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Estresse osmótico : síntese de lipídios a partir de aminoácidos em caranguejos Neohelice granulata (DANA, 1851)

Martins, Tiago Leal January 2008 (has links)
No ambiente estuarino, hábitat do caranguejo Neohelice granulata, a salinidade pode variar de 0,22‰ a 34‰, implicando em mudanças comportamentais e fisiológicas neste animal. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos do estresse hiper e hiposmótico sobre a via lipogênica a partir de glicina em diferentes tecidos de N. granulata, bem como a atividade da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK). No presente trabalho, aumentos na incorporação de 14C-glicina em 14Clipídios totais foram constatados nas brânquias anteriores (estresse hiposmótico) e posteriores (hiperosmótico). Este aumento provavelmente ocorreria via gliceroneogênese, já que também foi constatado o incremento na atividade da enzima PEPCK. Nestes órgãos a atividade desta enzima ocorre tanto na fração citosólica como na mitocondrial, o que permitiria a conversão da glicina em glicerol, mantendo, assim, o ciclo triacilglicerol/ácido graxo nesses tecidos. Nas brânquias posteriores (no estresse hiposmótico), no músculo e no hepatopâncreas a síntese de lipídios através da formação de ácidos graxos a partir de 14C-glicina seria uma via de ajuste de concentração de aminoácidos livres intracelulares em resposta ao estresse osmótico. O presente estudo demonstra que a lipogênese a partir de 14C-glicina seria uma via metabólica que estaria envolvida no processo de aclimatação ao estresse osmótico em N. granulata.
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Estresse osmótico : síntese de lipídios a partir de aminoácidos em caranguejos Neohelice granulata (DANA, 1851)

Martins, Tiago Leal January 2008 (has links)
No ambiente estuarino, hábitat do caranguejo Neohelice granulata, a salinidade pode variar de 0,22‰ a 34‰, implicando em mudanças comportamentais e fisiológicas neste animal. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos do estresse hiper e hiposmótico sobre a via lipogênica a partir de glicina em diferentes tecidos de N. granulata, bem como a atividade da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK). No presente trabalho, aumentos na incorporação de 14C-glicina em 14Clipídios totais foram constatados nas brânquias anteriores (estresse hiposmótico) e posteriores (hiperosmótico). Este aumento provavelmente ocorreria via gliceroneogênese, já que também foi constatado o incremento na atividade da enzima PEPCK. Nestes órgãos a atividade desta enzima ocorre tanto na fração citosólica como na mitocondrial, o que permitiria a conversão da glicina em glicerol, mantendo, assim, o ciclo triacilglicerol/ácido graxo nesses tecidos. Nas brânquias posteriores (no estresse hiposmótico), no músculo e no hepatopâncreas a síntese de lipídios através da formação de ácidos graxos a partir de 14C-glicina seria uma via de ajuste de concentração de aminoácidos livres intracelulares em resposta ao estresse osmótico. O presente estudo demonstra que a lipogênese a partir de 14C-glicina seria uma via metabólica que estaria envolvida no processo de aclimatação ao estresse osmótico em N. granulata.
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Estresse osmótico : síntese de lipídios a partir de aminoácidos em caranguejos Neohelice granulata (DANA, 1851)

Martins, Tiago Leal January 2008 (has links)
No ambiente estuarino, hábitat do caranguejo Neohelice granulata, a salinidade pode variar de 0,22‰ a 34‰, implicando em mudanças comportamentais e fisiológicas neste animal. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos do estresse hiper e hiposmótico sobre a via lipogênica a partir de glicina em diferentes tecidos de N. granulata, bem como a atividade da enzima fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK). No presente trabalho, aumentos na incorporação de 14C-glicina em 14Clipídios totais foram constatados nas brânquias anteriores (estresse hiposmótico) e posteriores (hiperosmótico). Este aumento provavelmente ocorreria via gliceroneogênese, já que também foi constatado o incremento na atividade da enzima PEPCK. Nestes órgãos a atividade desta enzima ocorre tanto na fração citosólica como na mitocondrial, o que permitiria a conversão da glicina em glicerol, mantendo, assim, o ciclo triacilglicerol/ácido graxo nesses tecidos. Nas brânquias posteriores (no estresse hiposmótico), no músculo e no hepatopâncreas a síntese de lipídios através da formação de ácidos graxos a partir de 14C-glicina seria uma via de ajuste de concentração de aminoácidos livres intracelulares em resposta ao estresse osmótico. O presente estudo demonstra que a lipogênese a partir de 14C-glicina seria uma via metabólica que estaria envolvida no processo de aclimatação ao estresse osmótico em N. granulata.
