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Mortalidade por câncer no estado do Rio de Janeiro 1979/1986

Gulnar Azevedo e Silva Mendonça 10 May 1991 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Considerando que a geração de informações é essencial para a orientação de políticas assistenciais e de controle do câncer, este estudo tem como objetivo analisar a mortalidade por câncer no Estado do Rio de Janeiro com base nas características relativas à localização anatômica, a idade, ao sexo e a procedência. Os dados sobre óbitos foram obtidos no Subsistema de Informações sobre mortalidade do Ministério da Saúde relativos aos anos de 1979 a 1986. Os dados populacionais tiveram como fonte o Censo Demográfico de 1980, as Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs) de 1979, 1981-1986 da FIBGE e o Anuário Estatístico do Estado do Rio de Janeiro da Secretaria de Estado de Planejamento - 1988. A análise do período estudado evidencia que a freqüência relativa dos óbitos por câncer no Estado se acha em padrão intermediário ao observado mundialmente. A evolução das taxas de mortalidade para o total de cânceres permite observar um discreto declínio. Quando os dados são desagregados por grupos etários e pela Região Metropolitana e interior do Estado notam-se diferentes tendências para as localizações anatômicas mais frequentes. Ressalta-se, assim, que as taxas de mortalidade por câncer em geral são maiores na Região Metropolitana que no interior. No caso do câncer de estômago e de esôfago em homens, o interior mostrou taxas de mortalidade mais elevadas. Para o câncer de colo de útero as duas regiões estudadas apresentaram taxas muito próximas e com tendência a estabilidade. A mortalidade por câncer de pulmão, que para todo o Estado manteve-se sem grandes flutuações em ambos os sexos, teve taxas ligeiramente ascendentes principalmente entre as mulheres do interior. Os achados descritos neste estudo apontam para a necessidade da condução de pesquisas que possam analisar os diferentes padrões de risco aos quais está exposta a população fluminense.
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Mortalidade por câncer no estado do Rio de Janeiro 1979/1986

Gulnar Azevedo e Silva Mendonça 10 May 1991 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Considerando que a geração de informações é essencial para a orientação de políticas assistenciais e de controle do câncer, este estudo tem como objetivo analisar a mortalidade por câncer no Estado do Rio de Janeiro com base nas características relativas à localização anatômica, a idade, ao sexo e a procedência. Os dados sobre óbitos foram obtidos no Subsistema de Informações sobre mortalidade do Ministério da Saúde relativos aos anos de 1979 a 1986. Os dados populacionais tiveram como fonte o Censo Demográfico de 1980, as Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs) de 1979, 1981-1986 da FIBGE e o Anuário Estatístico do Estado do Rio de Janeiro da Secretaria de Estado de Planejamento - 1988. A análise do período estudado evidencia que a freqüência relativa dos óbitos por câncer no Estado se acha em padrão intermediário ao observado mundialmente. A evolução das taxas de mortalidade para o total de cânceres permite observar um discreto declínio. Quando os dados são desagregados por grupos etários e pela Região Metropolitana e interior do Estado notam-se diferentes tendências para as localizações anatômicas mais frequentes. Ressalta-se, assim, que as taxas de mortalidade por câncer em geral são maiores na Região Metropolitana que no interior. No caso do câncer de estômago e de esôfago em homens, o interior mostrou taxas de mortalidade mais elevadas. Para o câncer de colo de útero as duas regiões estudadas apresentaram taxas muito próximas e com tendência a estabilidade. A mortalidade por câncer de pulmão, que para todo o Estado manteve-se sem grandes flutuações em ambos os sexos, teve taxas ligeiramente ascendentes principalmente entre as mulheres do interior. Os achados descritos neste estudo apontam para a necessidade da condução de pesquisas que possam analisar os diferentes padrões de risco aos quais está exposta a população fluminense.

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