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Experiência audiovisual e infância: em busca do que escapa ao primeiro olharSilva, Fernanda Lira da [UNESP] 25 August 2011 (has links) (PDF)
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silva_fl_me_rcla.pdf: 1550120 bytes, checksum: ce34f47d26c72bf57822a2bc4dafb579 (MD5) / Experiência Audiovisual e Infância: em busca do que escapa ao primeiro olhar se apresenta como uma possibilidade de ampliar a compreensão das relações existentes entre a infância e a experiência audiovisual, para além da dimensão constitutiva dos processos de produção de subjetividades em nossa cultura. Dessa forma, passamos a considerar aquilo que escapa aos ‘efeitos’ que as mídias podem provocar nas crianças, olhando para as potencialidades que a infância/criança possui de encontrar espaços para reelaborar tal experiência. Diante disso, esse trabalho de pesquisa se propôs a refletir acerca dos modos de modulação e dos processos de produção de subjetividades inerentes à experiência audiovisual. Em nossa pesquisa, procuramos entender como, a partir desse contexto, as crianças buscam/encontram linhas de fuga para ‘escapar’, criar, recriar, inventar, reinventar outros e novos sentidos, profanar os sentidos considerados sagrados, mas que são dados/postos/definidos – modulados. Para tanto, partimos do projeto de pesquisa denominado Ação, Câmera, Luz: Entre imagens e olhares – Experiência de infâncias e montagens, que buscava pensar a experiência audiovisual desprovida das amarras da roteirização constitutiva da consagrada frase do cinema Luz, Câmera, Ação! - por meio da livre manipulação de filmadoras e câmeras fotográficas pelas crianças, privilegiando-se a ação. Dessa forma, o presente estudo preocupou-se com dois dos campos de ação previstos por este projeto de pesquisa, as sessões de filmes e os encontros destinados à produção imagética no espaço do SESI da cidade de Rio Claro/SP. Nessa direção, concebemos a pesquisa como experiência, na medida em que procuramos focar no que surge e emerge no decorrer da pesquisa, enfatizando o que faz sentido para as crianças, e não os indicativos que deram origem às nossas hipóteses iniciais / Audiovisual Experience and Childhood: in search of what escapes from the first sight shows itself as a possibility of broadening the comprehension of the existing links between childhood and the audiovisual experience, beyond the constitutive dimension of processes of subjectivity production of our culture. This way, we then considered what escapes from the ‘effects’ media may provoke on children, looking at the potentials that childhood/child has for finding spaces to rework on such experience. Given this, the present research work proposes reflecting on modulation modes and processes of subjectivity production inherent to the audiovisual experience. In our research, we sought understanding how, from that context, children seek/find lines of flight to ‘escape’, create, recreate, invent, reinvent other and new meanings, desecrate meanings considered sacred, but that are given/put/defined – modulated. To this end, we left from the research project called Action, Camera, Lights: Among images and looks – Experiences of childhoods and assemblies, which sought thinking about the audiovisual experience deprived of shackles of constitutive routing of the time-honored cinema phrase Lights, Camera, Action! – by means of freely handling camcorders and still cameras by children, thus privileging action. This way, the present study concerned about two fields of action foreseen by the research project: the film sessions and the meetings reserved for imagery production at Rio Claro/SP’s SESI. In this direction, we conceived the research as experience, to the extent that we tried to focus on what arises and emerges during the research, emphasizing what makes sense for children, and not the indicative that led to our initial hypotheses
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