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A síndrome do esgotamento profissional : o "abandono" da carreira docente pelos professores de educação física da rede municipal de ensino de Porto Alegre

Santini, Joarez January 2004 (has links)
Nas últimas décadas, pesquisadores de várias áreas têm se preocupado com os efeitos do trabalho na saúde do trabalhador. Considerada o estágio mais avançado do estresse no trabalho, a Síndrome do Esgotamento Profissional (SEP) afeta inúmeras profissões, principalmente aquelas em que os profissionais possuem contato direto com pessoas, entre elas, os professores. O objetivo do trabalho é compreender o processo de “abandono” da carreira docente dos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RMEPoA). A revisão bibliográfica, composta de textos em língua portuguesa, inglesa e espanhola sobre o tema, possibilitou unificar a expressão do fenômeno como “Síndrome do Esgotamento Profissional” (SEP), e o problema central da pesquisa centra-se na seguinte questão norteadora: “Como os professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RMEPoA) “abandonam” o trabalho docente, e que elementos são mais significativos nesse processo?” O estudo é uma pesquisa descritiva, de caráter qualitativo, que envolve quinze professores de Educação Física da Rede Municipal de Porto Alegre (RMEPoA) que, entre o período de janeiro de 2000 a julho de 2002 entraram em licença médica (biometria) por motivos de estresse, ansiedade e depressão. Realizei a entrevista semiestruturada, fiz registros em um diário de campo e analisei documentos. Como procedimento analítico procedi a Análise de Conteúdo. Ficou evidente ao terminar o estudo, que as limitações da formação acadêmica são fonte geradora de sintomas como o estresse e a exaustão emocional, vinculadas à realidade encontrada nas escolas municipais, e não como imaginava o pesquisador, em um período anterior a esse, ou seja, a partir da etapa envolvendo a escolha profissional. O trabalho docente revelou-se como uma prática profissional marcada por sentimentos negativos que comprometem a qualidade do trabalho acumulando com o passar do tempo, reações físicas, psíquicas, comportamentais e defensivas. A partir dos resultados desse estudo, considero que, para alguns professores houve indícios de esgotamento profissional devido às pressões e tensões específicas do contexto laboral. Para a maioria dos professores-colaboradores da pesquisa, essas vivências subjetivas de desgaste físico e emocional experimentadas e acumuladas durante sua trajetória profissional, traduziram-se em sentimentos depressivos e de fadiga crônica, compondo um estado anímico, que aqui se denomina de Síndrome do Esgotamento Profissional.
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A síndrome do esgotamento profissional : o "abandono" da carreira docente pelos professores de educação física da rede municipal de ensino de Porto Alegre

Santini, Joarez January 2004 (has links)
Nas últimas décadas, pesquisadores de várias áreas têm se preocupado com os efeitos do trabalho na saúde do trabalhador. Considerada o estágio mais avançado do estresse no trabalho, a Síndrome do Esgotamento Profissional (SEP) afeta inúmeras profissões, principalmente aquelas em que os profissionais possuem contato direto com pessoas, entre elas, os professores. O objetivo do trabalho é compreender o processo de “abandono” da carreira docente dos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RMEPoA). A revisão bibliográfica, composta de textos em língua portuguesa, inglesa e espanhola sobre o tema, possibilitou unificar a expressão do fenômeno como “Síndrome do Esgotamento Profissional” (SEP), e o problema central da pesquisa centra-se na seguinte questão norteadora: “Como os professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RMEPoA) “abandonam” o trabalho docente, e que elementos são mais significativos nesse processo?” O estudo é uma pesquisa descritiva, de caráter qualitativo, que envolve quinze professores de Educação Física da Rede Municipal de Porto Alegre (RMEPoA) que, entre o período de janeiro de 2000 a julho de 2002 entraram em licença médica (biometria) por motivos de estresse, ansiedade e depressão. Realizei a entrevista semiestruturada, fiz registros em um diário de campo e analisei documentos. Como procedimento analítico procedi a Análise de Conteúdo. Ficou evidente ao terminar o estudo, que as limitações da formação acadêmica são fonte geradora de sintomas como o estresse e a exaustão emocional, vinculadas à realidade encontrada nas escolas municipais, e não como imaginava o pesquisador, em um período anterior a esse, ou seja, a partir da etapa envolvendo a escolha profissional. O trabalho docente revelou-se como uma prática profissional marcada por sentimentos negativos que comprometem a qualidade do trabalho acumulando com o passar do tempo, reações físicas, psíquicas, comportamentais e defensivas. A partir dos resultados desse estudo, considero que, para alguns professores houve indícios de esgotamento profissional devido às pressões e tensões específicas do contexto laboral. Para a maioria dos professores-colaboradores da pesquisa, essas vivências subjetivas de desgaste físico e emocional experimentadas e acumuladas durante sua trajetória profissional, traduziram-se em sentimentos depressivos e de fadiga crônica, compondo um estado anímico, que aqui se denomina de Síndrome do Esgotamento Profissional.
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A síndrome do esgotamento profissional : o "abandono" da carreira docente pelos professores de educação física da rede municipal de ensino de Porto Alegre

