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Problemas taxonômicos da família Threskiornithidae: filogenia molecular e o caso de Eudocimus

Malaver, Jorge Luis Ramirez 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:21:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3664.pdf: 2255481 bytes, checksum: 8606405322631d7b23133954708544a6 (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / Financiadora de Estudos e Projetos / The family Threskiornithidae includes 13 genera and 32 species, but the relationships among genera, species or subspecies have been little studied. This family is traditionally divided into two subfamilies: Plataleinae and Threskiornithinae. One of the more interesting taxonomical questions within this group is the case of the species Eudocimus ruber and Eudocimus albus. They are usually considered as separate species, but they show similar behavior and there are also records of hybridization in nature. This study aims to reconstruct the phylogenetic relationships within the family Threskiornithidae as well as assess the level of genetic differentiation between Eudocimus albus and E. rubber, using mitochondrial and nuclear gene sequences. DNA was extracted from blood and tissue samples from 13 species of Threskiornithidae (seven genera) and two outgroups. For the Eudocimus study were extracted 10 individuals of each species. We sequenced the 16S rRNA and the intron 7 of β- Fibrinogen for all species. For Eudocimus Cytochrome B, Cytochrome Oxidase I, intron 11 of Glyceraldehyde-3-Phosphate Desidrogenase, intron 4 of the Myelin Proteolipid Protein and intron 2 of Myoglobin were also sequenced. Sequences for other five species of the family were obtained from GenBank. Phylogenetic trees were constructed using Neighbor-Joining, Maximum Parsimony, Maximum Likelihood, Bayesian inference and Bayesian inference of species tree. Networks and genetic distances were determined for Eudocimus haplotypes. Several approaches for species delimitation using multilocus data were applied. All analyses strongly supported the family Threskiornithidae (18 species) as a monophyletic group. However, the current classification of two subfamilies was not supported by our data: Plataleinae formed a monophyletic group, but nested within Threskiornithinae (a paraphyletic group). Tests of monophyly rejected the hypothesis of monophyly of Threskiornithinae. The family Threskiornithidae also showed a division into two groups: one with only genera endemic to the American continent (Theristicus and Eudocimus) and another with the remaining species. Within the latter clade, species of genus Plegadis are observed in a basal position, while subfamily Plataleinae was grouped with the remaining species. This pattern of species distribution suggests an initial Gondwana division and subsequent colonization by species from the Old to the New World. The divergence within the family was estimated at 35-40 million years, which is before the separation between America and Antarctica. Mitochondrial genetic analysis showed Eudocimus species as two different lineages. Multilocus analysis based on nuclear genes revealed a strong signal of speciation despite the polyphyly found in three of the four markers. / A família Threskiornithidae inclui 13 gêneros e 32 espécies e suas relações interespecíficas, assim como as designações dos gêneros, espécies ou subespécies foram pouco estudadas. A família tem sido dividida em duas subfamílias: Plataleinae e Threskiornithinae. O caso de Eudocimus ruber e Eudocimus albus é uma das questões interessantes da taxonomia do grupo, pois têm sido consideradas como espécies, mas mostram similaridades no comportamento e há registros de hibridização na natureza. Os objetivos do presente estudo foram reconstruir as relações filogenéticas dentro da família Threskiornithidae e avaliar o nível de diferenciação genética entre Eudocimus albus e E. ruber, baseando-se nos dados de sequências de genes mitocondriais e nucleares. DNA foi extraído de amostras de sangue e de tecidos de 13 espécies de Threskiornithidae, representantes de sete gêneros da família e de dois grupos externos. Para o estudo do caso de Eudocimus foram analisadas amostras de 10 indivíduos de cada espécie. Foram sequenciados os genes 16S rRNA e o íntron 7 do β-fibrinogênio para todas as espécies. Nos indivíduos de Eudocimus foram sequenciados também os genes Citocromo B, Citocromo Oxidase I, o íntron 11 da Gliceraldeído-3-Fosfato Desidrogenase, o íntron 4 da Proteína Proteolipídica da Mielina e o íntron 2 da Mioglobina. Sequências para outras cinco espécies da família foram obtidas do GenBank. Árvores filogenéticas foram construídas pelos métodos de inferência de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia, Máxima Verossimilhança, Análise Bayesiana e Estimativa Bayesiana de árvore de espécies. Redes de haplótipos e distâncias genéticas foram determinadas para as sequências de Eudocimus. Diversas abordagens de delimitação de espécies usando informação multilocus foram realizadas. A família Threskiornithidae com 18 espécies se apresentou como grupo monofilético fortemente sustentado em todas as análises. A classificação atual das duas subfamílias não foi corroborada: Plataleinae se apresentou como grupo monofilético, mas agrupada dentro dos Threskiornithinae, sendo este último um grupo parafilético. Os testes de monofilia rejeitaram a hipótese de Threskiornithinae ser um grupo monofilético. A família Threskiornithidae pode ser dividida em dois grupos: o primeiro agrupando somente gêneros endêmicos do continente americano (Theristicus e Eudocimus) e o outro com as demais espécies. Dentro deste ultimo clado, observa-se em posição basal as espécies do gênero Plegadis e a subfamília Plataleinae agrupada com o restante das espécies. Este padrão de distribuição de espécies concorda com uma divisão inicial Gondwânica e uma posterior colonização por espécies do velho ao novo mundo. A divergência da família foi estimada em 35 40 milhões de anos, data anterior à separação do continente Americano da Antártica. As análises genéticas mitocondriais mostraram as espécies de Eudocimus como duas linhagens diferentes. Nas análises multilocus baseadas nos genes nucleares foi possível recuperar um forte sinal de especiação apesar da polifilia encontrada em três dos quatro marcadores.
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Incubação de ovos e criação de filhotes de guará (Eudocimus ruber) no parque Mangal das Garças: uma ferramenta para a conservação da espécie

