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Estrutura de gestão baseada no processo S&OP: estudo de caso em uma empresa cosmética

LEMA, Ximena Bernarda Rojas 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:38:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo512_1.pdf: 1365301 bytes, checksum: a932eb135b86825c3f3172ffd1838370 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nos últimos anos, observa-se uma crescente ênfase no desenvolvimento empresarial guiado pela busca do atendimento das necessidades e exigências dos clientes, principal motor da indústria. Organizações de todos os setores comerciais estão trabalhando na criação de um diferencial competitivo, que se traduza em liderança e reconhecimento empresarial. Neste contexto, a estratégia de gestão empresarial baseada no processo colaborativo S&OP tem atraído cada vez mais o olhar de interessados que buscam o aprimoramento das suas práticas para alcançar este diferencial. Por tanto, o presente trabalho apresenta uma investigação de um dos principais referentes no campo do empreendimento colaborativo, o processo S&OP. O propósito é fornecer à empresa cosmética do estudo os lineamentos de um processo de gestão empresarial integrado, através da geração de uma proposta de estrutura de gestão baseada no processo colaborativo S&OP. A pesquisa utilizou os dados coletados através da aplicação da metodologia de Estudo de Caso, que teve como principal fonte de evidência a entrevista semiestruturada, utilizando-se uma abordagem qualitativa, os dados foram tratados e analisados para obter o diagnóstico da situação real da empresa. O desenho da estrutura de gestão com os cinco passos do processo S&OP tem o intuito de aprimorar ações colaborativas entre os processos internos, através do fornecimento de informação-chave que permita à organização, a reavaliação dos próprios procedimentos e métodos, a consideração de alternativas para gestão integrada do negócio e por último, a decisão de incursionar nesta estratégia de gestão empresarial que dia a dia tem maior transcendência e aceitação mundial
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Estrutura organizacional e gestão do conhecimento / Organizacional Design and Knowledge Management

Perrotti, Edoardo 30 June 2004 (has links)
Determinar quais os efeitos dos subsistemas componentes da estrutura organizacional na geração e disseminação do conhecimento é o objetivo principal proposto nesta pesquisa. Para isto há necessidade de entender como o conhecimento e as informações circulam dentro das organizações, quais tipos de conhecimento são estes, quais processos são utilizados para disseminação dos novos conhecimentos adquiridos, como são gerados os conhecimentos nas organizações, como a empresa está estruturada, dentre outros temas relevantes para o estudo. Com os dados gerais obtidos através da aplicação das entrevistas, foi elaborada uma análise qualitativa para detecção de correlação efetiva entre questões e variáveis. O presente estudo permitiu concluir que a Estrutura Organizacional pode ter efeito substancialmente positivo sobre a Gestão do Conhecimento, principalmente quando adotadas as práticas de trabalho com equipes multidisciplinares para resolução de problemas ou projetos de melhoria e quando coexistirem sistemas de comunicação e ambiente propícios para o desenvolvimento de uma cultura de aprendizagem e compartilhamento do conhecimento através do contato pessoal, com adequado suporte de tecnologia. / The main goal of this research is to determinate how the Organizational Design Systems can impact the generation and dissemination of knowledge. It is necessary to understand how the information and knowledge flow within the organizations, which types of knowledge are that, which processes are used to disseminate the new generated knowledge, how the knowledge is generated within the organizations and how the organization is designed, among other relevant matters. The raw data obtained through interviews were analyzed in order to detect an effective correlation between questions and variables. The current study allows the conclusion that the Organizational Design have positive effect on Knowledge Management, mainly when practices of working with multidisciplinary teams are adopted to solve problems or to develop innovation projects and when suitable communication systems and environment for the development of a learning and knowledge sharing culture through face to face contacts – supported by appropriated technology – coexist.
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Estrutura organizacional e gestão do conhecimento / Organizacional Design and Knowledge Management

