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Investigação epidemiológica sobre a ocorrência de geohelmintoses e casos autóctones de esquistossomose na cidade do Recife / Epidemiological investigation about occurrence of geohelminthiasis and autochthonous cases of schistosomiasis in Recife

Barbosa, Verônica Santos January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-28T12:15:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 332.pdf: 2771595 bytes, checksum: 74dd924ba07834e07b156f19be9c6f72 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:00:05Z (GMT). No. of bitstreams: 3 332.pdf.txt: 68671 bytes, checksum: 9e814a2785ac239214d43116aa571d5f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 332.pdf: 2771595 bytes, checksum: 74dd924ba07834e07b156f19be9c6f72 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Em Pernambuco as geohelmintoses e esquistossomose apresentam prevalências elevadas em áreas rurais e atualmente a esquistossomose tem se expandindo para áreas litorâneas. Em Recife nenhuma investigação epidemiológica confirmou casos autoctónes, consequentemente esta cidade não é atendida pelo Programa de Controle da Esquistossomose (PCE). Em 2008 foi registrada a 1ª ocorrência de caramujos infectados pelo Schistosoma mansoni na cidade do Recife. Diante disto, o presente estudo teve como objetivos: estimar a positividade da esquistossomose e geohelmintoses em Recife; determinar a intensidade de infecção por S. mansoni; conhecer o perfil clínico e investigar a autoctonia dos casos de S. mansoni; espacializar a ocorrência desses agravos. O estudo foi realizado entre maio-11 a maio-12 com crianças entre 7-14 anos em escolas sorteadas. O exame de Kato-Katz permitiu o cálculo da prevalência e intensidade da infecção esquistossomótica. As crianças positivas para S. mansoni fizeram exames clínico e ultrassonográfico e a investigação de autoctonia foi realizada mediante entrevistas. Os casos foram localizados espacialmente utilizando o GoogleEarth e o processamento dos dados realizado no ArcGIS 10.0. Foram feitos 2.718 exames, com 246 crianças infectadas por Ascaris lumbricoides, 235 por Trichuris trichiura, 30 por ancilostomídeos e 12 por S. mansoni. A intensidade de infecção por S. mansoni variou de 24-816 OPG. Oito crianças apresentaram fígado e baço normais, 3 hepatomegalia e 1 hepatoesplenomegalia. A investigação de autoctonia descartou 9 crianças diante da menção de exposição fora do Recife. A distribuição espacial dos casos mostra maior concentração no norte e centro da cidade. As evidências deste estudo devem alertar a Vigilância Epidemiológica para promover a busca de novos casos para que a doença não se propague no Recife. Uma investigação malacológica está em curso para tentar fechar o ciclo de transmissão desta doença no Recife
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Modelo de risco para esquistossomose: abordagem espaço-temporal da transmissão no litoral de Pernambuco / Schistosomiasis risk model: space-time approach of the transmission on the coast of Pernambuco

Gomes, Elainne Christine de Souza January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-08T13:58:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 479.pdf: 20985638 bytes, checksum: cf803abfc1512c761a21fa3a6ef6ec82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A esquistossomose é uma doença endêmica em 74 países e há anos vem sendo negligenciada. Em Pernambuco a doença vem se expandindo da zona rural para áreas litorâneas há décadas. No entanto, os fatores causais desse processo de expansão ainda não estão elucidados. Diante dessa problemática, este estudo objetiva construir um modelo de risco da transmissão da esquistossomose na localidade litorânea de Porto de Galinhas-PE. Para tanto, de abril/2010 - junho/2011 foi realizado: a) inquérito malacológico; b) inquérito coproscópico; c) levantamento dos fatores de risco socioeconômicos, comportamentais e ambientais associados à ocorrência e transmissão da doença; d) estudo comparativo da evolução espaço-temporal do perfil epidemiológico na localidade; e) estudo temporal do uso e ocupação do terreno através de sensoriamento remoto; f) construção de modelos de risco locais para transmissão da esquistossomose em área litorânea. Na análise dos dados foram utilizados os programas Excel, R, GPS TrackMaker Pro, ArcGis 9.3 e 10, TerraView 3.1.1 e 4.0.0. Foram coletados 11.012 caramujos da espécie B. glabrata em 36 criadouros, dos quais 11 foram focos de transmissão da esquistossomose. O inquérito coproscópico identificou 434 casos humanos positivos para S. mansoni. O modelo de risco para ocorrência da doença, com base na análise de regressão logística dos dados socioeconômicos, comportamentais e ambientais identificou 6 variáveis explicativas para ocorrência da doença. Na comparação temporal dos dados epidemiológicos observou-se redução da prevalência de 30,2 para 15,7 por cento e mudança na forma clínica da doença que passou de aguda para crônica. A análise de uso e ocupação do terreno demonstrou o aumento de áreas edificadas e de solo impermeável, bem como a redução de áreas de mangue. O cenário epidemiológico para esquistossomose em Porto de Galinhas evidencia o alto risco de ocorrência da doença na localidade de Salinas, sendo essa a única região mais sofreu mudanças ambientais
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Investigação sobre autoctonia dos casos e óbitos por esquistossomose registrados na cidade do Recife, Pernambuco, no período de 2005-2013 / Research on autochthonous cases and deaths from schistosomiasis registered in Recife, Pernambuco, in the 2005- 2013 period