Santini, Joarez January 2004 (has links)
Nas últimas décadas, pesquisadores de várias áreas têm se preocupado com os efeitos do trabalho na saúde do trabalhador. Considerada o estágio mais avançado do estresse no trabalho, a Síndrome do Esgotamento Profissional (SEP) afeta inúmeras profissões, principalmente aquelas em que os profissionais possuem contato direto com pessoas, entre elas, os professores. O objetivo do trabalho é compreender o processo de “abandono” da carreira docente dos professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RMEPoA). A revisão bibliográfica, composta de textos em língua portuguesa, inglesa e espanhola sobre o tema, possibilitou unificar a expressão do fenômeno como “Síndrome do Esgotamento Profissional” (SEP), e o problema central da pesquisa centra-se na seguinte questão norteadora: “Como os professores de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre (RMEPoA) “abandonam” o trabalho docente, e que elementos são mais significativos nesse processo?” O estudo é uma pesquisa descritiva, de caráter qualitativo, que envolve quinze professores de Educação Física da Rede Municipal de Porto Alegre (RMEPoA) que, entre o período de janeiro de 2000 a julho de 2002 entraram em licença médica (biometria) por motivos de estresse, ansiedade e depressão. Realizei a entrevista semiestruturada, fiz registros em um diário de campo e analisei documentos. Como procedimento analítico procedi a Análise de Conteúdo. Ficou evidente ao terminar o estudo, que as limitações da formação acadêmica são fonte geradora de sintomas como o estresse e a exaustão emocional, vinculadas à realidade encontrada nas escolas municipais, e não como imaginava o pesquisador, em um período anterior a esse, ou seja, a partir da etapa envolvendo a escolha profissional. O trabalho docente revelou-se como uma prática profissional marcada por sentimentos negativos que comprometem a qualidade do trabalho acumulando com o passar do tempo, reações físicas, psíquicas, comportamentais e defensivas. A partir dos resultados desse estudo, considero que, para alguns professores houve indícios de esgotamento profissional devido às pressões e tensões específicas do contexto laboral. Para a maioria dos professores-colaboradores da pesquisa, essas vivências subjetivas de desgaste físico e emocional experimentadas e acumuladas durante sua trajetória profissional, traduziram-se em sentimentos depressivos e de fadiga crônica, compondo um estado anímico, que aqui se denomina de Síndrome do Esgotamento Profissional.
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Síndrome de Burnout em motoristas de ônibus no municipio de João Pessoa -PB

