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Avaliação da Atividade Antileishmania da Spiranthera odoratissima ST. Hil (Rutaceae) in vitro, in vivo e in silicoSantos, Rogerio Alexandre Nunes dos 02 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Leishmaniasis is one of the neglected diseases. High cost, systemic toxicity, and diminished efficacy due to development of resistance by the parasites has a negative impact on the current treatment options. Thus, the search for a new, effective and safer antileishmanial drug becomes of paramount importance. Compounds derived from natural products may be a better and cheaper source in this regard. This study evaluated the in vitro, in vivo and in silico antileishmanial activity of Spiranthera odoratíssima (Rutaceae) fractions and isolated compounds, using promastigote and amastigote forms of different Leishmania species. J774 A.1 macrophage was used as the parasite host cell for the in vitro assays. Evaluations of cytoxicity, nitric oxide (NO), interleukin-10, interleukin-12, IFN-γ were obtained in vitro and expression of p38 mitogen activated protein kinase (p38 MAPK), NF-κB (p50 and p65) was studied by western blotting.in vivo and in silico analysis were carried out. In vitro experiments showed that the fruit hexanic fraction (Fhf) and its alkaloid skimmianine (Skm) have a significant (P<0·001) effect against L. braziliensis. This anti-L. braziliensis activity of Fhf and Skm was due to increased production of NO and attenuation of IL-10 production in the macrophages in contrast of IL-12 and IFN-γ levels increased at concentrations ranging from 1·6 to 40·0 μg/ml. Fhf and Skm showed expression of p38 and NF-κB, pathways involved in the production of Th1 cytokines and nitric oxide. In vivo testing showed reduction in lesion size in mice infected with L. braziliensis, as well as reduction in parasite burden in linfonode and spleen. The in silico assay demonstrated significant interaction between Skm and amino acid residues of NOS2.Skm is thus a promising drug candidate for L. braziliensis due to its potent immunomodulatory activity. / A leishmaniose é uma doença negligenciada cujo tratamento disponibilizado está associado a uma série de efeitos tóxicos, alto custo e diminuição da eficácia terapêutica devido ao aumento da resistência pelos parasitas. Assim, a pesquisa de novas drogas mais eficazes e seguras torna-se de grande importância. Compostos derivados de produtos naturais pode ser uma fonte mais eficaz e econômica para o tratamento desta parasitose. Este estudo avaliou a atividade leishmanicida da espécie Spiranthera odoratíssima (Rutaceae) testando suas frações e isolados in vitro, in vivo e in silico utilizando formas promastigota e amastigota de diferentes espécies de Leishmania em macrófagos J774 A.1. Os ensaios in vitro avaliaram citotoxicidade, produção de óxido nítrico (NO), produção de citocinas interleucina 10, interleucina 12 e IFN-γ. A expressão da proteína quinase p38 ativada por mitógeno (p38 MAPK) e NF-κB (p50 e p65) foi avaliada in vitro por western blotting. Os resultados observados in vitro da fração hexânica do fruto (Fhf) e seu alcaloide isolado esquimianina (Skm) demostraram uma significante ação leishmanicida (P<0·001) contra L. braziliensis. Esta ação foi associada ao aumento da produção de óxido nítrico e diminuição de IL-10 em macrófagos assim como aumento da produção de citocinas Th1 como Il-12 e IFNγ para as concentrações estabelecidas entre 1.6 a 40 μg/ml. Fhf e Skm demostraram induzir a expressão de p38 e NFκB, vias estas envolvidas na produção de citocinas Th1 e na indução de óxido nítrico. Os ensaios in vivo demostraram reduzir lesão em camundongos Swiss infectados com L. braziliensis, assim como foi reduzido à carga parasitária em linfonodos e baço destes animais. O ensaio in silico demonstrou interação significativa entre Skm e resíduos de aminoácidos de NOS-II. Estes resultados em conjunto sugerem que o alcaloide esquimianina é um candidato promissor contra L. braziliensis devido sua potente atividade imunomoduladora.
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