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Viabilidade econômica do cultivo de frutíferas nativas em áreas degradadas e de preservação permanente / Economic feasibility of fruit growing in native and degraded areas of permanet preservationLorencett, Fernando Roberto 03 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-03 / Brazilian law imposes restrictions on the use of Permanent
Preservation Areas (APP) for agriculture, is necessary to find economically viable
alternatives and appropriate environmental legislation. Several family farms are at
risk of becoming unviable, the constraints faced by virtue of its location next to rivers,
areas of steep slopes or to their own water sources. In the Far-west region of Santa
Catarina, various properties which are located at considerable APPs include spaces.
Farmers face difficulties in getting the properties become economically viable to
produce plots that are left over from the preservation of the PPAs. The objective of
this study was to analyze the economic feasibility of growing fruit native APP or
degraded areas. Determining the cost of production of the following native fruit
species occurring in the region: Jabuticaba (Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg),
Pitanga (Eugenia uniflora L.), cherry (Eugenia involucrata DC.) Araticum and
(Annona neosalicifolia H. Rainer). It was considered that the cost seeds and
seedlings represent the total production cost for the analysis. We also analyzed the
profitability of this type of cultivation compared to APP and profitability from two fruit
(peach and orange) and an annual crop (soybean). It was found that these native
fruit production is more feasible from seed, mainly due to the price of seedlings is
high. The profitability of native fruit is bigger than the orange plantations, and smaller
than the peach. The comparison with the soybean crop in the same area, considering
the regional technology used showed greater viability in the native fruit. / A legislação brasileira impõe restrições à utilização de Áreas de
Preservação Permanente (APP) para agricultura, sendo necessário buscar
alternativas economicamente viáveis e adequadas à legislação ambiental. Diversas
propriedades familiares estão em risco de se tornarem inviáveis, pelas restrições
enfrentadas em virtude da sua localização próxima a rios, áreas de declive
acentuado ou às próprias fontes de água. Na região Extremo-oeste de Santa
Catarina, várias propriedades estão situadas em locais cujas APPs compreendem
espaços consideráveis. Os agricultores enfrentam dificuldades em conseguir tornar
as propriedades economicamente viáveis produzindo nas parcelas que restam em
detrimento da preservação das APPs. O objetivo deste trabalho foi analisar a
viabilidade econômica do cultivo de frutíferas nativas em APPs ou áreas
degradadas. Foram determinados os custos de produção das seguintes espécies
frutíferas de ocorrência nativa na região: Jabuticaba (Myrciaria cauliflora (Mart.) O.
Berg), Pitanga (Eugenia uniflora L.), Cereja (Eugenia involucrata DC.) e Araticum
(Annona neosalicifolia H. Rainer). Considerou-se o custo que as sementes e as
mudas representam no custo total de produção para a análise. Também foi
analisada a rentabilidade deste tipo de cultivo em APP e comparada à rentabilidade
proveniente de duas frutíferas (Pêssego e Laranja) e uma cultura anual (soja).
Verificou-se que a produção destas frutíferas nativas é mais viável a partir de
sementes, principalmente em virtude do preço das mudas ser elevado. A
rentabilidade de frutíferas nativas é maior do que a cultura da laranja, e menor do
que a do pêssego. A comparação com a cultura da soja em mesma área,
considerando a tecnologia regional utilizada mostrou maior viabilidade nas frutíferas
nativas.
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Caracterização do fruto de cerejeira (eugenia involucrata DC) visando seu aproveitamento tecnologicoCamlofski, Ana Mery de Oliveira 27 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-27 / Cherry (Eugenia Involucrata DC), is a wild fruit belonging to Myrtaceae family, very appreciated regionally, both as in nature consume as well as juices and jellies. The fruit
present red to black color, due to high levels of anthocyanins. In this work several maturation stages, mature fruit nutritional and physical properties and its technological
potential were evaluated The results showed that the fruit presented on average diameter of 18.85 mm, height of 20.56 mm, weight of 6.75 g and contained 76.57 % of
pulp. The physiochemical composition showed that the cherry presented high content of phenolic components, significant antioxidant capacity (12141.48 μM.g-1) and high
contents of phosphorus and potassium (15.20 and 230.00 mg.100g-1, respectively). The frozen pulp cherry was monitored for twelve months. The main factors of quality loss
went to the degradation of the vitamin C (73.06 %), phenolic compounds (42.87 %) and antioxidant activity (45.85 %). The other representatives showed good stability. In the
processing of the cherry juice, the largest yield was obtained by enzymatic treatment of the pulp. Two liquor fruit formulations were performed and both didn't present difference
preferably by sensorial judges. Pectins were extracted sequentially with water and citric acid (5 %), obtaining four fractions, those from acid extraction showed a higher yield.
The monosaccharide composition of fractions indicated presence of uronic acids, arabinose, galactose, glucose and ramnose, according GLC and NMR analysis. All the pectic fractions were classified as low esterification degree (LM). These results indicated that the cherry presented high technological potential. / A cereja (Eugenia Involucrata DC) é um fruto silvestre pertencente à família Myrtaceae, apreciado regionalmente, tanto para o consumo in natura quanto sob a forma de sucos
e geléias. Apresenta coloração do vermelho ao negro, devido ao alto teor de antocianinas. Neste trabalho foram avaliados os diferentes estádios de maturação do fruto, as propriedades físicas, físico-químicas do fruto maduro e suas aptidões
tecnológicas. O fruto apresentou em média 18,85 mm de diâmetro, 20,56 mm de altura e massa de 6,75 g, sendo composto por 76,57 % de polpa. A composição físicoquímica
mostrou que a cereja apresenta elevado teor de compostos fenólicos e capacidade antioxidante significativa (12141,48 μM.g-1), consideráveis conteúdos de minerais, como fósforo e potássio (15,20 e 230,00 mg.100g-1, respectivamente). A polpa de cereja congelada foi monitorada mensalmente durante doze meses. Os principais fatores de perda de qualidade foram à degradação da vitamina C (73,06 %), de
compostos fenólicos totais (42,87 %) e atividade antioxidante (45,85 %). Os demais constituintes mostraram boa estabilidade. No processamento do suco de cereja, os maiores rendimentos foram obtidos por tratamento enzimático da polpa, o que também elevou a extração dos compostos fenólicos. Foram elaboradas duas formulações de licor do fruto e através de análise estatística, pode-se verificar que as amostras não apresentaram diferença de preferência pelos provadores. As pectinas de cereja foram extraídas seqüencialmente com água e com ácido cítrico 5%, obtendo-se quatro frações, sendo que as provenientes de extração ácida apresentaram maior rendimento. A composição monossacarídica das frações indicou a presença de ácidos urônicos, arabinose, galactose, glucose e ramnose, o que foi comprovado pela análise de ressonância magnética nuclear (RMN). Todas as frações de pectinas apresentaram baixo grau de esterificação (LM). Estes resultados indicam que a cereja apresenta elevado potencial tecnológico.
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