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Caracterização geoquímica de óleos da América Latina

Barragan, Olga Lucia Villarreal 06 June 2012 (has links)
Submitted by Hora Fontes Nadja Maria (pospetro@ufba.br) on 2012-11-12T19:36:37Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA_O BARRAGAN.pdf: 4377355 bytes, checksum: 4fb66260c7e44e40f9dd73c1e45d05f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-12T19:36:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA_O BARRAGAN.pdf: 4377355 bytes, checksum: 4fb66260c7e44e40f9dd73c1e45d05f1 (MD5) Previous issue date: 2012-06-06 / FAPESB; CAPES / O presente trabalho foi desenvolvido no âmbito da Rede Cooperativa em Recuperação de Áreas Contaminadas por Atividades Petrolíferas – RECUPETRO. Foram examinadas e caracterizadas geoquimicamente 13 amostras de óleo representativas de algumas das principais bacias petrolíferas da América Latina. A sequência analítica incluiu Cromatografia Líquida (coluna aberta), Whole Oil por Cromatografia Gasosa (CG) e biomarcadores por Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrometria de Massas (CG-EM), com o intuito de obter informações importantes tais como sua classificação com relação ao conteúdo de hidrocarbonetos (saturados e aromáticos) e não hidrocarbonetos (resinas e asfaltenos); o tipo de matéria orgânica que originou a sua maturidade; sua rocha fonte possível e os processos que podem ter sofrido, como alteração e biodegradação. A cromatografia líquida é uma técnica de separação de mistura e identificação de seus componentes. Esta técnica foi otimizada no Laboratório de Estudos do Petróleo (LEPETRO) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A otimização do método foi baseada num planejamento fatorial em dois níveis 2 2 , onde a melhor resposta das diferentes combinações das variáveis foi a obtida usando as seguintes proporções: 0,02 g de amostra de óleo da bacia Potiguar no Brasil, com uma coluna de sílica gel ativada a 400-450 ºC durante 4 horas, a fração saturada foi eluída com 30 mL de n-Hexano, a fração aromática foi eluída com uma mistura de n-Hexano/Diclorometano (1:1, v/v, 40mL) e por último a fração NSO foi eluída com Diclorometano/Metanol (8:2, v/v, 40mL); estas misturas de solventes e volumes utilizados mostraram que a separação foi eficaz. A interpretação final dos resultados de Whole Oil e biomarcadores nas amostras, considerou a análise individual de cada óleo segundo suas características composicionais gerais e moleculares (estudo de biomarcadores da fração saturada). A composição global das amostras estudadas é de um óleo parafínico. O grau API dos óleos varia entre 27º e 37º, classificados como óleos leves e óleos medianos. Observando o ambiente deposicional, a maioria das amostras sugere origem marinha, mas algumas amostras possuem características de origem terrestre e lacustre. Os biomarcadores associados à maturação indicaram que as amostras são pouco maduras ou que estão no início da janela de geração de óleo. Algumas amostras não apresentam sinais de biodegradação ou um nível muito baixo. / Salvador
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Área específica, morfologia e estrutura de aluminas obtidas a partir de alguns precursores. / Alumina specific area, morphology and structure obtained from some precursors.

