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Envolvimento dos canais de potencial transitório na antinocicepção do eucaliptol em modelos agudos de dor orofacialMelo Junior, José de Maria Albuquerque de 02 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-02 / Orofacial pain is a disabling disease, highly prevalent in Brazil and in the world that can make incapacitating individuals. Terpenes have a wide range of pharmacological properties, including antinociceptive action. The anti-inflamamatory and antinociceptive effects of eucalyptol are well established. The purpose of this study was to evaluate the antinociceptive effect of eucalyptol on acute orofacial pain in rodent models. Using C57BL/6J, BALB/c and Swiss albino mice, acute orofacial and corneal nociception was induced with formalin, capsaicin, glutamate and hypertonic saline. In another series, animals were pretreated with capsazepine or ruthenium red in order to evaluate the involvement of TRPV1 receptors in the observed effects. In a separate experiment, perinasal tissue levels of IL-1ß, TNF-¿ and IFN-¿ were measured. In addition, Wister rats were pretreated with eucalyptol before induction of temporomandibular joint pain with formalin or mustard oil. Locomotor performance was evaluated with the open-field test, and molecular docking was conducted on the TRPV1 channel. Pretreatment with eucalyptol significantly reduced formalin-induced nociceptive behaviors in all mouse strains, but response was more homogenous in the Swiss strain, justifying its use in subsequent experiments. Eucalyptol produced antinociceptive effects in all tests. The effect was sensitive to capsazepine but not to ruthenium red. Moreover, eucalyptol significantly reduced IFN-¿ levels. Matching the results of the experiment in vivo, the docking study indicated an interaction between eucalyptol and TRPV1. Conclusion: Our study shows that eucalyptol may be a clinically relevant aid in the treatment of orofacial pain, possibly by acting as a TRPV1 channel antagonist.
Keywords:Eucalyptol; Orofacial nociception; TRPV1. / A dor orofacial é uma doença incapacitante, altamente prevalente no Brasil e no mundo, que podem tornar os indivíduos incapacitantes. Os terpenos possuem várias propriedades farmacológicas, incluindo a antinociceptiva. Eucaliptol possui comprovado efeito antiiflamatório e antinociceptivo.O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antinociceptivo orofacial do eucaliptol utilizando modelos experimentais de nocicepção orofacial aguda. A nocicepção aguda foi induzida por formalina em camundongos Swiss, BALB/C ou Black C57. Também foram realizados os testes, em camundongos Swiss, de nocicepção orofacial induzida por capsaicina ou glutamato e nocicepção corneal induzida pela salina hipertônica. Em outras séries de experimentos, os animais foram pré-tratados com capsazepina ou vermelho de rutênio para investigar a participação dos receptores TRPV1 no efeito de eucaliptol. Em experimento em separado, foram determinados os níveis perinasais de IL-1ß, TNF-¿ e IFN-¿. Ratos foram pré-tratados com eucaliptol e submetidos aos testes de nocicepçãotemporomandibular induzida por formalina ou óleo de mostarda. A atividade locomotora foi avaliada no teste do campo aberto. Foi realizado docking molecular utilizando o canal TRPV1. O pré-tratamento com eucaliptol diminuiu significativamente o comportamento nociceptivo induzido por formalina em todas as linhagens testadas. No entanto, a resposta dos camundongos Swiss foi mais homogênea e está linhagem foi utilizada para os experimentos posteriores. Eucaliptol apresentou efeito antinociceptivo em todos os testes realizados. O efeito antinociceptivo de eucaliptol foi sensível à capsazepina mas não ao vermelho de rutênio. Além disso, eucaliptol diminuiu significativamente os níveis de IFN-¿. Em concordância com os experimentos in vivo, o estudo de docking indicou que eucaliptol interage com o receptor TRPV1. Nossos resultados apontam que eucaliptol pode apresentar relevância clínica para o tratamento da dor orofacial, possivelmente atuando como antagonista do canal TRPV1.
Palavras-chave:Eucaliptol; Nocicepção orofacial; TRPV1.
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ISOLAMENTO DO PRINCIPAL CONSTITUINTE ATIVO DO ÓLEO ESSENCIAL DE Lippia alba (MILL.) N. E. BROWN COM POTENCIAL ANESTÉSICO GERAL E ESTUDO DO MECANISMO DE AÇÃO / ISOLATION OF THE MAIN ACTIVE COMPOUND OF THE ESSENTIAL OIL OF Lippia alba (MILL.) N. E. BROWN WITH POTENTIAL ANESTHETIC ACTIVITY AND ITS MECHANISM STUDYHeldwein, Clarissa Giesel 24 January 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Lippia alba (Mill.) N. E. Brown is an aromatic herb commonly used as sedative and
for the treatment of gastrointestinal disturbs. Many literature data confirm the
sedative property of the essential oil (EO) of this species; however, just recently its
anesthetic activity was confirmed. The present study reports the isolation of two
major chemical constituents of the EO of L. alba, linalool and eucalyptol, and also the
evaluation of their anesthetic activity in juveniles of silver catfish (Rhamdia quelen).
Additionally, linalool was defined as the major active compound of the EO with
anesthetic property, and eucalyptol did not presented activity in the tested
concentration. The involvement of GABAergic system on the mechanism of action of
the EO and its major constituent was also studied. The results showed that the EO
contains one or more compounds which act in synergism with linalool and also by
different mechanism. Benzodiazepine like effect was detected for the EO of L. alba,
but not for linalool. In addition, this work brings a case report of contact dermatitis
caused by the leaves of L. alba chemotype linalool. Finally, to establish a good
quality of the plant material, after yield and chemical composition analyses of the EO,
1,0 x 0,8 m was defined as the better spacing for cultivation of L. alba. The results
are presented in three manuscripts. / Lippia alba (Mill.) N. E. Brown é uma planta odorífera utilizada popularmente
com finalidade ansiolítica e para o tratamento de distúrbios gastrintestinais. Na
literatura existem muitos trabalhos que confirmam a propriedade sedativa do seu
óleo essencial (OE), porém, somente há pouco tempo a sua propriedade anestésica
foi confirmada. Este trabalho apresenta o isolamento de dois constituintes
majoritários do OE de L. alba, linalol e eucaliptol, bem como a avaliação de sua
atividade anestésica geral em jundiás juvenis (Rhamdia quelen). Ainda, o linalol foi
definido como o constituinte ativo majoritário do OE com potencial anestésico,
enquanto que o eucaliptol não apresentou atividade nas concentrações testadas.
Adicionalmente foi estudado o envolvimento do sistema GABAérgico no mecanismo
de ação do OE e de seu constituinte ativo majoritário. Os resultados
correspondentes aos estudos de mecanismo permitem afirmar que existe(m) um ou
mais compostos presentes no OE, que atuam em sinergismo com o linalol e por
mecanismos distintos. Enquanto que para o OE de L. alba foi detectado um
mecanismo tipo benzodiazepínico, o linalol age por outro mecanismo ainda não
esclarecido. Em adição, este trabalho relata pela primeira vez um caso de dermatite
de contato causada pelas folhas frescas de L. alba quimiotipo linalol. Por fim, no
sentido de estabelecer uma boa qualidade da matéria prima vegetal para posteriores
trabalhos, após a análise de rendimento e composição química do OE, 1,0 x 0,8 m
foi definido como melhor espaçamento para o cultivo de L. alba. O trabalho
encontra-se na forma de manuscritos, contendo três artigos científicos.
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