Nóbrega, João Ricardo Soares 16 September 2015 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2015-11-04T13:42:24Z No. of bitstreams: 1 Joao Ricardo Soraes Nobrega.pdf: 871642 bytes, checksum: e86518d0b10308745bcdfad106e6d5ee (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-04T13:42:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao Ricardo Soraes Nobrega.pdf: 871642 bytes, checksum: e86518d0b10308745bcdfad106e6d5ee (MD5) Previous issue date: 2015-09-16 / The bus driver carries out its activities, subject to particular conditions of employment, and exposed to urban violence. Chronic stressors, present in day-to-day of this professional, can be ssociated with the risk of Burnout Syndrome. The objective of this study was to evaluate some factors related to occupational stress and the prevalence of Burnout Syndrome in the population of bus drivers in the city of Joao Pessoa PB. This study was descriptive, analytical, observational, cross-sectional, with quantitative approach. Demographic questionnaire and the MBI (Maslasch Burnout Inventory) were applied to drivers, in terminals of the burghs, in the city of Joao Pessoa, PB. Sample totaled 150 drivers. Analysis of data was performed using the SPSS 17.0. The association between variables was assessed using the Chi-square test and the Fisher¿s exact test, and the Pearson correlation for quantitative variables of interest. The level of significance was set at 5%. The drivers, all of whom were male, were between 22 and 59 years. 56.7% were from one to five years in the activity. 71.3% had monthly income less than two thousand reais. Only 2% have completed Higher Education. 52.7% ever had been victims of robbery. We found prevalence of 96% of individuals with medium risk to develop Burnout Syndrome. 76.7% and 86% with medium to high level of, respectively, Emotional Exhaustion and Depersonalization. And only 25% of the drivers had a high level of Personal Fulfilment at work. Paradoxically, a positive, although weak, correlation was observed between Emotional Exhaustion and the Personal Fulfilment at work. The bus drivers are exposed, day-to-day, to various types of stressors. Low wages and daily pressures, including robberies or aggressions, coexist in a process that can generate low levels of personal and professional achievement and risk of illness, including Burnout Syndrome. It is important to recognize the relevance of the topic, as well as intervene for improvements in working conditions, in the sense of the health promotion of the bus drivers. / O motorista de ônibus realiza suas atividades, sujeito a condições particulares de trabalho, e exposto à violência urbana. Estressores crônicos, presentes no dia-a-dia deste profissional, podem se associar a risco de Síndrome de Burnout. O objetivo deste estudo foi avaliar alguns fatores ligados ao estresse ocupacional e a prevalência da Síndrome de Burnout na população de motoristas de ônibus no município de João Pessoa ¿ PB. Procedeu-se a estudo descritivo, analítico, observacional, transversal, de abordagem quantitativa. Utilizou-se um questionário sociodemográfico e o MBI (Maslasch Burnout Inventory) junto aos motoristas, em terminais de bairro, no município de João Pessoa ¿ PB. Amostra totalizou 150 motoristas. Análise dos dados obtidos foi realizada através do SPSS 17.0. A associação entre variáveis categóricas foi avaliada recorrendo-se ao teste de Qui-quadrado e ao teste exato de Fisher quando necessário. Para verificar relação entre as variáveis quantitativas de interesse, utilizou-se a correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5%. Os motoristas, todos do sexo masculino, tinham entre 22 e 59 anos. 56,7% estavam de um até cinco anos na atividade; 71,3% possuíam renda mensal menor que dois mil reais. Apenas 2% concluíram Ensino Superior. 52,7% já haviam sido vítimas de assalto. Encontrou-se prevalência de 96% de indivíduos com risco médio de desenvolver Síndrome de Burnout. 76,7% e 86% dos motoristas apresentaram nível médio ou alto em, respectivamente, Esgotamento Emocional (EE) e Despersonalização (DP). Apenas 25% dos participantes apresentaram Realização Pessoal no trabalho (nível alto). Mas, paradoxalmente, observou-se correlação positiva - ainda que fraca - entre o eixo Esgotamento Emocional e a dimensão Realização Pessoal no trabalho. Os motoristas de ônibus encontramse expostos, diariamente, a diversos tipos de riscos e estressores. Baixos salários e as pressões cotidianas, inclusive assaltos e agressões, coexistem em um processo que pode gerar baixos níveis de realização pessoal e profissional, além do risco para adoecimento, sobretudo pela Síndrome do Esgotamento Profissional ou Burnout. Deve-se reconhecer a relevância do tema, assim como buscar intervir para melhorias nas condições de trabalho, no sentido da promoção da saúde dos motoristas de ônibus.
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O estresse de equipes de enfermagem que atuam em unidades de centro cirúrgico nos hospitais da cidade de Ijuí

Stumm, Eniva Miladi Fernandes January 2000 (has links)
O trabalho tem o objetivo de identificar e comparar fatores organizacionais estressores das equipes de enfermagem que atuam nos centros cirúrgicos dos hospitais (um de pequeno e um de grande porte), bem como as fases de estresse. Inicialmente examina conceitos de estresse, fisiologia, e ação psicológica, estresse ocupacional e conflitos intergrupais. Situa o enfermeiro como administrador de centro cirúrgico, as inter-relações do estresse com conflitos intergrupais e o trabalho da enfermagem. O suporte metodológico foi efetivado pela aplicação de um instrumento validado, de um questionário contendo uma questão aberta para identificar fatores organizacionais estressores, e outro contendo dados pessoais e profissionais, acrescido de uma pergunta relacionada a postura frente a uma situação de conflito no centro cirúrgico. Os sujeitos da pesquisa foram todos os funcionários da enfermagem que atuam nos centros cirúrgicos dos dois hospitais pesquisados. A pesquisa se caracteriza como estudo de caso, multi-casos, qualitativa, quantitativa, descritiva. Identifica e compara fatores causadores de estresse à enfermagem nos centros cirúrgicos dos hospitais, fases de estresse da equipe e inter-relações destas com algumas variáveis de controle. Os resultados indicam que o estresse da equipe de enfermagem do hospital de pequeno porte é maior; os fatores estressores são praticamente os mesmos e a maioria situa-se na área de relações humanas. Os conflitos intergrupais ocupam lugar de destaque. Espera-se contribuir com enfermeiros que atuam em centro cirúrgico, no sentido de refletir sobre o estresse e os prejuízos dele recorrentes, de aprimorar suas práticas, de proporcionar melhores condições de trabalho às equipes de enfermagem e estimular a realização de outras pesquisas nesta área.
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O estresse de equipes de enfermagem que atuam em unidades de centro cirúrgico nos hospitais da cidade de Ijuí