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Efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vitro, sobre o metabolismo de carboidrato,em tecidos do caranguejo Neohelice granulata

Kessler, Eric Luis January 2009 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico agudo, in vitro, sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores, hepatopâncreas e músculo da mandíbula do caranguejo Neohelice granulata. Foi avaliada a captação de 2-Deoxi-D-1-14C-Glicose, a formação de 14CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose e a síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose em todos os tecidos estudados. Não foram constatadas diferenças significativas na captação de 2-Deoxi-D-1-14C-glicose em nenhum dos tecidos estudados. Nas brânquias anteriores, brânquias posteriores e no hepatopâncreas, o estresse hiperosmótico reduziu significativamente, em relação ao grupo controle, a formação de 14CO2 a partir de 14C-glicose. Entretanto, o estresse hiposmótico reduziu a formação de 4CO2 a partir de 14C-glicose somente no hepatopâncreas. Nos outros tecidos, o estresse hiposmótico não alterou a formação de 4CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose. No estresse hiposmótico, a capacidade de síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose aumentou, significativamente, no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores. Contudo, nas brânquias posteriores, este estresse não alterou, de forma significativa, a formação de 14Cglicogênio. Os resultados mostram que o estresse hiperosmótico aumentou a capacidade de síntese de 14C-glicogênio somente no hepatopâncreas. Já, nos outros tecidos, não foram verificadas alterações significativas. No músculo mandibular, o estresse osmótico agudo (hiposmótico e hiperosmótico), in vitro, não alterou, significativamente, nenhum dos parâmetros metabólicos determinados neste estudo. Nossos resultados sugerem que os mecanismos responsáveis pela redução regulatória do volume celular (RVD) ou pelo aumento regulatório do volume celular (RVI), após o estresse osmótico agudo, in vitro, não alteram a captação de glicose pelos tecidos de N. granulata. Estes resultados apontam para um controle endócrino ou de outros fatores endógenos sobre a captação de glicose, via GLUTs, nos tecidos de N. granulata, visto que, a alteração de volume tissular, decorrente do estresse agudo, in vitro, não foi capaz de modificar significativamente a captação de 2-DG. Nas brânquias anteriores, não foi verificada alteração na capacidade de oxidação de glicose no choque hiposmótico, contudo, a síntese de 14C-glicogênio aumentou significativamente neste tecido. Este resultado sugere que durante o estresse hiposmótico agudo, a glicose livre intracelular seria utilizada na síntese de glicogênio em resposta à modificação de volume celular. Em brânquias posteriores, não foi constatada alteração significativa da formação de 14CO2 e de síntese de 14C-glicogênio a partir de 14C-glicose em resposta ao estresse hiposmótico agudo, in vitro. Como, nas brânquias, a atividade de oxidação de glicose é bastante elevada, quando comparada àquela verificada nos outros tecidos, a atividade basal de oxidação seria suficiente para suprir a energia necessária ao processo osmorregulatório, durante o estresse osmótico agudo, in vitro. O estresse hiperosmótico agudo, in vitro, diminuiu, de forma marcante, a formação de 14CO2 a partir de glicose no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores e posteriores, contudo, não alterou a oxidação no músculo. No hepatopâncreas de N. granulata, os resultados do presente trabalho sugerem que a resposta ao estresse hiperosmótico, in vitro, seria semelhante àquela verificada durante o choque hiposmótico: a diminuição da oxidação de glicose levaria a um redirecionamento deste substrato para a via de síntese de glicogênio. A submissão do tecido muscular ao estresse hiposmótico ou hiperosmótico agudo, in vitro, não alterou de forma significativa as vias do metabolismo da glicose investigadas no presente trabalho. Assim, as alterações de volume celular não seriam suficientes para ativar ou inibir as diferentes vias envolvidas na utilização da glicose neste tecido. Concluindo, a alteração do volume celular decorrente do estresse osmótico agudo, in vitro, alterou o fluxo de carbonos nos tecidos hepatopancreático e branquial de N. granulata, sugerindo a participação do metabolismo de carboidrato no processo regulatório de volume celular em tecidos de caranguejos.