Marcos, Kelly Nanci Pinto 09 May 2008 (has links)
As características das matérias-primas particuladas como tamanho, forma, área específica, entre outras, determinam não somente o desempenho final de um produto, mas também o processo de sua fabricação. Neste sentido, matérias-primas sintéticas são produzidas por meio de conversões químicas que têm como finalidade o controle da reprodutibilidade de características. Esta tese tem como objetivo o estudo de precursores sintetizados com matérias-primas nacionais de elevada pureza, quanto à área específica (AE), estrutura cristalina e morfologia das fases formadas durante as transformações térmicas de alguns hidróxidos (gibsita e pseudoboemita), sais (acetato e formato) e sulfatos duplos (de amônio e de sódio) de alumínio. As amostras sintetizadas e aquecidas foram caracterizadas por DRX, MEV, BET e análise térmica (TG, DTA e DSC), a fim de que fossem observadas as variações nas características das fases formadas. Observou-se que todos os precursores, à exceção do \"sulfato-Na\", evoluem termicamente resultando como produto final somente a a-alumina. No caso particular do \"sulfato-Na\", em que se apresenta resultados preliminares, verifica-se a formação, além da a- alumina, de B-alumina. Os hidróxidos e os sais de alumínio passam por uma seqüência de aluminas de transição que exibem valores de área específica elevados. Com relação à pseudoboemita, além da caracterização proposta no trabalho, foi estudada a influência do método de secagem e do tempo de envelhecimento da pseudoboemita nas características dos materiais sintetizados. Verificou-se que o método de secagem pode influenciar as temperaturas de transformações de fases das aluminas. Precursores secos por nebulização podem formar a fase a concomitantemente com a fase 0, o que não ocorre com os materiais secos ao ar. Já o tempo de envelhecimento influenciou no tamanho final das fibrilas de pseudoboemita. Tanto o método de secagem quanto o tempo de maturação afetam de forma determinante a organização das fibrilas que, por sua vez, estabelecem a distribuição de poros nos materiais produzidos. / Features of powdered raw materials like size, morphology, specific area, determine the product performance, besides the fabrication process product. In this direction, the synthetic raw materials are produced by means of chemical conversion to control the characteristics reprodutibility. This thesis has as objective the study of precursor\'s synthesized with national raw materials of raised pureness, by the study if the specific area (AE), crystalline structure and morphology of the phases formed during thermal transformation of some hydroxides as (aluminum hydroxides- gibbsite and pseudoboehmite; aluminum salts - acetate and formate and aluminum sulphates - sodium and amonium) produzed by high pure nacional raw materials. The sythetized and heated samples are examined by DRX, MEV, BET and thermal analysis (TG, DTA e DSC) to verify the characteristics variations in the formed phases. It\'s can be seen that every thermal treated precursors evolve to a-alumina. In the particular case of \"Na-sulfate\", the preliminary results present also B-alumina. The hydroxides and salts pass by a sequence of alumina transition, that show high specific area. In the case of pseudoboehmite, was also studied the influence of dried method and the aging of aqueous aluminum hydroxide gels in the characteristic of synthesized materials. It verified that the dried method can influence the temperature of the alumina phase\'s transitions. Dried precursors by spray drier can form the phase a and 0 together, this not occur with the others. The aging can influence in the pseudoboehmite microfibrils size. The dried method and the aging influence the organization microfibrils, and this one determines the pore distribution from the produced materials.
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Área específica, morfologia e estrutura de aluminas obtidas a partir de alguns precursores. / Alumina specific area, morphology and structure obtained from some precursors.

