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Planos de cidade: representações da cidade no cinema nacional contemporâneo

Otávio Pereira Carvalho, Luiz January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4663_1.pdf: 1107070 bytes, checksum: 770c8c05ab1edb4360e44512793ff680 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Cinema e cidade são frutos do projeto da modernidade. O mundo contemporâneo assistiu o crescimento gigantesco das cidades ao redor do globo, colocando-a como a principal forma de organização social do espaço. O cinema esteve atento a esse processo, como forma cultural mais característica dos dias de hoje. Desta forma, a análise de filmes é uma via importante para se entender a questão urbana que está no centro de atenção de diversos estudos interdisciplinares sobre a sociedade contemporânea. O presente trabalho está preocupado em observar algumas das contribuições que o cinema brasileiro ofereceu para o estudo da problemática da vida urbana. Os filmes utilizados como objetos dessa análise foram escolhidos dentro da produção contemporânea, são eles: Central do Brasil, de Walter Salles; Cidade de Deus, de Fernando Meirelles; e O invasor¸ de Beto Brant. Cada uma dessas obras apresenta uma forma particular de voltar seu olhar para a cidade, ora deslocando-se para fora dela, ora prendendo-se em uma visão interna e localizada, ou ainda transitando dentro dela. Para proceder à análise e observação do corpus faz-se uso, primordialmente, dos Estudos Culturais Urbanos, estabelecendo diálogos com os Estudos Fílmicos e Teoria do Cinema
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Rem Koolhaas nas metrópoles delirantes: entre a Bigness e o big business / Rem Koolhaas in delirious metropolis: between Bigness and big business

Colosso, Paolo 02 July 2015 (has links)
Ao longo de sua trajetória, as frentes de atuação do arquiteto Rem Koolhaas se multiplicam entre investigações urbanas, atividade projetual, ensino universitário, curadorias e, ainda, parcerias com o mundo da moda. Este trabalho pretende reconstituir marcos fundamentais da produção teórica e arquitetônica de Rem Koolhaas diante da chamada condição metropolitana, destacando deste percurso entre o fim dos anos 1970 e a primeira década do século XXI suas vigas mestras. Para tanto, são selecionadas noções-chave, teses recorrentes e projetos paradigmáticos, compreendendo-os na teia de relações sociais nas quais se inserem. No primeiro capítulo o foco incide nos estudos de Koolhaas sobre Nova York e, mais especificamente, na noção de Cultura da Congestão desenvolvida no manifesto retroativo por Manhattan. Ainda neste momento evidenciam-se os dois vetores que prevalecerão no modelo de ação forjado por Koolhaas, quais sejam, a estetização e a crítica. No segundo, as atenções se voltam à Bigness a noção que se torna fio condutor desta dissertação enquanto proposta arquitetônica e urbana que visa ao enfrentamento das condições dadas; e ainda para os projetos do Terminal em Zeebrudge, a Biblioteca de Paris e o Congrexpo de Lille. O terceiro capítulo analisa as objetivações diversas das ambivalências de Koolhaas, mapeando interfaces e retroalimentações entre a análise urbana na direção de estudos de pós-graduação na Harvard Design School, seus descaminhos com a grife Prada na mercantilização do cotidiano e, ainda, o projeto para a Pequim Olímpica. Por fim, argumenta-se que na ampliação das práticas de Koolhaas-OMA-AMO a técnica da colagem, enquanto deslocamento espacial e reinserção de elementos sejam estes imagens, objetos ou proposições noutros contextos, funciona para Koolhaas-OMA-AMO como dispositivo na manutenção das frentes de atuação do grupo, ocultando as inconsistências de sua produção, mas não impedindo que sua figura como intelectual público cinda num conjunto de forças com vetores opostos. / Throughout his professional career, the fronts of atuation of architect Rem Koolhaas multiply between urban research, projects, higher education, curatorship and also partnerships with the fashion world. This work aims to reconstruct central landmarks of theoretical and architectural production of Rem Koolhaas on the called metropolitan condition, highlighting in this route - between the late 1970s and the first decade of this century - its guidelines. The research select key concepts, recurrent theses and paradigmatic projects, inserting them in the social relations in which they operate. The first chapter focus on studies on New York and, more specifically, the notion of \"Culture of Congestion\" developed in retroactive manifesto for Manhattan. Yet this moment, we show up the two vectors that will prevail in forged action model by Koolhaas, namely aesthetization and criticism. In the second, the attention turns to the \"Bigness\" -- the notion that becomes the guiding principle of this work - as architectural and urban response to the given conditions; and also analyses three projects: Terminal Zeebrudge, Paris Library and Congrexpo of Lille. The third chapter focus on various objectivations of Koolhaass ambivalences, mapping interfaces and feedbacks among urban studies toward undergraduation at Harvard Design School, his partnership with Prada in everyday life commodification and also the project for the Beijing Olympic Games. Finally, it is argued that the expansion of Koolhaas- OMA-AMOs practices is done under a collage technique, as spatial displacement and reintegration of elements - images, objects or propositions - in other contexts. This device allows keep together Koolhaas-OMA-AMO atuation, hiding the inconsistencies of their production, but not preventing the scission of Koolhaass figure as public intellectual.
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Rem Koolhaas nas metrópoles delirantes: entre a Bigness e o big business / Rem Koolhaas in delirious metropolis: between Bigness and big business