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Efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vitro, sobre o metabolismo de carboidrato,em tecidos do caranguejo Neohelice granulata

Kessler, Eric Luis January 2009 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico agudo, in vitro, sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores, hepatopâncreas e músculo da mandíbula do caranguejo Neohelice granulata. Foi avaliada a captação de 2-Deoxi-D-1-14C-Glicose, a formação de 14CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose e a síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose em todos os tecidos estudados. Não foram constatadas diferenças significativas na captação de 2-Deoxi-D-1-14C-glicose em nenhum dos tecidos estudados. Nas brânquias anteriores, brânquias posteriores e no hepatopâncreas, o estresse hiperosmótico reduziu significativamente, em relação ao grupo controle, a formação de 14CO2 a partir de 14C-glicose. Entretanto, o estresse hiposmótico reduziu a formação de 4CO2 a partir de 14C-glicose somente no hepatopâncreas. Nos outros tecidos, o estresse hiposmótico não alterou a formação de 4CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose. No estresse hiposmótico, a capacidade de síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose aumentou, significativamente, no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores. Contudo, nas brânquias posteriores, este estresse não alterou, de forma significativa, a formação de 14Cglicogênio. Os resultados mostram que o estresse hiperosmótico aumentou a capacidade de síntese de 14C-glicogênio somente no hepatopâncreas. Já, nos outros tecidos, não foram verificadas alterações significativas. No músculo mandibular, o estresse osmótico agudo (hiposmótico e hiperosmótico), in vitro, não alterou, significativamente, nenhum dos parâmetros metabólicos determinados neste estudo. Nossos resultados sugerem que os mecanismos responsáveis pela redução regulatória do volume celular (RVD) ou pelo aumento regulatório do volume celular (RVI), após o estresse osmótico agudo, in vitro, não alteram a captação de glicose pelos tecidos de N. granulata. Estes resultados apontam para um controle endócrino ou de outros fatores endógenos sobre a captação de glicose, via GLUTs, nos tecidos de N. granulata, visto que, a alteração de volume tissular, decorrente do estresse agudo, in vitro, não foi capaz de modificar significativamente a captação de 2-DG. Nas brânquias anteriores, não foi verificada alteração na capacidade de oxidação de glicose no choque hiposmótico, contudo, a síntese de 14C-glicogênio aumentou significativamente neste tecido. Este resultado sugere que durante o estresse hiposmótico agudo, a glicose livre intracelular seria utilizada na síntese de glicogênio em resposta à modificação de volume celular. Em brânquias posteriores, não foi constatada alteração significativa da formação de 14CO2 e de síntese de 14C-glicogênio a partir de 14C-glicose em resposta ao estresse hiposmótico agudo, in vitro. Como, nas brânquias, a atividade de oxidação de glicose é bastante elevada, quando comparada àquela verificada nos outros tecidos, a atividade basal de oxidação seria suficiente para suprir a energia necessária ao processo osmorregulatório, durante o estresse osmótico agudo, in vitro. O estresse hiperosmótico agudo, in vitro, diminuiu, de forma marcante, a formação de 14CO2 a partir de glicose no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores e posteriores, contudo, não alterou a oxidação no músculo. No hepatopâncreas de N. granulata, os resultados do presente trabalho sugerem que a resposta ao estresse hiperosmótico, in vitro, seria semelhante àquela verificada durante o choque hiposmótico: a diminuição da oxidação de glicose levaria a um redirecionamento deste substrato para a via de síntese de glicogênio. A submissão do tecido muscular ao estresse hiposmótico ou hiperosmótico agudo, in vitro, não alterou de forma significativa as vias do metabolismo da glicose investigadas no presente trabalho. Assim, as alterações de volume celular não seriam suficientes para ativar ou inibir as diferentes vias envolvidas na utilização da glicose neste tecido. Concluindo, a alteração do volume celular decorrente do estresse osmótico agudo, in vitro, alterou o fluxo de carbonos nos tecidos hepatopancreático e branquial de N. granulata, sugerindo a participação do metabolismo de carboidrato no processo regulatório de volume celular em tecidos de caranguejos.
