y cladogénesis de la familia, identificando heterocronías en el desarrollo que puedan ser analizadas en un contexto filogenético; b) secundarios: 1- estudiar el desarrollo ontogenético comparado del esqueleto apendicular (en especial carpos y tarsos), en Dasypodinae y Euphractinae; 2- estudiar el desarrollo de estructuras homólogas en otros xenartros no Dasypodidae; 3- estudiar la morfología comparada de carpos y tarsos de las especies actuales e interpretar adecuadamente sus homologías en base a estudios embriológicos; 4- definir modelos morfológicos a base de datos embriológicos para Dasypodidae; 5- estudiar el material homólogo de taxones extinguidos sin representantes actuales de Dasypodinae (e.g. Stegotheriini) y Euphractinae (e.g. Eutatini); 6- identificar posibles heterocronías en el desarrollo y analizarlas en el contexto temporal de diversificación de los principales clados; 7- seleccionar caracteres para análisis filogenéticos combinados con otras fuentes de datos (e.g. moleculares y morfológicos); y 8- comparar con otros terios y evaluar sus relaciones filogenéticas.

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