Kelly Nanci Pinto Marcos 09 May 2008 (has links)
As características das matérias-primas particuladas como tamanho, forma, área específica, entre outras, determinam não somente o desempenho final de um produto, mas também o processo de sua fabricação. Neste sentido, matérias-primas sintéticas são produzidas por meio de conversões químicas que têm como finalidade o controle da reprodutibilidade de características. Esta tese tem como objetivo o estudo de precursores sintetizados com matérias-primas nacionais de elevada pureza, quanto à área específica (AE), estrutura cristalina e morfologia das fases formadas durante as transformações térmicas de alguns hidróxidos (gibsita e pseudoboemita), sais (acetato e formato) e sulfatos duplos (de amônio e de sódio) de alumínio. As amostras sintetizadas e aquecidas foram caracterizadas por DRX, MEV, BET e análise térmica (TG, DTA e DSC), a fim de que fossem observadas as variações nas características das fases formadas. Observou-se que todos os precursores, à exceção do \"sulfato-Na\", evoluem termicamente resultando como produto final somente a a-alumina. No caso particular do \"sulfato-Na\", em que se apresenta resultados preliminares, verifica-se a formação, além da a- alumina, de B-alumina. Os hidróxidos e os sais de alumínio passam por uma seqüência de aluminas de transição que exibem valores de área específica elevados. Com relação à pseudoboemita, além da caracterização proposta no trabalho, foi estudada a influência do método de secagem e do tempo de envelhecimento da pseudoboemita nas características dos materiais sintetizados. Verificou-se que o método de secagem pode influenciar as temperaturas de transformações de fases das aluminas. Precursores secos por nebulização podem formar a fase a concomitantemente com a fase 0, o que não ocorre com os materiais secos ao ar. Já o tempo de envelhecimento influenciou no tamanho final das fibrilas de pseudoboemita. Tanto o método de secagem quanto o tempo de maturação afetam de forma determinante a organização das fibrilas que, por sua vez, estabelecem a distribuição de poros nos materiais produzidos. / Features of powdered raw materials like size, morphology, specific area, determine the product performance, besides the fabrication process product. In this direction, the synthetic raw materials are produced by means of chemical conversion to control the characteristics reprodutibility. This thesis has as objective the study of precursor\'s synthesized with national raw materials of raised pureness, by the study if the specific area (AE), crystalline structure and morphology of the phases formed during thermal transformation of some hydroxides as (aluminum hydroxides- gibbsite and pseudoboehmite; aluminum salts - acetate and formate and aluminum sulphates - sodium and amonium) produzed by high pure nacional raw materials. The sythetized and heated samples are examined by DRX, MEV, BET and thermal analysis (TG, DTA e DSC) to verify the characteristics variations in the formed phases. It\'s can be seen that every thermal treated precursors evolve to a-alumina. In the particular case of \"Na-sulfate\", the preliminary results present also B-alumina. The hydroxides and salts pass by a sequence of alumina transition, that show high specific area. In the case of pseudoboehmite, was also studied the influence of dried method and the aging of aqueous aluminum hydroxide gels in the characteristic of synthesized materials. It verified that the dried method can influence the temperature of the alumina phase\'s transitions. Dried precursors by spray drier can form the phase a and 0 together, this not occur with the others. The aging can influence in the pseudoboehmite microfibrils size. The dried method and the aging influence the organization microfibrils, and this one determines the pore distribution from the produced materials.
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Evolução térmica e paleofluídos dos folhelhos da Formação Serra Alta na borda leste da Bacia do Paraná / not available

Teixeira, Carlos Alberto Siragusa 23 May 2014 (has links)