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Efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico, in vitro, sobre o metabolismo de carboidrato,em tecidos do caranguejo Neohelice granulata

Kessler, Eric Luis January 2009 (has links)
Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito do estresse hiperosmótico ou hiposmótico agudo, in vitro, sobre o metabolismo da glicose em brânquias anteriores e posteriores, hepatopâncreas e músculo da mandíbula do caranguejo Neohelice granulata. Foi avaliada a captação de 2-Deoxi-D-1-14C-Glicose, a formação de 14CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose e a síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose em todos os tecidos estudados. Não foram constatadas diferenças significativas na captação de 2-Deoxi-D-1-14C-glicose em nenhum dos tecidos estudados. Nas brânquias anteriores, brânquias posteriores e no hepatopâncreas, o estresse hiperosmótico reduziu significativamente, em relação ao grupo controle, a formação de 14CO2 a partir de 14C-glicose. Entretanto, o estresse hiposmótico reduziu a formação de 4CO2 a partir de 14C-glicose somente no hepatopâncreas. Nos outros tecidos, o estresse hiposmótico não alterou a formação de 4CO2 a partir da oxidação de 14Cglicose. No estresse hiposmótico, a capacidade de síntese de glicogênio a partir de 14C-glicose aumentou, significativamente, no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores. Contudo, nas brânquias posteriores, este estresse não alterou, de forma significativa, a formação de 14Cglicogênio. Os resultados mostram que o estresse hiperosmótico aumentou a capacidade de síntese de 14C-glicogênio somente no hepatopâncreas. Já, nos outros tecidos, não foram verificadas alterações significativas. No músculo mandibular, o estresse osmótico agudo (hiposmótico e hiperosmótico), in vitro, não alterou, significativamente, nenhum dos parâmetros metabólicos determinados neste estudo. Nossos resultados sugerem que os mecanismos responsáveis pela redução regulatória do volume celular (RVD) ou pelo aumento regulatório do volume celular (RVI), após o estresse osmótico agudo, in vitro, não alteram a captação de glicose pelos tecidos de N. granulata. Estes resultados apontam para um controle endócrino ou de outros fatores endógenos sobre a captação de glicose, via GLUTs, nos tecidos de N. granulata, visto que, a alteração de volume tissular, decorrente do estresse agudo, in vitro, não foi capaz de modificar significativamente a captação de 2-DG. Nas brânquias anteriores, não foi verificada alteração na capacidade de oxidação de glicose no choque hiposmótico, contudo, a síntese de 14C-glicogênio aumentou significativamente neste tecido. Este resultado sugere que durante o estresse hiposmótico agudo, a glicose livre intracelular seria utilizada na síntese de glicogênio em resposta à modificação de volume celular. Em brânquias posteriores, não foi constatada alteração significativa da formação de 14CO2 e de síntese de 14C-glicogênio a partir de 14C-glicose em resposta ao estresse hiposmótico agudo, in vitro. Como, nas brânquias, a atividade de oxidação de glicose é bastante elevada, quando comparada àquela verificada nos outros tecidos, a atividade basal de oxidação seria suficiente para suprir a energia necessária ao processo osmorregulatório, durante o estresse osmótico agudo, in vitro. O estresse