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Semi-síntese de derivados dos triterpenos a e ß-amirina e síntese de estirilpironas via arilação de Heck com sais de arenodiazônio

Soldi, Cristian 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-26T05:39:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289461.pdf: 5565357 bytes, checksum: 6f8aac241097b06a029ea6580e859175 (MD5) / Neste trabalho relatamos a obtenção de derivados sintéticos de uma mistura dos triterpenos ? e ?-amirina, os quais foram avaliados quanto aos seus efeitos leishmanicida e citotóxico. Os derivados 31 e 45 exibiram efeito leishmanicida 5 vezes mais potente que a anfotericina B e os derivados 35 e 36 exibiram significante efeito citotóxico contra células tumorais testadas. Além disso, foram realizados experimentos na tentativa de determinar o mecanismo de ação antinociceptiva do derivado octanoato de ? e ?-amirina. A segunda parte do trabalho trata de um estudo da relação entre a estrutura das estirilpironas naturais, previamente isoladas de Polygala sabulosa, e sua afinidade pelo sítio bezodiazepínico. O estudo foi realizado utilizando o funcional de densidade (DFT) como ferramenta teórica. Estes resultados nos orientaram no planejamento e síntese de análogos das estirilpironas naturais visando aumentar a afinidade pelo sítio benzodiazepínico. Desta forma, foi desenvolvida uma nova metodologia, em colaboração com o grupo do Prof. Dr. Carlos R. D. Correia, da UNICAMP, via arilação de Heck com sais de arenodiazônio. Foram preparados 12 compostos diretamente através da reação de Heck-Matsuda e mais 5 compostos via reações de hidrogenação catalítica e demetilação dos adutos de Heck. Estes compostos não exibiram efeito tóxico em células tumorais na concentração de 50,0 µM.
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Variabilidade intraespecifica de estirilpironas em quimiotipos de Cryptocarya mandioccana: avaliacao da producao em diferentes orgaos e em extratos enzimaticos

Camargo, Karin Fabiana Bandeira de [UNESP] 28 March 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-03-28Bitstream added on 2014-06-13T21:07:20Z : No. of bitstreams: 1 camargo_kfb_dr_araiq.pdf: 2466387 bytes, checksum: e512b5df92e7624c02f153273a081a8d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Cryptocarya mandioccana apresenta quimiotipos caracterizados pela diferença quali e quantitativa na capacidade de produzir estirilpironas de cadeias policetídicas de vários comprimentos. Por isso foi selecionada como modelo para estudos biossintéticos e ecofisiológicos, visando o entendimento da formação e função desses metabólitos secundários. Um método cromatográfico para análise simultânea dos principais metabólitos encontrados nas folhas de C. mandioccana foi desenvolvido. O método foi validado com base nas normas da ANVISA e os parâmetros de seletividade, linearidade, precisão, limite de detecção, limite de quantificação, exatidão e estabilidade ficaram dentro dos critérios de aceitação. Esse método foi utilizado para comparar o perfil metabólico dos órgãos de indivíduos dos quimiotipos F e FS. No perfil de brotos, folhas novas e folhas velhas dos dois quimiotipos foi observado o acúmulo de alcalóides e flavonóides nas folhas velhas, e de substâncias, ainda não identificadas, nos brotos. Estirilpironas foram observadas nas folhas novas do quimiotipo FS e no mesmo órgão do quimiotipo F foi detectada a presença de substâncias ainda não identificadas. No perfil de folhas, galhos, cascas do tronco e raízes dos dois quimiotipos foi observado o acúmulo de alcalóides nas cascas do tronco e raízes, e de flavonóides nas folhas. Estirilpironas foram observadas nas folhas e em baixas concentrações nos galhos e raízes do quimiotipo FS. Experimentos biossintéticos realizados com folhas de plântulas de C. mandioccana confirmaram a atividade da enzima PAL, que converteu L-fenilalanina em ácido trans-cinâmico. No entanto, nas condições experimentais utilizadas para avaliar a atividade da enzima SPS em folhas das mesmas plântulas não foi detectada a formação de estirilpironas. / Cryptocarya mandioccana presents chemotypes characterized by difference in the quali and quantitative capacity of producing styrylpyrones of polyketide chain of various sizes. For that reason, it was selected as model to biosynthetic and ecophysiologic studies, aiming the acquaintance of formation and function of these secondary metabolites. A chromatographic method for simultaneous analysis of the main metabolites found in the leaves from C. mandioccana was developed. The method was validated based on ANVISA regulations and its parameters of selectivity, linearity, precision, detection limit, quantification limit, accuracy and stability showed good results. This method was utilized to compare metabolic profile of the organs of individuals of the F and FS chemotypes. In the profile of sprout, young leaves and old leaves of both chemotypes it was observed the presence of alkaloids and flavonoids in old leaves, and a compound still not identified, in the sprout. Styrylpyrones were observed in the young leaves of the FS chemotype and in the same organ of the F chemotype it was observed the presence of a compound still not identified. In the profile of leaves, branches, trunk barks and roots of both chemotypes it was observed the presence of alkaloids in the trunk barks and roots, and flavonoids in the leaves. Styrylpyrones were observed in the leaves and in low concentration in the brunches and roots of the FS chemotype. Biosynthetic test performed in leaves of seedlings from C. mandioccana confirmed PAL enzyme activity that converted Lphenylalanine in cinnamic acid. However, in the test conditions used to evaluate SPS enzyme activity in leaves of the same seedlings it was not observed the formation of styrylpyrones.
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Avaliação da atividade apoptótica de substância pura isolada de Cryptocarya mandioccanna em células de carcinoma cervical imortalizadas pelo papilomavirus humano (HPV)

Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP] 01 June 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-06-01Bitstream added on 2014-06-13T18:51:18Z : No. of bitstreams: 1 giocondo_mp_me_arafcf.pdf: 1362305 bytes, checksum: 5d252e88df73be4c96290a8a2c37f546 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Diversos estudos buscam identificar compostos com atividade seletiva para celulas tumorais e que possuam mecanismo de acao para desencadear a apoptose. Dentre as substancias isoladas de Cryptocarya sp, algumas estirilpironas, como a goniotalamina, apresentam atividade antiproliferativa e apoptogenica em diferentes linhagens celulares. No presente estudo, foram avaliadas as atividades citotoxica e pro-apoptotica da estirilpirona (criptomoscatona D2) isolada de Cryptocarya mandioccana, em linhagens celulares de carcinoma cervical humano infectada por HPV (HeLa e SiHa), nao infectada (C33A) e fibroblasto pulmonar humano transformado pelo SV-40 (MRC-5). A atividade citotoxica foi avaliada pelo ensaio do MTT e a apoptose foi avaliada, respectivamente, pelos ensaios de anexina V e a expressao de bak/bcl-2, por citometria de fluxo. Para o ensaio do MTT, as celulas foram tratadas com estirilpirona (criptomoscatona D2) nas concentracoes de 15, 30, 60 e 90-ÊM por 6, 24 e 48 horas e por 6 horas com periodo de recuperacao de 24, 48 e 72 horas pos tratamento. Para os ensaios de apoptose, as celulas foram tratadas por 6 horas e periodo de recuperacao de 24, 48 e 72 horas. O tratamento com a estirilpirona (criptomoscatona D2) ocasionou elevada citotoxicidade dose-resposta e tempo-resposta em HeLa, SiHa, C33A e MRC-5. Embora nao haja diferenca estatisticamente significativa de citotoxicidade entre as linhagens, aparentemente a citotoxicidade foi maior em HeLa e C33A (tratamento de 24 e 48 horas) que em MRC-5 e SiHa. Ainda, no periodo de recuperacao, HeLa e SiHa aparentemente restabelecem sua capacidade proliferativa, que e diretamente proporcional ao tempo de recuperacao, enquanto o mesmo comportamento nao e observado em C33A. Ao avaliar a expressao de duas proteinas da via intrinseca de apoptose (bcl-2 e bak), nao foi observada modulacao dessa expressao entre as linhagens celulares, nas diferentes tempos de recuperação pos-tratamento. / Several attempts have been made to identify chemical compounds with selective cytotoxicity against cancer cells and apoptosis trigger activity. Among the substances isolated from Cryptocarya sp, some styrylpyrones, such as goniothalamine, demonstrate antiproliferative and apoptotic activity in abroad human cell lines. In the present study, we evaluated the antiproliferative and apoptotic activities of the styrylpyrone (cryptomoschatone D2) isolated from Cryptocarya mandioccana in HPV-infected (HeLa and SiHa) and non-infected (C33A) human cervical carcinoma cell lines, and in human lung's fibroblast immortalized with SV-40 (MRC-5). The antiproliferative activity was evaluated by the MTT assay and the apoptotic activity was investigated by measuring the expression levels of annexin V and bak/bcl-2 by flow cytometry. In the MTT assay, cells were treated with styrylpyrone (cryptomoschatone D2) at a 15, 30, 60 or 90ìM concentration for 6, 24 or 48 hours as well as for 6 hours followed by a recovery posttreatment period of 24, 48 or 72 hours. In the apoptotic assays, cells were treated for 6 hours followed by a recovery posttreatment period of 24, 48 or 72 hours. High cytotoxicity (dose-response and time-response) was observed in HeLa, SiHa, C33A and MRC-5 cell lines. Although the styrylpyrone cytotoxicity was not significantly different among the cell lines tested, the citotoxicity was apparently higher in HeLa and C33A than MRC-5 and SiHa in the case of treatments for 24 or 48 hours. Moreover, HeLa and SiHa were able to recover their prolifetative status, which were directly proportional to the posttreatment recovery time. On the other hand, C33A did not demonstrate a similar posttreatment recovery. Despite the posttreatment recovery time, the expression of the apoptotic proteins bcl-2 and bak seems not to be modulated by the treatment.

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