A Formação Serra Alta é constituída por uma sequência de folhelhos e siltitos cinza supostamente de origem marinha. Esta unidade é uma potencial rocha geradora de hidrocarbonetos e zona preferencial para alojamento de sills associados ao magmatismo Serra Geral. Visando a caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos, a evolução térmica e os paleofluidos diagenéticos da Formação Serra Alta, foram realizadas medidas de concentração de carbono orgânico total (COT) e hidrogênio (H) em amostras coletadas em afloramentos e estudos isotópicos e de inclusões fluidas em materiais diagenéticos. Os teores de carbono orgânico total (COT) e hidrogênio (H) para as amostras de folhelhos da Formação Serra Alta estão situados entre 0,1 e 0,5% e entre 0,24 e 3,20%, respectivamente. Os dados microtermométricos apresentaram temperaturas de homogeneização (Th) que variaram de 55 a 220°C, temperaturas eutéticas (Te) de -57,5 a -49,5ºC (sistema H2O + NaCl + CaCl2) e temperaturas de fusão do gelo (Tfg) de -2,5 a 1,0°C, indicativas de salinidades baixas, entre 0 e 4,2% em peso de NaCl equivalente. Os resultados de \'\'delta\'\' POT.13\'\'C IND.PDB\' e \"delta\'\'POT.18\' \'O IND.PDB\' das amostras de veio e cimento de calcita demonstram valores negativos (%o), tanto para \'delta\'\'POT.13\' C quanto para \'delta\'\'POT.18 O. Enquanto os valores de \'delta\'\'POT.13\'\' C IND.PDB\' do cimento dos folhelhos da Formação Serra Alta variam entre -8,6 e -2,3%o, os veios de calcita apresentam uma estreita faixa de valores entre -5,1 e -3,7%o. Os teores de COT indicam potencial de geração de óleo e gás considerado baixo para os folhelhos da Formação Serra Alta. As características das inclusões (monofásicas associadas a bifásicas com pequena variação nas proporções volumétricas entre as fases), as salinidades relativamente constantes associadas às grandes variações em Th são indicativos de aprisionamento em zona freática de baixa temperatura (<50°C) com posterior reequilíbrio térmico causado por stretching devido ao soterramento e à presença de corpos ígneos. Os pleofluidos aquosos aprisionados como inclusões em zona de baixa temperatura, antes do pico térmico do Cretáceo, explicariam a ausência de inclusões fluidas primárias de hidrocarbonetos nos veios de calcita. As Th acima de 150ºC indicam elevada maturidade térmica alcançada pela Formação Serra Alta em função do soterramento e do magmatismo Serra Geral. Estes resultados são semelhantes aos obtidos para as formações adjacentes (Irati e Teresina) à Formação Serra Alta. Valores de \'delta\'\'POT.13\'\'C IND.PDB\' e \'delta\'\'POT.18\'\'O IND.PDB\' para o cimento carbonático dos folhelhos, revelam duas gerações ou duas fases de precipitação distintas da calcita. A primeira geração compatível com assinatura isotópica próxima ao fluido marinho original (\'delta\'\'POT.13\' C entre -2,3 e -4,6%o e \'delta\'\'POT.18\'O entre -7,6 e 1,4%o) e a segunda geração compatível com assinatura isotópica de um fluido diagenético de origem meteórica (\'delta\'\'POT.13\' C entre -6,2 e -8,6%o e \'delta\'\'POT.18\'O entre -8,4 e -4,1%o). Assim, a hipótese de origem meteórica para os fluidos percolantes nas fraturas corrobora a salinidade baixa registrada nas inclusões fluidas dos veios de calcita, mas com alguma influência ou modificação por meio de fluidos pré-existentes, que interagiram com carbonatos marinhos das unidades estratigráficas adjacentes (formações Irati e Teresina) à Formação Serra Alta. / The Serra Alta Formation at the eastern border of the Paraná Basin consists of a sequence of gray shales and siltstones presumably of marine origin. This unit is a potential source rock for hydrocarbons and preferred area for hosting sills associated with the early Cretaceous Serra Geral magmatism. In order to characterize the hydrocarbon generation potential, the thermal evolution and diagenetic paleofluids of the Serra Alta Formation, were performed measurements of concentration of total organic carbon (TOC) and hydrogen (H), in shale samples collected from outcrops, and isotope and fluid inclusions studies on diagenetic calcite. The total organic carbon (TOC) and hydrogen (H) contents for shale samples of the Serra Alta Formation lie between 0.1 and 0.5% and between 0.24 and 3.20% respectively. The microthermometry data show homogenization temperature (Th) ranging from 55 to 220°C, eutectic temperature (Te) from -57.5 to -49.5°C (H2O + CaCl2 + NaCl system) and ice melting temperatures from -2.5 to 1.0°C, indicative of low salinity between 0 and 4.2 wt. % of NaCl equivalent. \'delta\'\'POT.13\'\'IND.CPDB\' and \'delta\'\'POT.18\'O IND.PDB\' results from samples of calcite cement and veins demonstrate negative values (%o), both for \'delta\'\'POT.13\'C and for \'delta\'\'POT.18\'O. While the values \'delta\'\'POT.13\'C IND.PDB\' cement of the Serra Alta Formation shales vary between -8.6 and -2.3%o, the calcite veins have a narrow range of values between -5.1 and -3.7%o. The TOC content indicate that the shales of the Serra Alta Formation have low potential for oil and gas generation. The association of one-phase and two-phase fluid