MIRANDA, Stefânia Araújo 12 June 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-05-05T15:56:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_IncubacaoOvosCriacao.pdf: 1570019 bytes, checksum: 00e3d234ee38b3c294a675c5d631d88a (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-05-11T13:48:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_IncubacaoOvosCriacao.pdf: 1570019 bytes, checksum: 00e3d234ee38b3c294a675c5d631d88a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T13:48:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_IncubacaoOvosCriacao.pdf: 1570019 bytes, checksum: 00e3d234ee38b3c294a675c5d631d88a (MD5) Previous issue date: 2015-06-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A população de guará é considerada extinta em diversas regiões. A reprodução em cativeiro pode ser uma ferramenta importante para a conservação. Os objetivos foram desenvolver um protocolo alimentar e ambientação para a criação de filhotes de guará, intensificar a reprodução e aumentar o número de indivíduos em cativeiro, descrever as fases de desenvolvimento dos filhotes e desenvolver equações para estimar o crescimento. Os filhotes receberam três tipos de dietas: Dieta R (ração comercial), C (ração comercial e camarão) e P (ração comercial e peixe). A condição corporal e o peso dos filhotes foram obtidos diariamente e as medidas corporais a cada sete dias. A taxa de mortalidade na Dieta R foi 100% e nas Dietas C e P foram 0%. As médias dos pesos corporais e comprimentos dos ossos foram maiores com a Dieta P e as médias do comprimento da despigmentação do bico não foram diferentes com as Dietas C e P (P<0,05). A Dieta P apresentou maiores teores nutricionais. No Ano I a criação foi 100% artificial e no Ano II a criação em uma área do parque foi natural. Na criação artificial, o desenvolvimento dos membros e a condição corporal dos filhotes foram avaliados diariamente, e a pesagem a cada sete dias. A taxa de mortalidade foi menor e o número de nascimentos e a taxa de sobrevivência foram maiores durante a criação artificial. Todos os filhotes apresentaram ganho de peso (P<0,05), condição corporal boa e não foram observadas distrofias. As fases de desenvolvimento dos filhotes e o peso foram monitorados diariamente, e as mensurções da despigmentação do bico e ossos foram realizadas a cada sete dias. Os olhos abriram no dia 4,73 ± 0,12, no dia 6,31 ± 0,18 os filhotes se moveram dentro do ninho e no dia 15,3 ± 0,68 sairam do ninho. As médias do peso e das medidas dos ossos aumentaram (P<0,05). As médias da despigmentação do bico diminuiram (P<0,05). No 7º dia o bico começou a pigmentar e no dia 35º ficou completamente pigmentado. A correlação entre todos os parâmetros e os coeficientes de determinação das equações de regressão foram altos. A Dieta P foi considerada a melhor para a criação artificial. O protocolo proporcionou ambientação e alimentação adequadas, intensificou a reprodução e aumentou o número de guarás. Foi possível estabelecer as equações de estimativa de crescimento e descrever as fases de desenvolvimento dos filhotes. A pigmentação do bico foi considerada um parâmetro eficiente para estimar a idade. / The population of scarlet ibis is considered to be extinct in several regions. Captive breeding techniques are complementary tools for species conservation. The objectives were to develop a feeding protocol and an ambient environment for the rearing of scarlet ibis chicks, to intensify reproduction in captivity and increase the number of ibises in the colony, describe the developmental stages of chicks and develop growth estimation equations. The chicks were fed with three diets: Diet C (commercial feed), S (commercial ration and shrimp) and F (commercial ration and fish). The body condition and weight were taken daily, and the body measurements every seven days. The mortality rate under Diet C was 100%, and 0% under Diets S and F. The mean body weight and bones lengths were higher with Diet F and the mean length of the unpigmented portion of the beak did not differ among the diets (P<0.05). Diet F had higher nutritional contents. Rearing was artificial during year I and natural during year II at one of the areas of the park. The limbs development and body condition were evaluated daily, and the weight every seven days during artificial rearing. The mortality rate was lower and the number of births and survival rate were higher during artificial rearing. All of the young exhibited weight gain (P<0.05), good body condition and no dystrophies were observed. The development stages of chicks and the weight were monitored daily, and the measurements of the beak and bones were taken every seven days. The eyes opened on day 4.73±0.12, the nestlings moved within the nest on day 6.31±0.18 and left the nest on day 15.3±0.68. The means weight and measurements of the bones increased (P<0.05). The means of beak despigmentation decreased (P<0.05). The beak pigmentation started on day 7º and on day 35º was completely pigmented. The correlation between all parameters and the determination coefficients of regression equations were high. Diet F was found to be best for the artificial rearing. The artificial rearing protocol provided an adequate environment and feeding, intensified the reproduction and increased the number of scarlet ibises. Growth estimation equations were developed to assess the chicks growth and was possible to describe the developmental stages. Beak pigmentation was found to be a useful parameter for estimating the age.

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