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Etno-identificações na escola: atos de currículo e cultura escolar na construção identitária de estudantes negros/asSoares, Josevandro Chagas January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Este estudo objetiva compreender as implicações dos atos de currículo nos processos de construção/afirmação identitárias, a partir da cultura escolar, de estudantes identificados/as como negros/as. Os objetivos específicos foram: compreender como o currículo escolar pode contribuir no processo de formação/re-significação de etno-identificações, numa dialógica intercrítica com os debates curriculares; e interpretar as interfaces e tensões entre cultura, processo identitário e educação sistemática nos currículos escolares, a partir do contexto pesquisado. Optamos por um estudo de abordagem qualitativa de base hermenêutico-fenomenológica, tendo como método a etnopesquisa. Para tanto, os dispositivos de coleta de dados foram: análise documental, observação participante e entrevistas. O lócus pesquisado foi a Escola Municipal Anísio Teixeira, localizada no Município de Camaçari-Ba. Os/as interlocutores/as da pesquisa foram professores/as das disciplinas Artes, Filosofia, História e Língua Portuguesa do Ensino Fundamental II, e uma das vice-diretoras. Notamos que as questões identitárias estão ausentes no currículo da escola, o qual é marcado pela descontextualização. Há a necessidade da construção coletiva de um Projeto Político Pedagógico (PPP) que seja democrático, supere as hierarquias e traga em si o reconhecimento das diferenças, tendo um caráter intercultural. A resistência ao reconhecimento das questões étnico-raciais está presente na escola desde a formatação de determinados documentos até as atividades cotidianas em sala de aula. Concluímos que, do ponto de vista político e pedagógico, o currículo escolar é de fato um artefato cultural produtor de identidades. Numa perspectiva intercrítica, os atos de currículo potencializam o processo de etno-identificações dos/as estudantes identificados/as como negros/as. Para isso é preciso que o PPP e o currículo escolar estejam imbricados e implicados com o processo identitário dos/as estudantes. / Salvador
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