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Densidade tecnológica e o cuidado humanizado em enfermagem: a realidade de dois serviços de saúdeLima, Adeânio Almeida January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Na conjuntura atual, é perceptível o descompasso entre os conceitos de humanização e o processo de desenvolvimento tecnológico. A tecnologia, cada vez mais determinante para aumentar a sobrevida humana e diminuição do sofrimento, afasta os profissionais do contato mais próximo com o paciente. Ambientes com alta densidade tecnológica - que apresentam grande concentração de equipamentos e instrumentais médico-hospitalares (tecnologias duras) – trazem consigo desafios ligados à qualificação, modernização e à necessidade de refletir sobre as modificações que possam ocorrer para o cuidado de enfermagem. Neste trabalho interessa discutir este último aspecto, de forma a responder a seguinte questão: como se configura o cuidado de enfermagem, tendo em vista a perspectiva da humanização em saúde, em instituições com realidades distintas em termos de densidade tecnológica? A partir desta questão, o estudo teve como objetivo comparar percepções e práticas do cuidado de enfermagem, sob a perspectiva da humanização em saúde, em dois serviços hospitalares que se distinguem por apresentar, respectivamente a seguinte configuração: baixa e alta densidade tecnológica. Um critério básico para tipificar a densidade tecnológica foi a existência ou não de monitores multiparamétricos na unidade. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, baseada no estudo de caso múltiplo, realizado em duas unidades hospitalares: Hospital Antônio Carlos Magalhães, em Inhambupe (BA) e Hospital do Subúrbio, em Salvador (BA). Os sujeitos foram cinquenta e um profissionais de enfermagem que atuam nas unidades assistenciais e de terapia intensiva. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semiestruturada e observação direta. Os dados foram analisados e distribuídos em três categorias: percepções de enfermagem acerca do cuidado humanizado; práticas do cuidado e humanização da assistência e fatores que limitam ou que favorecem o cuidado humanizado de enfermagem. Não foram observadas, nos casos estudados, diferença significativa entre as percepções dos enfermeiros (as) e a prática, apenas mudanças de focos da dimensão ou ação do cuidado humanizado. Dentre os fatores limitantes, puderam ser notados o despreparo e insatisfação profissional, rotinas rígidas, sobrecarga de trabalho; tempo excessivo consumido em atividades gerencias e o constante barulho dos equipamentos médico hospitalares. Em contrapartida, fatores como ambientes silenciosos; melhor distribuição do tempo entre as atividades de enfermagem; estabelecimento de protocolos assistenciais; existência de programa de gratificação; adequação de horas de trabalho de enfermagem e, principalmente, programas de educação continuada são apontados como facilitadores da humanização do cuidado. Programas de educação continuada e o estabelecimento de ações gerenciais e institucionais que privilegiem a qualidade da assistência revelam-se essenciais para o incentivo à humanização, vez que o que o fator determinante para que a tecnologia desumanize o cuidado de enfermagem não é a tecnologia por si só, mas principalmente como esta opera nos contextos pessoais, institucionais e gerenciais. / Salvador
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Construção e validação do instrumento para consulta de enfermagem ao indivíduo com diabetes mellitus tipo 2Pimentel, Thiago Souza 20 February 2018 (has links)
Methodological study, whose objective was to bluid validate the content and appearance of a new version of the instrument for Nursing Consultation in Basic Care for individuals with diabetes mellitus type 2 in Basic Care. The study had as a theoretical framework the Theory of Praxis for Intervention in Collective Health (TPICH) by Emiko Egry. The methodological procedure was based on Pascali's theoretical pole of the psychometric model (2010). In this study of the instrument was developed using the International Classification for Nursing Practice - CIPE® Version 2015. This new version was applied in 21 people with diabetes mellitus type 2 who were registered in a Family Health Unit, in the municipality of Aracaju, in Sergipe; this action constituted the pretest phase. At the end of this stage, the instrument with 122 items went down to 99 items, which were submitted to a panel of eleven judges to validate their content and appearance. Using a Likert scale