inclusions with small variations in volumetric ratio between phases and the relatively constant salinity associated with large variations in Th are indicative of fluid trapping in low temperature (<50°C) groundwater zone, with subsequent thermal reequilibrium caused by stretching due to burial and the presence of igneous bodies. The fluid trapping at this low temperature zone, before Cretaceous thermal peak, would explain the absence of hydrocarbon primary fluid inclusions in the calcite veins. Temperatures of homogenization higher than 150ºC indicate high thermal maturity achieved by the Serra Alta Formation due to burial and the Serra Geral magmatism. These results are similar to those obtained for the adjacent formations (Irati and Teresina) of the Serra Alta. \'delta\'\'POT.13\'C IND.PDB\' and \'delta\'\'POT.18\'O IND.PDB\' values for carbonate cement reveal two generations or two distinct phases of calcite precipitation. The first generation is compatible with isotopic signature close to the original marine carbonate (\'delta\'\'POT.13\'C between -2.3 and -4.6%o and \'delta\'\'POT.18\'O between -7.6 and 1.4%o) and the second generation is compatible with isotopic signature of a diagenetic fluid of meteoric origin (\'delta\'\'POT.13C between -6.2 and -8.6%o and \'delta\'\'POT.18\'O between -8.4 and -4.1%o). Thus, the meteoric origin for the paleofluids percolating in fractures corroborates the low salinity recorded in fluid inclusions from veins of calcite, but with some influence of paleofluids, which interacted with marine carbonates of stratigraphic units (Irati and Teresina formations) adjacent to the Serra Alta Formation.
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Resfriamento de corpos intrusivos no interior da crosta continental: o efeito da liberação do calor latente / Cooling of intrusive bodies inside of the continental crust: the effect of latent heat release.

Suarez, Tatiana Arenas 19 July 2017 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo estudar a evolução térmica de corpos intrusivos em diferentes níveis da crosta formados por múltiplas injeções de magma em forma de sils, levando em consideração mudança de fase e liberação de calor latente em um intervalo finito de temperaturas. A análise proposta inclui o estudo dos modelos de transferência de calor puramente condutivos utilizando a equação da evolução da entalpia que integra a mudança composicional dos magmas. A evolução térmica do corpo ígneo gerado por introdução do magma basáltico através de sils na crosta inferior obtém-se usando o método das diferenças finitas em uma dimensão, além disso se desenvolvem duas formas de construção do corpo ígneo neste nível: acréscimo por cima e acréscimo por baixo, sendo o primeiro caso o mais eficiente em manter o sistema a temperaturas elevadas durante mais tempo. Na crosta superior a evolução térmica do corpo ígneo de composição próxima ao tonalito introduzido por meio de sils é resolvida em duas dimensões com o método dos elementos finitos utilizando uma geometria com simetria axial no eixo z. O desenvolvimento destes corpos depende do ritmo de acréscimo do magma e das propriedades térmicas tanto da crosta como do magma injetado, podendo desenvolver-se como uma câmara magmática, um repositório de fusão ou um corpo altamente cristalino. A segunda fase do trabalho consistiu na solução da equação de condução de calor com mudança de estado em câmaras magmáticas esféricas, esferóides oblatos e esferóides prolatos com o método de elementos finitos para analisar evolução do sistema crosta-câmara magmática e introduzir o estudo da variação da viscosidade em função da temperatura. A geometria da câmara magmática influencia fortemente os fluxos de calor à crosta e portanto a criação de um halo dúctil que pode afetar a estabilidade dela mesma. / The purpose of this work is to study the thermal evolution of intrusive bodies formed by successive sills injection in different levels of the crust, taking into account the phase change and latent heat release in a finite temperatures interval. Our numerical models involve heat transfer only by conduction. Thermal evolution of the system is found with the energy balance equation of enthalpy that includes phase and composition change of magmas. The thermal evolution of the basaltic igneus body intruded into the lower crust is evaluated using finite difference scheme. At this level of the crust we develop two different ways of igneus body construction: over- accretion and under-accretion. Over-accretion is the more efficient way for keeping high temperatures in the time. In the upper