Oliveira, Emília Carolle Azevedo de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-17T14:12:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Emília_Carolle_Azevedo_de_Oliveira_Dissertação.pdf: 1620443 bytes, checksum: c33eac1371f356b53cc29821ba8d1ab5 (MD5) Previous issue date: 2015 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Em?lia_Carolle_Azevedo_de_Oliveira_Disserta??o.pdf.txt: 102153 bytes, checksum: 9523aed5f73c4b562b060537dae578e6 (MD5) Em?lia_Carolle_Azevedo_de_Oliveira_Disserta??o.pdf: 1620443 bytes, checksum: c33eac1371f356b53cc29821ba8d1ab5 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Introdução: No Brasil o Schistosoma mansoni é considerada endêmica na região rural. Contudo, existe um aumento dos casos notificados em cidades maiores. Pernambuco ocupa o 3° lugar em prevalência na região nordeste, principalmente em áreas que circundam as zonas da mata. Entretanto, a partir da década de 90, a Região Metropolitana do Recife tem sido considerada uma área endêmica para esquistossomose. Objetivo: Investigar a autoctonia dos casos e óbitos por esquistossomose na cidade do Recife, no período de 2005 a 2013, e definir o perfil socioeconômico, demográfico e sócio espacial dos pacientes. Metodologia: Estudo de corte transversal de base populacional através do levantamento de dados secundários compostos por óbitos por causa básica de esquistossomose registrados no Sistema de Informação de Mortalidade em 2005 a 2013, mais os casos de esquistossomose notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação em 2007 a 2013 para a cidade do Recife. Foi realizada a busca ativa dos familiares dos óbitos para aplicação de inquérito como complemento das informações. Resultados: No Sistema de Informação de Mortalidade foram identificados 297 óbitos por causa básica de esquistossomose e foi realizada a busca ativa de 130 familiares desses óbitos. Em média ocorrem 33 (DP=5,34) óbitos anuais por esquistossomose no município de Recife. No relacionamento probabilístico das notificações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e óbitos do Sistema de Informação de Mortalidade, 23 foram pareados. A maioria dos pacientes que foi a óbito por esquistossomose residiu em município não endêmico para a doença e veio para o Recife por razões familiares. Os informantes mencionaram que 76,2% viajaram para outros municípios, onde a metade era endêmico, em busca de lazer. Em se tratando dos fluxos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e Sistema de Informação de Mortalidade, 23,8% e 20,8% respectivamente registravam o Recife como munícipio de infecção. Conclusão: A maioria dos óbitos registrados no Sistema de Informação de Mortalidade, não foi notificado no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. A investigação dos óbitos por esquistossomose demonstrou que existiu uma parcela de indivíduos que nunca viajou para fora do Recife e mesmo assim evolui para a fase crônica da doença com desfecho para o óbito. Assim como, 23,8% dos casos notificados no Sinan, cujo município de infecção é a cidade do Recife. Embora os depoimentos dos familiares, na investigação dos óbitos, sugiram a existência de autoctonia não se pode afirmar diante dos relatos que os 20,8% dos indivíduos investigados sejam casos autóctones, por causa do viés de memória dos seus parentes. Visto que, se a pessoa investigada mencionasse uma única vez que visitou alguma área endêmica para esquistossomose seria descartada a autoctonia
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Schisto Track: um sistema para coleta e monitoramento de inquéritos epidemiológicos conectando sistemas de informações geográficas em tempo real / Schisto Track: a system for gathering and monitoring epidemiological surveys by connecting geographical information systems in real time

Leal Neto, Onicio Batista January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-21T13:43:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 179.pdf: 1091149 bytes, checksum: edfe42281496fbfd1b9ce7c3ce3677ca (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:17:01Z (GMT). No. of bitstreams: 3 179.pdf.txt: 28577 bytes, checksum: b94d547ffeb4fc17a1e9ed8c671df1d3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 179.pdf: 1091149 bytes, checksum: edfe42281496fbfd1b9ce7c3ce3677ca (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A evolução da epidemiologia abrange também instrumentos que são utilizados para a condução de rotinas nos serviços de saúde. Com o desenvolvimento dos recursos tecnológicos aplicáveis à saúde, é possível incorporar nos estudos epidemiológicos plataformas como os sistemas móveis Android para sua adaptação e utilização nos serviços de vigilância epidemiológica e ambiental. A modernização dos processos de coleta de dados, além de diminuir substancialmente o número de erros de transcrição, favorece uma maior velocidade na consolidação dos dados e promove aprimoramento da qualidade de informação gerada. O objetivo deste trabalho é apresentar uma solução para a modernização da condução de inquéritos epidemiológicos em esquistossomose baseado em tecnologia móvel. A aplicação desenvolvida chamada de Schisto Track, é uma ferramenta para captura e análise em tempo real de dados baseados em inquéritos epidemiológicos tradicionais. Para sua implementação foram seguidas as tendências globais no desenvolvimento de instrumentos de coleta de dados, tendo seu arcabouço tecnológico modulado em app nativa e servidor web. A app nativa foi desenvolvida em linguagem Java e otimizada para uso em smartphones e tablets com Android 4.0 ou superior, com sua transmissão de dados feita por rede 3G, via http. O servidor conta com arquitetura backend em linguagem php com banco de dados My SQL. O Frontend foi baseado em linguagem HTML 5, com estruturas de bootstrap e janelas modais atendendo a melhor usabilidade do sistema por parte de técnicos do serviço. O Schisto Track demonstra ser uma potencial ferramenta para substituir processos de coleta de dados e geração de informação na rotina dos serviços de saúde, sendo sua implantação tangível devido ao baixo custo. O aplicativo moderniza a operação de inquéritos epidemiológicos, unindo Sistemas de Informação Geográfica com coleta de dados e transmissão em tempo real e trazendo possibilidades reais de aplicação nos serviços de vigilância em saúde

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