Paolo Colosso 02 July 2015 (has links)
Ao longo de sua trajetória, as frentes de atuação do arquiteto Rem Koolhaas se multiplicam entre investigações urbanas, atividade projetual, ensino universitário, curadorias e, ainda, parcerias com o mundo da moda. Este trabalho pretende reconstituir marcos fundamentais da produção teórica e arquitetônica de Rem Koolhaas diante da chamada condição metropolitana, destacando deste percurso entre o fim dos anos 1970 e a primeira década do século XXI suas vigas mestras. Para tanto, são selecionadas noções-chave, teses recorrentes e projetos paradigmáticos, compreendendo-os na teia de relações sociais nas quais se inserem. No primeiro capítulo o foco incide nos estudos de Koolhaas sobre Nova York e, mais especificamente, na noção de Cultura da Congestão desenvolvida no manifesto retroativo por Manhattan. Ainda neste momento evidenciam-se os dois vetores que prevalecerão no modelo de ação forjado por Koolhaas, quais sejam, a estetização e a crítica. No segundo, as atenções se voltam à Bigness a noção que se torna fio condutor desta dissertação enquanto proposta arquitetônica e urbana que visa ao enfrentamento das condições dadas; e ainda para os projetos do Terminal em Zeebrudge, a Biblioteca de Paris e o Congrexpo de Lille. O terceiro capítulo analisa as objetivações diversas das ambivalências de Koolhaas, mapeando interfaces e retroalimentações entre a análise urbana na direção de estudos de pós-graduação na Harvard Design School, seus descaminhos com a grife Prada na mercantilização do cotidiano e, ainda, o projeto para a Pequim Olímpica. Por fim, argumenta-se que na ampliação das práticas de Koolhaas-OMA-AMO a técnica da colagem, enquanto deslocamento espacial e reinserção de elementos sejam estes imagens, objetos ou proposições noutros contextos, funciona para Koolhaas-OMA-AMO como dispositivo na manutenção das frentes de atuação do grupo, ocultando as inconsistências de sua produção, mas não impedindo que sua figura como intelectual público cinda num conjunto de forças com vetores opostos. / Throughout his professional career, the fronts of atuation of architect Rem Koolhaas multiply between urban research, projects, higher education, curatorship and also partnerships with the fashion world. This work aims to reconstruct central landmarks of theoretical and architectural production of Rem Koolhaas on the called metropolitan condition, highlighting in this route - between the late 1970s and the first decade of this century - its guidelines. The research select key concepts, recurrent theses and paradigmatic projects, inserting them in the social relations in which they operate. The first chapter focus on studies on New York and, more specifically, the notion of \"Culture of Congestion\" developed in retroactive manifesto for Manhattan. Yet this moment, we show up the two vectors that will prevail in forged action model by Koolhaas, namely aesthetization and criticism. In the second, the attention turns to the \"Bigness\" -- the notion that becomes the guiding principle of this work - as architectural and urban response to the given conditions; and also analyses three projects: Terminal Zeebrudge, Paris Library and Congrexpo of Lille. The third chapter focus on various objectivations of Koolhaass ambivalences, mapping interfaces and feedbacks among urban studies toward undergraduation at Harvard Design School, his partnership with Prada in everyday life commodification and also the project for the Beijing Olympic Games. Finally, it is argued that the expansion of Koolhaas- OMA-AMOs practices is done under a collage technique, as spatial displacement and reintegration of elements - images, objects or propositions - in other contexts. This device allows keep together Koolhaas-OMA-AMO atuation, hiding the inconsistencies of their production, but not preventing the scission of Koolhaass figure as public intellectual.

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