crust, the thermal evolution of a tonalite igneus body formed by successive sils injection is computed with finite elements method in a geometry with rotational symmetry about z axis. Thermal and geological development of this igneus bodys strongly depends on magma emplacement rate and magma and crust thermal proprerties. These features defines if the igneus body develops in a magmatic chamber, a melt reservior or a high crystalline body. In the second part of this work we examine heat transfere from magamatic chambers of different geometries into the country rock, solving the entalphy equation with latent heat release effects with finite element method. The magmatic chambers geometries constructed are oblate spheroid, prolate spheroid and spherical. The viscosity of the rock is also obteined from temperature field.
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Resfriamento de corpos intrusivos no interior da crosta continental: o efeito da liberação do calor latente / Cooling of intrusive bodies inside of the continental crust: the effect of latent heat release.

Tatiana Arenas Suarez 19 July 2017 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo estudar a evolução térmica de corpos intrusivos em diferentes níveis da crosta formados por múltiplas injeções de magma em forma de sils, levando em consideração mudança de fase e liberação de calor latente em um intervalo finito de temperaturas. A análise proposta inclui o estudo dos modelos de transferência de calor puramente condutivos utilizando a equação da evolução da entalpia que integra a mudança composicional dos magmas. A evolução térmica do corpo ígneo gerado por introdução do magma basáltico através de sils na crosta inferior obtém-se usando o método das diferenças finitas em uma dimensão, além disso se desenvolvem duas formas de construção do corpo ígneo neste nível: acréscimo por cima e acréscimo por baixo, sendo o primeiro caso o mais eficiente em manter o sistema a temperaturas elevadas durante mais tempo. Na crosta superior a evolução térmica do corpo ígneo de composição próxima ao tonalito introduzido por meio de sils é resolvida em duas dimensões com o método dos elementos finitos utilizando uma geometria com simetria axial no eixo z. O desenvolvimento destes corpos depende do ritmo de acréscimo do magma e das propriedades térmicas tanto da crosta como do magma injetado, podendo desenvolver-se como uma câmara magmática, um repositório de fusão ou um corpo altamente cristalino. A segunda fase do trabalho consistiu na solução da equação de condução de calor com mudança de estado em câmaras magmáticas esféricas, esferóides oblatos e esferóides prolatos com o método de elementos finitos para analisar evolução do sistema crosta-câmara magmática e introduzir o estudo da variação da viscosidade em função da temperatura. A geometria da câmara magmática influencia fortemente os fluxos de calor à crosta e portanto a criação de um halo dúctil que pode afetar a estabilidade dela mesma. / The purpose of this work is to study the thermal evolution of intrusive bodies formed by successive sills injection in different levels of the crust, taking into account the phase change and latent heat release in a finite temperatures interval. Our numerical models involve heat transfer only by conduction. Thermal evolution of the system is found with the energy balance equation of enthalpy that includes phase and composition change of magmas. The thermal evolution of the basaltic igneus body intruded into the lower crust is evaluated using finite difference scheme. At this level of the crust we develop two different ways of igneus body construction: over- accretion and under-accretion. Over-accretion is the more efficient way for keeping high temperatures in the time. In the upper crust, the thermal evolution of a tonalite igneus body formed by successive sils injection is computed with finite elements method in a geometry with rotational symmetry about z axis. Thermal and geological development of this igneus bodys strongly depends on magma emplacement rate and magma and crust thermal proprerties. These features defines if the igneus body develops in a magmatic chamber, a melt reservior or a high crystalline body. In the second part of this work we examine heat transfere from magamatic chambers of different geometries into the country rock, solving the entalphy equation with latent heat release effects with finite element method. The magmatic chambers geometries constructed are oblate spheroid, prolate spheroid and spherical. The viscosity of the rock is also obteined from temperature field.
