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Conhecimento e uso da biodiversidade de palmeiras (Arecaceae) no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil

Ulisses de Lima Rufino, Márcio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4850_1.pdf: 347989 bytes, checksum: 7cf0c8d5d2cf45345091866a2948ac05 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A flora de palmeiras do Nordeste do Brasil abriga 80 espécies nativas, com um baixo grau de endemismo (27,5%). Na zona rural dos nove estados que integram a região Nordeste, produtos obtidos de palmeiras ainda têm um importante papel na economia local, apesar da introdução e facilidade de aquisição de objetos industrializados. As alterações destrutivas introduzidas no habitat natural, associadas à exploração desordenada, têm ameaçado algumas espécies, como é o caso de Syagrus coronata (Mart.) Becc., o ouricuri, na Zona da Caatinga de Pernambuco. No presente trabalho, investigou-se do ponto de vista etnobotânico a importância do ouricuri e do babaçu (Orbignya phalerata Mart.) em uma comunidade estabelecida junto ao Parque Nacional do Vale do Catimbau, município de Buíque, no limite entre o agreste e o sertão de Pernambuco. A importância atribuída pelo povo local para essas espécies foi analisada sob os vários aspectos relacionados ao uso de seus produtos. Os dados foram obtidos através de entrevistas semi-estruturadas (60 informantes) e de índices baseados em técnicas de consenso do informante. Foram citadas as seguintes categorias de uso, para ambas as espécies: alimento do homem; alimento de criação; alimento de animais silvestres; construção; combustível; artesanato; medicinal. Apesar da diversidade de usos (Sc=33; Oph=25), a importância das duas espécies está relacionada predominantemente ao aproveitamento da amêndoa, como mostram os índices de valor para frutos (Sc=0,48; Oph=0,56), a parte mais utilizada das duas plantas, da qual se extrai o óleo e o leite, bem como se produz farelo para alimentação de animais domésticos. Analisando a contribuição de cada espécie para o uso total, o ouricuri apresentou maior valor (8,58) em relação ao babaçu (6,31). Sinais de um processo de erosão do conhecimento foram observados, com vários usos apontados como não mais praticados na comunidade, particularmente os associados ao artesanato
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Potencial de usos das espécies que compõem cercas vivas na comunidade rural de Pitanga, no município de Abreu e Lima, Pernambuco

de Sá Costa Lima, Marina 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4319_1.pdf: 3209159 bytes, checksum: 7310714e484ac89455ccf1c7863f722f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As cercas vivas, práticas agroflorestais designadas para delimitar e proteger as propriedades, destacam-se como um traço característico no cenário rural de muitos países, constituindo um valioso componente de conectividade de paisagens e conservação da flora local. Raras são as pesquisas a respeito do uso de cercas vivas por comunidades brasileiras e não se dispõe de estudos para toda a zona do Litoral-Mata Nordestino. Analisou-se a riqueza de espécies que compõem as cercas vivas, usos locais e contribuições para um aproveitamento sustentável da flora local do assentamento Pitanga, no município de Abreu e Lima, Litoral- Mata Norte de Pernambuco. A pesquisa de campo foi realizada entre março de 2006 e maio de 2007, por meio de entrevistas semi-estruturadas aplicadas em parcelas do assentamento Pitanga. Complementando as informações in situ, foi adotada a observação direta, check-list e a técnica de turnê-guiada. Exsicatas representativas do material estudado estão depositadas no herbário UFP (Universidade Federal de Pernambuco). Parâmetros etnobotânicos quantitativos foram aplicados, enfocando aspectos do conhecimento e uso das plantas: diversidade e equitabilidade de uso, de espécie total e do informante; consenso de uso; valor de uso; e valor de importância. Os 50 entrevistados mencionaram 338 plantas úteis, das quais 31 espécies são utilizadas para cercas vivas, distribuídas em 26 gêneros de 16 famílias, sobressaindo-se Euphorbiaceae e Fabaceae. A composição das plantas citadas para cercas vivas são predominantemente heterogêneas, apresentando uma diversidade de espécies. Metade dessas espécies é cultivada e as demais são obtidas no fragmento de Floresta Atlântica adjacente. Verificaram-se três arranjos de cercas no assentamento: cerca morta, cerca viva e cerca mista. A diversidade total de espécies foi baixa, com um valor correspondente de equitabilidade baixo, indicando que o conhecimento do uso de plantas para cercas vivas não é homogêneo no assentamento local. Além de indicadas para cercas vivas, estas plantas são empregadas em oito outras categorias de uso destacando-se construção, combustível, tecnologia e alimento de animal silvestre. Considerando-se a versatilidade de uso, sobressairam-se Eschewellera ovata (Cambers) Miers, Dialium guianense (Aubl.) Sandwith e Eucalyptus sp. As espécies que obtiveram uma maior concordância de usos e uma ampla distribuição desse conhecimento entre os informantes foram Bowdichia virgilioides Kunth., E. ovata, Pithecellobium cochliacarpum (Gomes) J.F. Macbr., Manilkara sp. e Mimosa caesalpiniifolia Benth., as três primeiras apontadas como preferenciais e as três últimas consideradas ameaçadas de extinção global. Recomenda-se uma ênfase no uso dessas espécies nas cercas vivas de acordo com a função desejada, pois além de proteger a propriedade podem servir a múltiplos propósitos utilitários e ecológicos, contribuindo para um manejo sustentável com a diminuição de extração e melhor conservação da flora local

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