of three points, the judges evaluated each item regarding their permanence in the instrument; they also judged on the psychometric criteria of: objectivity, clarity, precision, typicality, simplicity, relevance, modality and credibility. Subsequently, the Content Validity Index of each of the items (CVI) was calculated. The categorical data were described by means of simple frequencies and percentages and the continuous or discrete data with average and standard deviation. In this study, the content validity of the items was considered when CVI ≥ 0.80, this according to the methodological referential. The results showed that eight items (local of work protected, police service, insomnia, self-perception, psychological condition, eye disturbances, cut nails and foot with blisters) obtained CVI ˂0.80; the first six items were removed from the instrument, while the last two items remained subitems due to the importance of their assessments in individuals with diabetes mellitus type 2. All other items stayed as they were or with the alterations suggested by the specialists. In validating the appearance, 100% of the judges approved the instrument to collect the data in individuals with diabetes mellitus type 2. The suggestions of the judges were accepted in their majority; therefore, a new evaluation was not necessary. To guide the evaluation actions of nurses, in a homogeneous and unequivocal way, it was written an appropriate instruction guide. In this way, it was found that this new version of the instrument has validity of content and appearance. In order to have a technology that can be reproduced in various nursing services of Basic Care with this we will contribute to the organization of the work process of nurses, granting them autonomy and visibility in their practice. / Estudo metodológico, cujo objetivo foi construir e validar o conteúdo e a aparência do instrumento para a consulta de enfermagem ao indivíduo com diabetes mellitus tipo 2 na Atenção Básica. Teve como marco teórico a Teoria da Intervenção Práxica em Saúde Coletiva de Emiko Egry, e no percurso metodológico foi utilizado o polo teórico do modelo psicométrico de Pasquali (2010). Neste estudo foi desenvolvido um instrumento utilizando a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem - CIPE® Versão 2015. O instrumento foi aplicado em 21 pessoas com diabetes mellitus tipo 2 cadastradas em uma Unidade de Saúde da Família do município de Aracaju, Sergipe, o que se constituiu na fase de pré-teste. Ao término dessa etapa, o instrumento que contava com 122 itens, passou a ter 99 itens, que foram submetidos a um painel de onze especialistas para apreciação do seu conteúdo e aparência. Os especialistas avaliaram cada item quanto à sua permanência no instrumento utilizando uma escala de Likert de três pontos. Também fizeram o julgamento quanto aos critérios psicométricos de objetividade, clareza, precisão, tipicidade, simplicidade, relevância, modalidade e credibilidade. Posteriormente foi calculado o Índice de Validade de Conteúdo de cada um dos itens (IVC). Os dados foram descritos por meio de frequências simples e percentagens, quando categórica, e média e desvio padrão quando, contínua ou discreta. A validade de conteúdo dos itens neste estudo foi considerada quando IVC ≥ 0,80, conforme referencial metodológico. Os resultados mostraram que oito itens (local de trabalho protegido, serviço policial, insônia, percepção sobre si próprio, condição psicológica, distúrbios oculares, unhas cortadas e pé com bolhas) obtiveram IVC˂0,80, os seis primeiros itens foram retirados do instrumento, enquanto os dois últimos permaneceram como subitens devido à importância de suas avaliações no indivíduo com diabetes mellitus tipo 2. Os demais itens permaneceram na íntegra ou com as alterações sugeridas pelos especialistas. Na validação de aparência, 100% dos especialistas aprovaram o instrumento para realização da coleta de dados. Acatou-se a maioria das sugestões dos especialistas sendo desnecessária nova avaliação. Elaborou-se um guia instrucional para nortear as ações de avaliação do usuário de modo homogêneo e inequívoco pelos enfermeiros. Sendo assim, evidenciou-se que a nova versão do instrumento possui validade de conteúdo e aparência, constituindo-se em uma tecnologia passível de ser reproduzida nos diversos serviços de enfermagem da Atenção Básica, com vistas a contribuir para a organização do processo de trabalho dos enfermeiros, conferindo autonomia e visibilidade a sua prática. / Aracaju
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