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Evolução térmica e paleofluídos dos folhelhos da Formação Serra Alta na borda leste da Bacia do Paraná / not available

Carlos Alberto Siragusa Teixeira 23 May 2014 (has links)
A Formação Serra Alta é constituída por uma sequência de folhelhos e siltitos cinza supostamente de origem marinha. Esta unidade é uma potencial rocha geradora de hidrocarbonetos e zona preferencial para alojamento de sills associados ao magmatismo Serra Geral. Visando a caracterização do potencial gerador de hidrocarbonetos, a evolução térmica e os paleofluidos diagenéticos da Formação Serra Alta, foram realizadas medidas de concentração de carbono orgânico total (COT) e hidrogênio (H) em amostras coletadas em afloramentos e estudos isotópicos e de inclusões fluidas em materiais diagenéticos. Os teores de carbono orgânico total (COT) e hidrogênio (H) para as amostras de folhelhos da Formação Serra Alta estão situados entre 0,1 e 0,5% e entre 0,24 e 3,20%, respectivamente. Os dados microtermométricos apresentaram temperaturas de homogeneização (Th) que variaram de 55 a 220°C, temperaturas eutéticas (Te) de -57,5 a -49,5ºC (sistema H2O + NaCl + CaCl2) e temperaturas de fusão do gelo (Tfg) de -2,5 a 1,0°C, indicativas de salinidades baixas, entre 0 e 4,2% em peso de NaCl equivalente. Os resultados de \'\'delta\'\' POT.13\'\'C IND.PDB\' e \"delta\'\'POT.18\' \'O IND.PDB\' das amostras de veio e cimento de calcita demonstram valores negativos (%o), tanto para \'delta\'\'POT.13\' C quanto para \'delta\'\'POT.18 O. Enquanto os valores de \'delta\'\'POT.13\'\' C IND.PDB\' do cimento dos folhelhos da Formação Serra Alta variam entre -8,6 e -2,3%o, os veios de calcita apresentam uma estreita faixa de valores entre -5,1 e -3,7%o. Os teores de COT indicam potencial de geração de óleo e gás considerado baixo para os folhelhos da Formação Serra Alta. As características das inclusões (monofásicas associadas a bifásicas com pequena variação nas proporções volumétricas entre as fases), as salinidades relativamente constantes associadas às grandes variações em Th são indicativos de aprisionamento em zona freática de baixa temperatura (<50°C) com posterior reequilíbrio térmico causado por stretching devido ao soterramento e à presença de corpos ígneos. Os pleofluidos aquosos aprisionados como inclusões em zona de baixa temperatura, antes do pico térmico do Cretáceo, explicariam a ausência de inclusões fluidas primárias de hidrocarbonetos nos veios de calcita. As Th acima de 150ºC indicam elevada maturidade térmica alcançada pela Formação Serra Alta em função do soterramento e do magmatismo Serra Geral. Estes resultados são semelhantes aos obtidos para as formações adjacentes (Irati e Teresina) à Formação Serra Alta. Valores de \'delta\'\'POT.13\'\'C IND.PDB\' e \'delta\'\'POT.18\'\'O IND.PDB\' para o cimento carbonático dos folhelhos, revelam duas gerações ou duas fases de precipitação distintas da calcita. A primeira geração compatível com assinatura isotópica próxima ao fluido marinho original (\'delta\'\'POT.13\' C entre -2,3 e -4,6%o e \'delta\'\'POT.18\'O entre -7,6 e 1,4%o) e a segunda geração compatível com assinatura isotópica de um fluido diagenético de origem meteórica (\'delta\'\'POT.13\' C entre -6,2 e -8,6%o e \'delta\'\'POT.18\'O entre -8,4 e -4,1%o). Assim, a hipótese de origem meteórica para os fluidos percolantes nas fraturas corrobora a salinidade baixa registrada nas inclusões fluidas dos veios de calcita, mas com alguma influência ou modificação por