Stumm, Eniva Miladi Fernandes January 2000 (has links)
O trabalho tem o objetivo de identificar e comparar fatores organizacionais estressores das equipes de enfermagem que atuam nos centros cirúrgicos dos hospitais (um de pequeno e um de grande porte), bem como as fases de estresse. Inicialmente examina conceitos de estresse, fisiologia, e ação psicológica, estresse ocupacional e conflitos intergrupais. Situa o enfermeiro como administrador de centro cirúrgico, as inter-relações do estresse com conflitos intergrupais e o trabalho da enfermagem. O suporte metodológico foi efetivado pela aplicação de um instrumento validado, de um questionário contendo uma questão aberta para identificar fatores organizacionais estressores, e outro contendo dados pessoais e profissionais, acrescido de uma pergunta relacionada a postura frente a uma situação de conflito no centro cirúrgico. Os sujeitos da pesquisa foram todos os funcionários da enfermagem que atuam nos centros cirúrgicos dos dois hospitais pesquisados. A pesquisa se caracteriza como estudo de caso, multi-casos, qualitativa, quantitativa, descritiva. Identifica e compara fatores causadores de estresse à enfermagem nos centros cirúrgicos dos hospitais, fases de estresse da equipe e inter-relações destas com algumas variáveis de controle. Os resultados indicam que o estresse da equipe de enfermagem do hospital de pequeno porte é maior; os fatores estressores são praticamente os mesmos e a maioria situa-se na área de relações humanas. Os conflitos intergrupais ocupam lugar de destaque. Espera-se contribuir com enfermeiros que atuam em centro cirúrgico, no sentido de refletir sobre o estresse e os prejuízos dele recorrentes, de aprimorar suas práticas, de proporcionar melhores condições de trabalho às equipes de enfermagem e estimular a realização de outras pesquisas nesta área.
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O estresse de equipes de enfermagem que atuam em unidades de centro cirúrgico nos hospitais da cidade de Ijuí

Stumm, Eniva Miladi Fernandes January 2000 (has links)
O trabalho tem o objetivo de identificar e comparar fatores organizacionais estressores das equipes de enfermagem que atuam nos centros cirúrgicos dos hospitais (um de pequeno e um de grande porte), bem como as fases de estresse. Inicialmente examina conceitos de estresse, fisiologia, e ação psicológica, estresse ocupacional e conflitos intergrupais. Situa o enfermeiro como administrador de centro cirúrgico, as inter-relações do estresse com conflitos intergrupais e o trabalho da enfermagem. O suporte metodológico foi efetivado pela aplicação de um instrumento validado, de um questionário contendo uma questão aberta para identificar fatores organizacionais estressores, e outro contendo dados pessoais e profissionais, acrescido de uma pergunta relacionada a postura frente a uma situação de conflito no centro cirúrgico. Os sujeitos da pesquisa foram todos os funcionários da enfermagem que atuam nos centros cirúrgicos dos dois hospitais pesquisados. A pesquisa se caracteriza como estudo de caso, multi-casos, qualitativa, quantitativa, descritiva. Identifica e compara fatores causadores de estresse à enfermagem nos centros cirúrgicos dos hospitais, fases de estresse da equipe e inter-relações destas com algumas variáveis de controle. Os resultados indicam que o estresse da equipe de enfermagem do hospital de pequeno porte é maior; os fatores estressores são praticamente os mesmos e a maioria situa-se na área de relações humanas. Os conflitos intergrupais ocupam lugar de destaque. Espera-se contribuir com enfermeiros que atuam em centro cirúrgico, no sentido de refletir sobre o estresse e os prejuízos dele recorrentes, de aprimorar suas práticas, de proporcionar melhores condições de trabalho às equipes de enfermagem e estimular a realização de outras pesquisas nesta área.

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