hiperosmótico agudo, in vitro, diminuiu, de forma marcante, a formação de 14CO2 a partir de glicose no hepatopâncreas e nas brânquias anteriores e posteriores, contudo, não alterou a oxidação no músculo. No hepatopâncreas de N. granulata, os resultados do presente trabalho sugerem que a resposta ao estresse hiperosmótico, in vitro, seria semelhante àquela verificada durante o choque hiposmótico: a diminuição da oxidação de glicose levaria a um redirecionamento deste substrato para a via de síntese de glicogênio. A submissão do tecido muscular ao estresse hiposmótico ou hiperosmótico agudo, in vitro, não alterou de forma significativa as vias do metabolismo da glicose investigadas no presente trabalho. Assim, as alterações de volume celular não seriam suficientes para ativar ou inibir as diferentes vias envolvidas na utilização da glicose neste tecido. Concluindo, a alteração do volume celular decorrente do estresse osmótico agudo, in vitro, alterou o fluxo de carbonos nos tecidos hepatopancreático e branquial de N. granulata, sugerindo a participação do metabolismo de carboidrato no processo regulatório de volume celular em tecidos de caranguejos.
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Estudo do metabolismo de carboidratos e de lipídios em tecidos de caranguejos Chasmagnathus granulatus (Dana, 1851) submetidos ao estresse osmótico : inverno e verão

Chitto, Ana Lucia Fernandes January 2005 (has links)
Este estudo teve como objetivo verificar o efeito do estresse osmótico sobre a via gliconeogênica a partir de glicerol em brânquias e sobre a concentração de lipídios totais em diferentes tecidos de Chasmagnathus granulatus, no inverno e no verão, bem como a atividade das enzimas gliconeogênicas glicose-6-fosfatase (G6Fase) e frutose 1,6-bifosfatase (FBFase). Foram determinadas as concentrações de lipídios totais em brânquias anteriores (BA) e posteriores (BP), hepatopâncreas, músculo da quela e hemolinfa de animais do grupo controle (20‰) ou submetidos a 1, 3 e 6 dias de estresse hipo (0‰) ou hiperosmótico (34‰) no inverno e no verão. Em BPs a concentração de lipídios totais foi maior do que nas BAs de inverno e verão. No hepatopâncreas, durante o estresse hiperosmótico, a concentração de lipídios foi maior no inverno do que no verão. No verão, a concentração de lipídios totais diminuiu nas BPs, no hepatopâncreas e no músculo durante o estresse hiperosmótico, sugerindo que os lipídios estão sendo utilizados como substrato energético durante a aclimatação ao estresse. O aumento da concentração de lipídios totais nas brânquias e no hepatopâncreas sugere a participação da lipogênese no ajuste metabólico ao estresse hiposmótico no inverno. A formação de glicose foi determinada a partir de [14C] - glicerol-, in vitro, em BAs e BPs de animais do grupo controle ou submetidos ao estresse hipo ou hiperosmótico de 1, 3 e 6 dias no inverno e no verão. A gliconeogênese em BAs e BPs do grupo controle foi maior no verão do que no inverno. No verão, no grupo controle, a gliconeogênese das BPs foi maior do que aquela das BAs. A diminuição da capacidade gliconeogênica das brânquias durante diferentes tempos de estresse hiperosmótico sugere a participação desses tecidos no ajuste metabólico ao estresse. Durante o estresse hiposmótico, o glicerol parece não ser o substrato preferencial utilizado por essa dessa via tanto no verão como no inverno. A atividade das enzimas G6Fase e FBFase foi determinada em BAs e BPs, hepatopâncreas e músculo da mandíbula de animais do grupo controle ou submetidos a 3 dias de estresse hipo ou hiperosmótico nos meses de verão. A atividade da G6Fase e da FBFase no grupo controle foi mais elevada no hepatopâncreas do que nos outros tecidos. As atividades dessas enzimas confirmam que a via gliconeogênica é completa nos tecidos estudados. O efeito do estresse hipo ou hiperosmótico, in vivo, sobre a atividade das enzimas varia conforme o tecido do caranguejo.