Edoardo Perrotti 30 June 2004 (has links)
Determinar quais os efeitos dos subsistemas componentes da estrutura organizacional na geração e disseminação do conhecimento é o objetivo principal proposto nesta pesquisa. Para isto há necessidade de entender como o conhecimento e as informações circulam dentro das organizações, quais tipos de conhecimento são estes, quais processos são utilizados para disseminação dos novos conhecimentos adquiridos, como são gerados os conhecimentos nas organizações, como a empresa está estruturada, dentre outros temas relevantes para o estudo. Com os dados gerais obtidos através da aplicação das entrevistas, foi elaborada uma análise qualitativa para detecção de correlação efetiva entre questões e variáveis. O presente estudo permitiu concluir que a Estrutura Organizacional pode ter efeito substancialmente positivo sobre a Gestão do Conhecimento, principalmente quando adotadas as práticas de trabalho com equipes multidisciplinares para resolução de problemas ou projetos de melhoria e quando coexistirem sistemas de comunicação e ambiente propícios para o desenvolvimento de uma cultura de aprendizagem e compartilhamento do conhecimento através do contato pessoal, com adequado suporte de tecnologia. / The main goal of this research is to determinate how the Organizational Design Systems can impact the generation and dissemination of knowledge. It is necessary to understand how the information and knowledge flow within the organizations, which types of knowledge are that, which processes are used to disseminate the new generated knowledge, how the knowledge is generated within the organizations and how the organization is designed, among other relevant matters. The raw data obtained through interviews were analyzed in order to detect an effective correlation between questions and variables. The current study allows the conclusion that the Organizational Design have positive effect on Knowledge Management, mainly when practices of working with multidisciplinary teams are adopted to solve problems or to develop innovation projects and when suitable communication systems and environment for the development of a learning and knowledge sharing culture through face to face contacts – supported by appropriated technology – coexist.
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Modelo de gestão da inovação social para empresas sociais / Management Model of Social Innovation for Social Enterprises

João, Iraci de Souza 24 October 2014 (has links)
A inovação social (IS) ganhou destaque nos últimos anos devido à demanda por abordagens mais efetivas dos problemas sociais, e, por isso, a IS é principalmente desenvolvida por empresas cuja missão é social. Contudo, estruturas que auxiliem a empresa social (ES) a gerir a IS são escassas e adaptadas de outros contextos e/ou de casos específicos. Assim, o objetivo deste estudo foi propor um modelo de gestão da inovação social, a partir de práticas efetivas recomendadas pela literatura e das adotadas pelas ES inovadoras, que contribua para potencializar a sua capacidade de inovar socialmente. Foram realizadas entrevistas com representantes de seis ES, os resultados foram analisados à luz da teoria sobre inovação e empresa social e empregada a técnica de análise proposicional quantitativa (APQ). Posteriormente, foi realizada uma regressão logística com dados de uma survey com 71 empresas sociais, o que evidenciou que inovação aberta e gestão de portfólio de projetos de inovação aumentaram, respectivamente, em 3,56 e 3,13 vezes as chances da empresa social inovar socialmente. As ES investigadas iniciaram suas atividades a partir de uma inovação (55%), atuam em diversos setores, são de pequeno porte, reinvestem o lucro na empresa, mas permitem a sua distribuição e realizaram algum tipo de inovação (92%), sendo a IS, seguida da inovação tecnológica (produto e processo), as mais comuns. O modelo proposto é formado por um conjunto de práticas distribuídas em sete momentos: mapeamento (monitoramento de redes sociais, envolvimento dos usuários e entendimento das causas do problema social), seleção (gestão de portfólio estratégico), mobilização do conhecimento (máximo envolvimento da rede, benchmarking, ambiente criativo e visão periférica) implementação (gestão de portfólio operacional), avaliação (fóruns virtuais, grupo focado e análise técnica), difusão (rede como difusora da IS, repositório do conhecimento e franquia) e mudança sistêmica. O enfoque da inovação aberta é o principal diferencial da estrutura, portanto, são agentes do processo a ES, outras empresas, organizações de apoio, governo, investidores/apoiadores, e outros colaboradores com participações pontuais, e a geração de valor social interesse maior que une e orienta todos os integrantes da rede. / In recent years, Social Innovation (SI) has gained prominence due to the demand for more effective approaches to social problems. They are addressed in the development of SI in order to generate social welfare and, for this reason, the SI is mainly developed by companies that pursue a social mission. Notwithstanding, structures to aid social enterprise (SE) managing the SI are scarce, adapted from other contexts, or even from specific cases. Thus, the aim of this study was to propose a management model of social innovation, from effective practices recommended in the literature, and also from the practices adopted by the innovative SEs, which can contribute to enhance their ability to innovate socially. To this end, interviews with representatives of six SE were carried out. The results were analyzed based on the theory of SI and SE, and the Quantitative Propositional Analysis technique (QPA) was adopted. Subsequently, a logistic regression was performed comprising data from a survey covering 71 social enterprises. The assessment indicated that open innovation and portfolio management of innovation projects, respectively, increased in 3.56 and 3.13 times the likelihood of SE to innovate socially. The SE investigated are small businesses which have started their activities from an innovation (55%), operate in several industries, reinvest profits in the company, but allow their distribution, and have performed some type of innovation (92%), having the SI preceding technological innovation (product and process) as the most common type displayed. The proposed model consists a set of practice distributed in seven moments: mapping (monitoring social networking, user involvement and understanding the causes of the social problem), selection (strategic portfolio management), knowledge mobilization (maximum involvement network, benchmarking, creative environment and peripheral vision) implementation (operational portfolio management), evaluation (virtual forums, focus group and technical analysis), diffusion (network as the SI diffusion, the repository of knowledge and franchise) and systemic change. The focus of open innovation is the main differential structure. Thus, the agents of the process are the SE, other companies, support organizations, the government, investors/supporters, and other collaborators. The generation of social value is the higher interest which unites and directs all members of the network.
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Modelo de gestão da inovação social para empresas sociais / Management Model of Social Innovation for Social Enterprises

