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Espectro da doenÃa hepÃtico-gordurosa nÃo alcoÃlica em obesos mÃrbidos: prevalÃncia e fatores associados / Spectrum of non-alcoholic fatty liver disease in morbidly obese: prevalence and associated factors

Suerda Guiomar Fernandes 31 May 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A doenÃa hepÃtico-gordurosa nÃo alcoÃlica (DHGNA) tornou-se um desafio para todos os que se dedicam ao estudo de doenÃas hepÃticas. A etiopatogenia multifatorial, ainda nÃo totalmente elucidada, a falta de consenso quanto à terminologia, à classificaÃÃo e a tratamentos, particularmente, nesta categoria de obesos mÃrbidos, sÃo alguns entre outros aspectos que poderiam ser citados, para justificar o interesse crescente. Desde os primeiros estudos, a obesidade vem sendo relatada como um importante fator associado ao desenvolvimento da DHGNA. Este fato constitui importante aspecto na medida em que a obesidade vem se tornando motivo de preocupaÃÃo crescente em todo o mundo. No presente estudo, foram determinadas a prevalÃncia da DHGNA e da esteato-hepatite nÃo alcoÃlica (EHNA), em uma amostra de pacientes portadores de obesidade mÃrbida, submetidos à cirurgia de gastroplastia redutora, nos quais outras causas de doenÃa hepÃtica foram excluÃdas. Foi objetivo deste estudo, tambÃm, identificar fatores demogrÃficos, antropomÃtricos, e laboratoriais associados ao espectro da doenÃa. Foi evidenciada elevada prevalÃncia da DHGNA, 95% (57/60) na amostra estudada. Esteatose foi critÃrio mÃnimo para o diagnÃstico histopatolÃgico de DHGNA, e o diagnÃstico de EHNA requereu a presenÃa de esteatose, inflamaÃÃo lobular e balonizacÃo hepatocitÃria, tambÃm, como critÃrios mÃnimos histolÃgicos. Foi constatada que a prevalÃncia da EHNA foi, particularmente, elevada no grupo estudado, 66,7% (40/60). Foi observado, contudo, grau leve de EHNA em 80% (32/40) dos casos diagnosticados. O estÃgio de fibrose sà foi evidenciado em 7,5% (3/40) da amostra com EHNA, e cirrose nÃo foi detectada em nenhum paciente. Os seguintes parÃmetros estiveram associados ao grau de esteatose na anÃlise univariada: idade, sÃndrome metabÃlica, circunferÃncia da cintura, HDL-C (inversamente), triglicÃrides, ALT, γGT e ferritina plasmÃtica. Contudo, apÃs submeter estas variÃveis à anÃlise de regressÃo logÃstica, apenas a GGT foi significante e independentemente associada ao grau de esteatose. As seguintes variÃveis categÃricas e contÃnuas mostraram-se associadas com a EHNA na anÃlise univariada: diabetes combinada com pacientes mostrando elevaÃÃo na glicemia de jejum; triglicÃrides e ALT. Usando regressÃo logÃstica, nenhuma das variÃveis permaneceu significativamente associada. Em resumo, foi encontrada uma elevada prevalÃncia de DHGNA e de EHNA nesta categoria de obesos. Sabendo-se que portadores desta entidade apresentam maior risco de progressÃo para cirrose, propÃe-se que a biÃpsia hepÃtica seja realizada como procedimento de rotina nas cirurgias bariÃtricas. O objetivo seria delinear a modalidade de acompanhamento clÃnico necessÃria, obter informaÃÃes prognÃsticas relevantes e auxiliar na seleÃÃo de pacientes para inclusÃo em protocolos de tratamento. Estendendo estes resultados para toda a categoria de obesos mÃrbidos propÃe-se, ainda, seguimento clÃnico cuidadoso dos parÃmetros hepÃticos para este grupo / Non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) became a challenge for everyone who is devoted to study liver diseases. The multifactorial etiopathogenesis, not totally explained yet, the lack of consensus around the terminology, classification and treatment, especially in the morbidly obese group, are a few of some aspects that could be cited to justify the growing interest. Since the beginning, obesity has been said to be an important factor associated to the development of NAFLD. In fact, it is an important point since obesity has become a problem of great concern all over the world. It was determined the prevalence of NAFLD and non-alcoholic steatohepatitis (NASH), in a sample of morbidly obese patients, who underwent surgical gastroplasty, in whom other causes of liver disease were excluded. The aim was yet, to identify demographic, anthropometric and laboratorial factors associated with the spectrum of the disease. The study shows a high prevalence of NAFLD, 95% (57/60). Steatosis was used as a minimum criterion to the histopathologic diagnosis of NAFLD and NASH demands the presence of steatosis, lobular inflammation and hepatocellular ballooning as found minimally, to the histologic diagnosis. We found that the prevalence of NASH, was particularly elevated in the studied group, 66,7% (40/60). However, it was observed mild grade in 80% (32/40) of the cases of NASH. Fibrosis staging was only seen in 7,5% (3/40) of the NASH sample and cirrhosis was not found in any particular patient. The following parameters were associated with steatosis degree in univariate analysis: age, metabolic syndrome, waist circumference, HDL-C (inversely), triglycerides, ALT, GGT and serum ferritin. After submitting these variables at the logistic regression analysis, only GGT was significantly e independently associated with steatosis degree. The following categorical and continuous variables were associated with NASH in univariate analysis: diabetes combined with raised fasting plasma glucose; triglycerides and ALT. Using logistic regression none of these variations remained significant. In summary, it was found a high prevalence of NAFLD, and, specifically, a high prevalence of NASH in this population of morbidly obese patients. Since NASH patients are at major risk of progressing to cirrhosis, liver biopsy must be performed as a routine part of the operative procedure to access prognostic information and to select patients that may benefit from inclusion in therapeutic protocols treatments. As an extent careful hepatic clinical follow up for all this group is advisable

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