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Métodos multivariados aplicados ao melhoramento genético do feijoeiro visando ao aumento da tolerância ao estresse osmótico e biofortificação de grãos

Zanotti, Rafael Fonsêca 28 August 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-10-26T17:21:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Metodos multivariados aplicados ao melhoramento genetico do feijoeiro visando ao aumento da tolerancia ao estresse osmotico e biofortificacao de graos.pdf: 3090511 bytes, checksum: 642abc0dab29bfed0b12d2e2a901a485 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-10-29T20:01:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Metodos multivariados aplicados ao melhoramento genetico do feijoeiro visando ao aumento da tolerancia ao estresse osmotico e biofortificacao de graos.pdf: 3090511 bytes, checksum: 642abc0dab29bfed0b12d2e2a901a485 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-29T20:01:55Z (GMT). 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No entanto, devido a grande variabilidade genética, característica da espécie, é possível encontrar materiais genéticos mais tolerantes a esses estresses osmóticos. A germinação e o desenvolvimento inicial da plântula são fases críticas e desta maneira é importante selecionar os matérias genéticos mais tolerantes nestas fases. Além de selecionar genótipos tolerantes é necessário selecionar materiais genéticos que sejam ricos nutricionalmente, principalmente, em relação à composição mineralógica. Os principais objetivos almejados com este trabalho foram reduzir a multicolinearidade e selecionar genótipos para a tolerância ao estresse osmótico e a biofortificação dos grãos do feijoeiro, com base nos valores genéticos. Desta maneira, foram utilizadas duas técnicas para reduzir a influência da multicolinearidade: o descarte de variáveis redundantes pelas variáveis canônicas, e o uso das análises de fatores para reduzir o número de variáveis. As variáveis analisadas foram: porcentagem de germinação e de plântulas normais, tempo médio de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimentos de raiz e de hipocótilo, massas seca de raiz e da parte aérea, razão raiz/parte aérea e o produto da porcentagem de plântulas normais pelo comprimento das plântulas. Avaliou-se também a composição mineralógica dos grãos em relação à concentração de cálcio, ferro, zinco, potássio, magnésio, manganês e fósforo. Adicionalmente, para estimar os parâmetros e os valores genéticos realizou-se análise via modelos mistos, utilizando-se a técnica de REML/BLUP. Os genótipos foram selecionados com base da média genética, estabilidade e adaptabilidade, utilizando-se a técnica da média harmônica da performance relativa dos valores genéticos. Os genótipos que apresentaram as maiores tolerâncias, adaptabilidade e estabilidade quanto aos estresses osmóticos foram: CNFC 15466, CNFC 15462, CNFC 15630, BRS Valente, Capixaba Precoce, CNFP 15290, CNFP 15292 e CNFP 15302. Enquanto os genótipos mais ricos e divergentes geneticamente do grupo comercial carioca foram: CNFC 15475 e CNFC 15625, e do grupo comercial preto foram: CNFP 15310 e CNFP 15304. Conclui-se que a utilização de técnicas multivariadas facilita a seleção de genótipos promissores como parentais na formação de linhagens tolerantes ao estresse osmótico e biofortificados. / The common bean (Phaseolus vulgaris L.) is a very important crop economically and nutritionally for the Brazilian population and needs a simple and effective methodology that help the breeding process. The techniques should minimize the adverse effects of multicollinearity among the characteristics studied during the selection process. The production of bean seeds is usually limited by water shortage and saline soils. However, because of the great genetic variability, characteristic of the species, it can find more tolerant genetic materials to this osmotic stress. The germination and early seedling development are critical stage and thus it is important to select the most tolerant genetic materials in these phases. In addition to selecting tolerant genotypes it is necessary to select genetic material that are nutritionally rich, especially with respect to the mineralogical composition. The main objectives were to reduce multicollinearity and select genotypes for tolerance