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Liberdade ou sofrimento urbano?: um estudo da estima de lugar de pessoas em situação de rua / Liberty or urban suffering? Research on the esteem of place of homeless

Paz, Antonio Fábio Coelho January 2016 (has links)
PAZ, Antonio Fábio Coelho. Liberdade ou sofrimento urbano? um estudo da estima de lugar de pessoas em situação de rua. 2016. 198f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-06T12:05:16Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-07T15:11:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T15:11:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_afcpaz.pdf: 4212426 bytes, checksum: 08e37b35de59bdaceb59dd97767a4818 (MD5) Previous issue date: 2016 / A população em situação de rua apresenta-se como grupo urbano que vem ganhando gradativamente mais espaço no cenário ético-político brasileiro, tendo como marco a formulação da Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua (BRASIL, 2008) e a implantação de políticas públicas específicas principalmente na Saúde e na Assistência Social. Entretanto, no contexto fortalezense, observou-se que a vida nas ruas continua atravessada por diversos aspectos limitadores, que mostram facetas do sofrimento causado pela condição de marginalização social. Apesar desta condição, esta população continua adotando a rua como sua referência habitacional. Neste sentido, a experiência de liberdade foi apontada pela população em situação de rua como um aspecto afetivo compensador em relação aos desafios vividos. Diante dessa aparente contradição, a motivação dessa pesquisa consistiu em compreender como na avaliação afetiva do lugar entre pessoas em situação de rua estão presentes os sentimentos de liberdade e de sofrimento. Buscou-se também relacionar estes sentimentos com a estima de lugar. Os participantes foram sete homens adultos em situação de rua e uma mulher, compreendendo a faixa etária entre 29 e 52 anos de idade, com permanência na rua variando entre 8 meses e 16 anos. Foram realizadas visitas a campo para observação participante, que ocorreram durante os quatro primeiros meses do ano de 2016, totalizando vinte e oito (28) horas, distribuídas em onze (11) dias. Foi utilizado o Instrumento Gerador dos Mapas Afetivos (BOMFIM, 2010) adaptando-o para o uso da fotografia como recurso imagético, para a construção dos mapas afetivos e para a inferência da Estima de Lugar do público participante. Através da Análise de Conteúdo categorial foram identificadas imagens de pertencimento (2), agradabilidade (1), insegurança (1) e contrastes (2), identificando uma estima mais potencializadora sob determinadas condições do contexto vivido por estas populações. A discussão espinosana sobre os afetos e lefebvriana sobre o urbano embasaram a discussão sobre as concepções de liberdade e de sofrimento urbano através da síntese de outras categorias de análise: Intensidade e Identidade nas relações de Trabalho; Socialização e Dessocialização no uso de Drogas; Risco e Proteção quanto às Inseguranças da rua; Privacidade/Expansividade e Intimidade/Superficialidade na Rua. Os resultados apontam para a necessidade de adaptar e aprimorar os contextos de potencialização da vida das pessoas que habitam as ruas. O Sofrimento Urbano não se refere simplesmente ao componente humano na cidade, mas à agonia de acreditar nos benefícios da vida urbana e não conseguir usufruir deles, embora seja considerado um morador de forma singular e coletivamente como população. Na prática, é persona non grata na cidade, seu papel é de doar sua força de trabalho e não gozar do direito de usufruir das possibilidades da urbanidade. O enfrentamento da exclusão e da desigualdade passa pelos afetos, por intermédio da identificação do Sofrimento Urbano, em direção à construção de caminhos afetivos que visem ao fortalecimento da potência de ação, promovendo a realização do urbano lefebvriano, pautado na liberdade e felicidade pública espinosanas.
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Educação social: práticas pedagógicas em espaços não escolares. O caso do projeto Ponte de Encontro / Educación social: prácticas pedagógicas en los espacios de educación informal. El caso del proyecto Ponte de Encontro

BARROS, Francisco Erlon January 2009 (has links)
BARROS, Francisco Erlon . Educação social: práticas pedagógicas em espaços não escolares: o caso do Projeto Ponte de Encontro. 2009. 120f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-10T14:32:09Z No. of bitstreams: 1 2009_Dis_FEBARROS.pdf: 1691008 bytes, checksum: 47d8ad8d40443e426c80e9ddeaa12da3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-10T14:48:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_Dis_FEBARROS.pdf: 1691008 bytes, checksum: 47d8ad8d40443e426c80e9ddeaa12da3 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-10T14:48:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_Dis_FEBARROS.pdf: 1691008 bytes, checksum: 47d8ad8d40443e426c80e9ddeaa12da3 (MD5) Previous issue date: 2009 / El presente trabajo aborda el tema de la “educación social” con el objetivo de investigar las características de la práctica pedagógica de los educadores sociales que hacen de la calle un espacio educacional y de contribuir en la construcción de políticas públicas de enfrentamiento al problema de niños y adolecentes que viven en la calles de Fortaleza. La investigación orientadora es la cualitativa, destinada a la comprensión de la naturaleza de los datos, al estudio de los casos y al procedimiento de la colecta de informaciones. Fue escogido el proyecto “Ponte de Encontro”, del municipio de Fortaleza, como unidad de investigación, donde fueron hechas entrevistas semi-estructuradas con algunos educadores sociales, analizados documentos y realizado el trabajo de campo. El resultado de los datos apunta, de un lado, a la realización de una práctica pedagógica crítica, donde los educadores sociales consiguen construir con sus educandos una educación libertadora y autónoma y, de otro lado, aunque contradictoriamente, una práctica pedagógica asistencialista o salvadora que es incapaz de promover cambios significativos en la vida de los educandos y ocultan las relaciones de poder, dominación y la injusticia social del sistema capitalista. Revela, aun, fragilidades en las políticas públicas, en la red de atendimiento a los niños y adolecentes, en la formación de los educadores sociales, en la escuela, en la universidad e indica algunas posibilidades para repensar la práctica de estos educadores sociales y de toda la sociedad. / Este trabalho, que aborda a temática da “educação social”, tem como objetivo investigar as características da prática pedagógica dos educadores sociais que utilizam a rua como espaço educativo, contribuindo na construção de políticas públicas de enfrentamento ao problema de crianças e adolescentes em situação de moradia nas ruas de Fortaleza. Adota-se a pesquisa qualitativa quanto à natureza dos dados e o estudo de caso, quanto ao procedimento de coleta, sendo que o projeto “Ponte de Encontro” da Prefeitura Municipal de Fortaleza foi escolhido para unidade investigativa e onde foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com alguns educadores sociais, analisados documentos e feito acompanhamento do trabalho de campo. A discussão da análise dos dados aponta, por um lado, para a realização de uma prática pedagógica crítica, onde os educadores sociais conseguem construir com os educandos uma educação libertadora e autônoma e, por outro, uma prática pedagógica assistencialista ou salvacionista que é incapaz de promover mudanças significativas na vida dos educandos e ocultam as relações de poder, dominação e injustiça social do sistema capitalista. Revela, ainda, fragilidades nas políticas públicas, na rede de atendimento as crianças e adolescentes, na formação dos educadores sociais, na escola, na universidade e indica algumas possibilidades de se repensar a prática desses educadores sociais e de toda a sociedade.

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