Iraci de Souza João 24 October 2014 (has links)
A inovação social (IS) ganhou destaque nos últimos anos devido à demanda por abordagens mais efetivas dos problemas sociais, e, por isso, a IS é principalmente desenvolvida por empresas cuja missão é social. Contudo, estruturas que auxiliem a empresa social (ES) a gerir a IS são escassas e adaptadas de outros contextos e/ou de casos específicos. Assim, o objetivo deste estudo foi propor um modelo de gestão da inovação social, a partir de práticas efetivas recomendadas pela literatura e das adotadas pelas ES inovadoras, que contribua para potencializar a sua capacidade de inovar socialmente. Foram realizadas entrevistas com representantes de seis ES, os resultados foram analisados à luz da teoria sobre inovação e empresa social e empregada a técnica de análise proposicional quantitativa (APQ). Posteriormente, foi realizada uma regressão logística com dados de uma survey com 71 empresas sociais, o que evidenciou que inovação aberta e gestão de portfólio de projetos de inovação aumentaram, respectivamente, em 3,56 e 3,13 vezes as chances da empresa social inovar socialmente. As ES investigadas iniciaram suas atividades a partir de uma inovação (55%), atuam em diversos setores, são de pequeno porte, reinvestem o lucro na empresa, mas permitem a sua distribuição e realizaram algum tipo de inovação (92%), sendo a IS, seguida da inovação tecnológica (produto e processo), as mais comuns. O modelo proposto é formado por um conjunto de práticas distribuídas em sete momentos: mapeamento (monitoramento de redes sociais, envolvimento dos usuários e entendimento das causas do problema social), seleção (gestão de portfólio estratégico), mobilização do conhecimento (máximo envolvimento da rede, benchmarking, ambiente criativo e visão periférica) implementação (gestão de portfólio operacional), avaliação (fóruns virtuais, grupo focado e análise técnica), difusão (rede como difusora da IS, repositório do conhecimento e franquia) e mudança sistêmica. O enfoque da inovação aberta é o principal diferencial da estrutura, portanto, são agentes do processo a ES, outras empresas, organizações de apoio, governo, investidores/apoiadores, e outros colaboradores com participações pontuais, e a geração de valor social interesse maior que une e orienta todos os integrantes da rede. / In recent years, Social Innovation (SI) has gained prominence due to the demand for more effective approaches to social problems. They are addressed in the development of SI in order to generate social welfare and, for this reason, the SI is mainly developed by companies that pursue a social mission. Notwithstanding, structures to aid social enterprise (SE) managing the SI are scarce, adapted from other contexts, or even from specific cases. Thus, the aim of this study was to propose a management model of social innovation, from effective practices recommended in the literature, and also from the practices adopted by the innovative SEs, which can contribute to enhance their ability to innovate socially. To this end, interviews with representatives of six SE were carried out. The results were analyzed based on the theory of SI and SE, and the Quantitative Propositional Analysis technique (QPA) was adopted. Subsequently, a logistic regression was performed comprising data from a survey covering 71 social enterprises. The assessment indicated that open innovation and portfolio management of innovation projects, respectively, increased in 3.56 and 3.13 times the likelihood of SE to innovate socially. The SE investigated are small businesses which have started their activities from an innovation (55%), operate in several industries, reinvest profits in the company, but allow their distribution, and have performed some type of innovation (92%), having the SI preceding technological innovation (product and process) as the most common type displayed. The proposed model consists a set of practice distributed in seven moments: mapping (monitoring social networking, user involvement and understanding the causes of the social problem), selection (strategic portfolio management), knowledge mobilization (maximum involvement network, benchmarking, creative environment and peripheral vision) implementation (operational portfolio management), evaluation (virtual forums, focus group and technical analysis), diffusion (network as the SI diffusion, the repository of knowledge and franchise) and systemic change. The focus of open innovation is the main differential structure. Thus, the agents of the process are the SE, other companies, support organizations, the government, investors/supporters, and other collaborators. The generation of social value is the higher interest which unites and directs all members of the network.

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