to osmotic stress and biofortification of bean grains, based on genetics values. Thus, two techniques were used to reduce the influence of multicollinearity: discarding redundant variables by canonical variable analysis and the use of the factors analyses to reduce the number of variables. The variables analyzed were: percentage of germination and normal seedlings, mean germination time, germination velocity index, root length and hypocotyl, dry weight of root and shoot, root / shoot ratio and the product of the percentage of normal seedlings by the length of seedlings. Also evaluated in the mineral composition of grains in relation to the concentration of calcium, iron, zinc, potassium, magnesium, manganese and phosphorus. Additionally, to estimate the parameters and genetic values held via mixed model analysis, using the technique of REML / BLUP. The genotypes were selected based on genetic average, stability and adaptability, using the harmonic mean of the relative performance of the technique of genetic values. Genotypes with the highest tolerances, adaptability and stability as to osmotic stress were CNFC 15466, CNFC 15462, CNFC 15630, BRS Valente, Capixaba precoce, CNFP 15290, CNFP 15292 and CNFP 15302. While the richest and most genetically divergent genotypes of pinto bean commercial group were CNFC 15475 and CNFC 15625, and black trade group were: CNFP 15310 and CNFP 15304. The use of multivariate techniques facilitates the selection of promising genotypes as parents in the formation of lines tolerant to osmotic stress and biofortified.
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Estudo do metabolismo de carboidratos e de lipídios em tecidos de caranguejos Chasmagnathus granulatus (Dana, 1851) submetidos ao estresse osmótico : inverno e verão

Chitto, Ana Lucia Fernandes January 2005 (has links)
Este estudo teve como objetivo verificar o efeito do estresse osmótico sobre a via gliconeogênica a partir de glicerol em brânquias e sobre a concentração de lipídios totais em diferentes tecidos de Chasmagnathus granulatus, no inverno e no verão, bem como a atividade das enzimas gliconeogênicas glicose-6-fosfatase (G6Fase) e frutose 1,6-bifosfatase (FBFase). Foram determinadas as concentrações de lipídios totais em brânquias anteriores (BA) e posteriores (BP), hepatopâncreas, músculo da quela e hemolinfa de animais do grupo controle (20‰) ou submetidos a 1, 3 e 6 dias de estresse hipo (0‰) ou hiperosmótico (34‰) no inverno e no verão. Em BPs a concentração de lipídios totais foi maior do que nas BAs de inverno e verão. No hepatopâncreas, durante o estresse hiperosmótico, a concentração de lipídios foi maior no inverno do que no verão. No verão, a concentração de lipídios totais diminuiu nas BPs, no hepatopâncreas e no músculo durante o estresse hiperosmótico, sugerindo que os lipídios estão sendo utilizados como substrato energético durante a aclimatação ao estresse. O aumento da concentração de lipídios totais nas brânquias e no hepatopâncreas sugere a participação da lipogênese no ajuste metabólico ao estresse hiposmótico no inverno. A formação de glicose foi determinada a partir de [14C] - glicerol-, in vitro, em BAs e BPs de animais do grupo controle ou submetidos ao estresse hipo ou hiperosmótico de 1, 3 e 6 dias no inverno e no verão. A gliconeogênese em BAs e BPs do grupo controle foi maior no verão do que no inverno. No verão, no grupo controle, a gliconeogênese das BPs foi maior do que aquela das BAs. A diminuição da capacidade gliconeogênica das brânquias durante diferentes tempos de estresse hiperosmótico sugere a participação desses tecidos no ajuste metabólico ao estresse. Durante o estresse hiposmótico, o glicerol parece não ser o substrato preferencial utilizado por essa dessa via tanto no verão como no inverno. A atividade das enzimas G6Fase e FBFase foi determinada em BAs e BPs, hepatopâncreas e músculo da mandíbula de animais do grupo controle ou submetidos a 3 dias de estresse hipo ou hiperosmótico nos meses de verão. A atividade da G6Fase e da FBFase no grupo controle foi mais elevada no hepatopâncreas do que nos outros tecidos. As atividades dessas enzimas confirmam que a via gliconeogênica é completa nos tecidos estudados. O efeito do estresse hipo ou hiperosmótico, in vivo, sobre a atividade das enzimas varia conforme o tecido do caranguejo.
