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Respostas hematológicas e bioquímicas de eqüinos da raça Puro Sangue Árabe em testes de esforço progressivo realizados em esteira rolante durante a fase de treinamento e em prova de enduro a campo

Galindo Orozco, Cesar Andrey [UNESP] 23 November 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-11-23Bitstream added on 2014-06-13T20:41:32Z : No. of bitstreams: 1 orozco_cag_dr_jabo.pdf: 601871 bytes, checksum: 31b6d5046f70c2271e80f8d1279a4bc9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente estudo teve como objetivo monitorar as alterações hematológicas, metabólicas e eletrolíticas induzidas pelo exercício, em cavalos árabes submetidos ao treinamento a campo durante 90 dias, nos quais foram realizados três Exercícios Teste (ETs) em esteira rolante antes, 45 e 90 dias de treinamento (ET0, ET45 e ET90 dias respectivamente). Ao final do treinamento realizou-se uma prova de enduro de 60 km de distância, na qual foram determinadas variáveis hematológicas e bioquímicas. Amostras de sangue venoso foram coletadas durante os ET nos seguintes momentos e velocidades: M0 – (basal); M1 – (3,5 m/s); M2 – (6,0 m/s); M3: ET0 – (7,5 m/s); ET45 – (8,0 m/s); ET90 – (8,5 m/s) e M4 – (1,7 m/s) e após período de recuperação (1 e 6 horas). Amostras de sangue venoso foram coletadas durante a prova de enduro nos seguintes momentos: antes do início da prova (M0), durante a prova (M1, M2, M3, respectivamente) e 15; 60 e 360 minutos após período de recuperação. Observaram-se aumentos no número de eritrócitos, hematócrito, concentração de hemoglobina, leucócitos, neutrófilos, e na concentração plasmática de proteína total durante a realização dos ETs e da prova de enduro. A concentração de glicose aumentou gradativamente durante a realização dos ETs e apresentou decréscimo após o primeiro anel no enduro. O teor de triacilglicerol aumentou durante os ET, bem como durante o enduro. As alterações hormonais revelaram importante elevação na concentração plasmática de cortisol durante o esforço e diminuição da insulinemia nos ET e durante o enduro. Os teores dos eletrólitos de K+ e Ca2+ apresentaram mudanças no decorrer dos ET assim como K+, Ca2+ e Cl- durante a prova de enduro. Concluiu-se que após 90 dias de treinamento a campo com velocidade de 60% do V4, houve adaptações hematológicas, metabólicas e eletrolíticas necessárias para a realização de prova de enduro de 60 km. / The present study aimed to check the hematologic, metabolic and electrolytic alterations induced by exercise in Arabian horses submitted to field training during 90 days, when three Exercises Test (ETs) were performed on a treadmill: before the training, 45 and 90 days after it (TE0,TE45 and TE90 days, respectively). At the end of the training, period it was performed a 60-km endurance test to check the variables. Jugular venous blood samples were collected from 12 horses during the test in the following moments and speed: M0 – (basal); M1 – (3.5 m/s); M2 – (6.0 m/s); M3: TE0 – (7.5 m/s); TE45 – (8.0 m/s) and TE90 – (8.5 m/s) and M4 – (1.7 m/s) and after the recovery period (1 and 6 hours). After the 90 days of training, jugular venous blood samples were collected from eight horses during the endurance test at the following moments: before the beginning of the test (M0), during the test (M1, M2, M3) and 15, 60 and 360 minutes after the end of the task it was possible to observe, in the counting of erythrocytes, hematocrit and in the hemoglobin, leukocytes and neutrophils concentration, a light increase in the total plasmatic protein concentration during the ETs and endurance test. The glucose concentration, increased gradually during the ETs and presented a numeric decrease after the first ring in the endurance. The hormonal alterations revealed an important increase in of the plasmatic cortisol concentration during the effort, and an insulin decrease in the TE and endurance. The electrolytes K+ and Ca2+ presented changes along the TE, as well as K+, Ca2+ and Cl- during the endurance ride. We concluded that, after 90 days of field training with speed at 60% of the V4, there were hematological, metabolic and electrolytic adaptations which were necessary for the 60-km endurance test.
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Comparação entre corrida em esteira e hiperventilação isocápnica no diagnóstico do broncoespasmo induzido por exercício em crianças e adolescentes asmáticos