meio de fluidos pré-existentes, que interagiram com carbonatos marinhos das unidades estratigráficas adjacentes (formações Irati e Teresina) à Formação Serra Alta. / The Serra Alta Formation at the eastern border of the Paraná Basin consists of a sequence of gray shales and siltstones presumably of marine origin. This unit is a potential source rock for hydrocarbons and preferred area for hosting sills associated with the early Cretaceous Serra Geral magmatism. In order to characterize the hydrocarbon generation potential, the thermal evolution and diagenetic paleofluids of the Serra Alta Formation, were performed measurements of concentration of total organic carbon (TOC) and hydrogen (H), in shale samples collected from outcrops, and isotope and fluid inclusions studies on diagenetic calcite. The total organic carbon (TOC) and hydrogen (H) contents for shale samples of the Serra Alta Formation lie between 0.1 and 0.5% and between 0.24 and 3.20% respectively. The microthermometry data show homogenization temperature (Th) ranging from 55 to 220°C, eutectic temperature (Te) from -57.5 to -49.5°C (H2O + CaCl2 + NaCl system) and ice melting temperatures from -2.5 to 1.0°C, indicative of low salinity between 0 and 4.2 wt. % of NaCl equivalent. \'delta\'\'POT.13\'\'IND.CPDB\' and \'delta\'\'POT.18\'O IND.PDB\' results from samples of calcite cement and veins demonstrate negative values (%o), both for \'delta\'\'POT.13\'C and for \'delta\'\'POT.18\'O. While the values \'delta\'\'POT.13\'C IND.PDB\' cement of the Serra Alta Formation shales vary between -8.6 and -2.3%o, the calcite veins have a narrow range of values between -5.1 and -3.7%o. The TOC content indicate that the shales of the Serra Alta Formation have low potential for oil and gas generation. The association of one-phase and two-phase fluid inclusions with small variations in volumetric ratio between phases and the relatively constant salinity associated with large variations in Th are indicative of fluid trapping in low temperature (<50°C) groundwater zone, with subsequent thermal reequilibrium caused by stretching due to burial and the presence of igneous bodies. The fluid trapping at this low temperature zone, before Cretaceous thermal peak, would explain the absence of hydrocarbon primary fluid inclusions in the calcite veins. Temperatures of homogenization higher than 150ºC indicate high thermal maturity achieved by the Serra Alta Formation due to burial and the Serra Geral magmatism. These results are similar to those obtained for the adjacent formations (Irati and Teresina) of the Serra Alta. \'delta\'\'POT.13\'C IND.PDB\' and \'delta\'\'POT.18\'O IND.PDB\' values for carbonate cement reveal two generations or two distinct phases of calcite precipitation. The first generation is compatible with isotopic signature close to the original marine carbonate (\'delta\'\'POT.13\'C between -2.3 and -4.6%o and \'delta\'\'POT.18\'O between -7.6 and 1.4%o) and the second generation is compatible with isotopic signature of a diagenetic fluid of meteoric origin (\'delta\'\'POT.13C between -6.2 and -8.6%o and \'delta\'\'POT.18\'O between -8.4 and -4.1%o). Thus, the meteoric origin for the paleofluids percolating in fractures corroborates the low salinity recorded in fluid inclusions from veins of calcite, but with some influence of paleofluids, which interacted with marine carbonates of stratigraphic units (Irati and Teresina formations) adjacent to the Serra Alta Formation.

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