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Estudo do metabolismo de carboidratos e de lipídios em tecidos de caranguejos Chasmagnathus granulatus (Dana, 1851) submetidos ao estresse osmótico : inverno e verão

Chitto, Ana Lucia Fernandes January 2005 (has links)
Este estudo teve como objetivo verificar o efeito do estresse osmótico sobre a via gliconeogênica a partir de glicerol em brânquias e sobre a concentração de lipídios totais em diferentes tecidos de Chasmagnathus granulatus, no inverno e no verão, bem como a atividade das enzimas gliconeogênicas glicose-6-fosfatase (G6Fase) e frutose 1,6-bifosfatase (FBFase). Foram determinadas as concentrações de lipídios totais em brânquias anteriores (BA) e posteriores (BP), hepatopâncreas, músculo da quela e hemolinfa de animais do grupo controle (20‰) ou submetidos a 1, 3 e 6 dias de estresse hipo (0‰) ou hiperosmótico (34‰) no inverno e no verão. Em BPs a concentração de lipídios totais foi maior do que nas BAs de inverno e verão. No hepatopâncreas, durante o estresse hiperosmótico, a concentração de lipídios foi maior no inverno do que no verão. No verão, a concentração de lipídios totais diminuiu nas BPs, no hepatopâncreas e no músculo durante o estresse hiperosmótico, sugerindo que os lipídios estão sendo utilizados como substrato energético durante a aclimatação ao estresse. O aumento da concentração de lipídios totais nas brânquias e no hepatopâncreas sugere a participação da lipogênese no ajuste metabólico ao estresse hiposmótico no inverno. A formação de glicose foi determinada a partir de [14C] - glicerol-, in vitro, em BAs e BPs de animais do grupo controle ou submetidos ao estresse hipo ou hiperosmótico de 1, 3 e 6 dias no inverno e no verão. A gliconeogênese em BAs e BPs do grupo controle foi maior no verão do que no inverno. No verão, no grupo controle, a gliconeogênese das BPs foi maior do que aquela das BAs. A diminuição da capacidade gliconeogênica das brânquias durante diferentes tempos de estresse hiperosmótico sugere a participação desses tecidos no ajuste metabólico ao estresse. Durante o estresse hiposmótico, o glicerol parece não ser o substrato preferencial utilizado por essa dessa via tanto no verão como no inverno. A atividade das enzimas G6Fase e FBFase foi determinada em BAs e BPs, hepatopâncreas e músculo da mandíbula de animais do grupo controle ou submetidos a 3 dias de estresse hipo ou hiperosmótico nos meses de verão. A atividade da G6Fase e da FBFase no grupo controle foi mais elevada no hepatopâncreas do que nos outros tecidos. As atividades dessas enzimas confirmam que a via gliconeogênica é completa nos tecidos estudados. O efeito do estresse hipo ou hiperosmótico, in vivo, sobre a atividade das enzimas varia conforme o tecido do caranguejo.

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