SILVA, Marcelo José Chateaubriand do N. FILHO 27 August 2014 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-07-17T16:55:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Comparação entre Corrida em Esteira e Hiperventilação Isocápnica no Diagnóstico do Broncoespasmo Induzido por Exercício e~1.pdf: 3080338 bytes, checksum: f032c38bc2ef2e09e4f9c47bf7556fd5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T16:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Comparação entre Corrida em Esteira e Hiperventilação Isocápnica no Diagnóstico do Broncoespasmo Induzido por Exercício e~1.pdf: 3080338 bytes, checksum: f032c38bc2ef2e09e4f9c47bf7556fd5 (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / CNPQ / O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é definido como o estreitamento agudo dos brônquios após exercícios físicos vigorosos. É um evento comum em pacientes asmáticos e ocorre em 50% a 90% deles, especialmente em crianças e adolescentes. As queixas respiratórias durante ou após atividades físicas (AF) também são muito comuns nestes indivíduos, mas nem sempre estão associados ao BIE, sendo necessária a comprovação através de testes objetivos. A corrida em esteira (CE) é o método de desencadeamento mais utilizado. Entretanto, a hiperventilação isocápnica (HIso) é sugerida como alternativa ao exercício, embora a utilidade dela na clínica diária para o diagnóstico de BIE em crianças e adolescentes ainda não esteja bem estabelecida. Assim, o objetivo principal deste estudo foi comparar as duas técnicas de broncoprovocação no diagnóstico do BIE em crianças e adolescentes asmáticos. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, inferencial, transversal, de comparação de métodos diagnósticos realizado com crianças e adolescentes, entre 08 e 18 anos de idade, com asma intermitente e persistente. Inicialmente, o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) basal dos pacientes foi determinado. Em seguida, as crianças e os adolescentes foram submetidos à CE ou à HIso em dias consecutivos e no mesmo horário, com a definição da ordem do primeiro exame realizada aleatoriamente. A CE foi realizada durante 8 minutos, sendo que nos últimos 6 minutos a velocidade foi o suficiente para manter a frequência cardíaca entre 80% e 90% da FC prevista. Na HIso, os pacientes foram estimulados a hiperventilar de modo a alcançar uma ventilação minuto 21 vezes o VEF1 basal. Novas medidas de VEF1 foram realizadas 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após as provocações. O diagnóstico do BIE foi definido como a redução do VEF1 ≥ 10% do basal em, pelo menos, dois momentos consecutivos de avaliação. Resultados: Em nosso estudo participaram 34 crianças e adolescentes com média de idade de 11,9 anos, sendo excluídos 5 deles. Dezenove indivíduos apresentaram BIE após CE (E+) e 17 após HIso (HIso+); em 6 houve redução no VEF1 apenas após o exercício e em 4 apenas após a HIso. Responderam a ambos os estímulos 13 asmáticos (κ = 0,41, p <0.05). Com relação a intensidade da redução do VEF1, não houve diferenças significativas entre as duas técnicas dentro de um mesmo intervalo de tempo. Na análise da taxa de ventilação/minuto, a média calculada durante a CE foi maior do que a medida na HIso (44,0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1, p<0,001), mas não entre os pacientes HIso+ e HIso- (35,2L.min-1 Versus 38,6L.min-1, p=0,09). Conclusão: A hiperventilação isocápnica pode ser utilizada como alternativa ao exercício em esteira, entretanto mais estudos necessitam ser realizados, sobretudo para avaliar a repetibilidade da técnica de HIso e comparar com a da corrida em esteira. Crianças e adolescentes com asma e queixas de dispneia aos exercícios com teste negativo devem ser submetidos a um segundo teste. / Exercise induced bronchoconstriction (EIB) is defined as the acute and transient increase in lower airway resistance that follows vigorous exercise. It is a common event in asthmatics with estimated prevalence between 50% and 90%, especially in the young. Respiratory symptoms are frequent complaints during or after physical activities (PA) in these individuals but, as they are highly variable and nonspecific, objective methods for EIB diagnosis are required, usually by serial one second Forced Expiratory Volume (FEV1) after exercise challenge (EC). Treadmill running (TR) is the most adopted EC method. Eucapnic Voluntary Hyperventilation (EVH) is a widely recommended surrogate to TR for EIB diagnosis, especially in athletes, although its clinical utility in young asthmatic is not established. Our objective was to compare both challenge methods for EIB diagnosis in asthmatic children and adolescents. Methods: Were recruited children and adolescents diagnosed with asthma, aged between 8 and 18 years, with basal FEV1 > 60% of predicted, from the Allergy and Immunology Clinic of Hospital das Clínicas/UFPE (Recife, Brazil) between September and December 2013. After basal FEV1 determination patients were randomly assigned to TR or EVH, in consecutive days at the same time. Treadmill running was performed for 8 minutes with the last six minutes at a speed to keep heart rate at 80% of maximum or higher. At EVH patients were instructed and coached to reach 60% of calculated MVV (21 X FEV1) for six minutes. Serial FEV1 measurements were taken at 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutes after both challenges. EIB diagnosis was defined as a fall > 10% from basal FEV1 in at least two consecutive moments. Results: Were recruited 39 individuals, 5 were excluded (3 not willing to participate and 2 due to a FEV1 < 60% of predicted). Completed the evaluations 34 subjects (18 male, mean age 11.8 + 2.3 years). EIB was diagnosed after both challenges in 13, in 6 only after EC and in 4 only after EVH (κ = 0.412, p=0.016). Estimated minute ventilatio during the sixth minute of treadmill running was higher than that measured at EVH (44.0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1 , p<0,001) but there was no difference between EVH positive and negative patients (35.2L.min-1 versus 38.6L.min-1, p=0,09). Conclusion: Our results show that EVH can be a surrogate for TR, but highlight the need for studies to compare the repetibility of the methods and appropriate minimum minute ventilation for EVH. Individuals with PA associated respiratory complaints but negative test should have a repeated challenge to exclude EIB.

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