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A exportação de capitais brasileiros 2012-2014: estudo sobre as empresas "maquiladoras" brasileiras no Paraguai / La exportación de capitales brasileños 2012-2014: estudio sobre las "maquilas" brasileñas en ParaguayMazin, Angelo Diogo 05 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-05 / Em um contexto de dominação do espaço, o modo de produção capitalista desenvolve mecanismos para movimentar-se na busca da realização de seu principal objetivo: a valorização do valor. Nesse contexto de internacionalização, próprio da fase atual do sistema capitalista, empresas exportam seu capital para qualquer parte do mundo, com o intuito de encontrar as melhores condições para extraírem mais valia. Esse fenômeno foi caracterizado por Lênin como “fase imperialista do capitalismo”. A partir do primeiro governo Lula – PT, se desenvolvem condições favoráveis para empresas brasileiras acumularem capitais, fruto de desenvolvimento conjuntural da economia global, onde o Brasil consegue acumular capitais devido à alta dos preços dos commodities. Devido ao crescimento histórico da China, um dos principais compradores da produção agrícola e mineral brasileira, se desenvolvem condições de crescimento da economia, o que permite um acúmulo de capital, que posteriormente será revertido para a expansão de empresas brasileiras. Assim, há um processo que permite a exportação de capitais brasileiros e associados, financiada pelo BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que se expandem para outros “territórios”, com o intuito de acumularem capital, sendo o Paraguai um dos destinos dessas exportações. Entretanto, é a partir do primeiro mandato de Dilma Rousseff, concomitante com o golpe que sofre o governo Fernando Lugo no Paraguai, que os volumes de exportações de capitais brasileiros para o Paraguai ganham uma dinâmica considerável, especificamente entre 2012 e 2014. Este trabalho busca compreender as motivações de tais empresas em exportarem capitais para o Paraguai; os mecanismos desenvolvidos para que esse movimento se realize nas melhores condições possíveis para o capital; realização de um mapeamento de quais empresas brasileiras estão inseridas nesse processo, também denominado internacionalização. A implantação de empresas maquiladoras no Paraguai, com a “ley de maquilas”, foi um dos mecanismos desenvolvidos pelo capital, que apresenta as melhores condições para extraírem ao máximo os recursos naturais daquele país, explorarem a força de trabalho ao máximo, e assegurarem mercados para exportarem as mercadorias. / Under a context of territorial domination, the capitalist mode of production develops mechanisms to move up in the pursuit of achieving its main objective: valorize value. In this context of internationalization, as part of the current phase of the capitalist system, companies export their capital to anywhere in the world, in order to find the best conditions to extract surplus value. This phenomenon was characterized by Lenin as "imperialist stage of capitalism." From the first government Lula – PT, favorable conditions are developed for Brazilian companies accumulate capital, result of a conjectural development of the global economy, where Brazil can accumulate capital due to the high prices of commodities. Due to the historical growth of China, one of the main buyers of Brazilian agricultural and mineral production, develop conditions economy growth, allowing an accumulation of capital, that will subsequently be reverted on the expansion of Brazilian companies. So there is a process that allowing the export of Brazilian and associated capital, financed by BNDES - National Bank for Economic and Social Development, which expand to other "territories", in order to accumulate capital, being Paraguay one of these exports destinations. However, it is from the first term of Dilma Rousseff, concomitant with coup d’etat suffered by the government of Fernando Lugo in Paraguay, the volume of exported Brazilian capital to Paraguay gain considerable increase, specifically between 2012 and 2014. This research seeks to understand the motivations of such companies in export capital to Paraguay; the mechanisms developed so that this movement takes place in the best possible conditions for capital; performing a mapping of which Brazilian companies are inserted in this process, also called internationalization. The growth of maquilas in Paraguay, with the "Maquila Law" was one of the mechanisms developed by capital, which has the best conditions to extract the natural resources of that country at maximum, exploiting the workforce to the maximum, and ensure markets for export goods. / En un contexto de dominación del espacio, el modo de producción capitalista desarrolla mecanismos para moverse en busca de la realización de su principal objetivo: la valorización del valor. En este contexto de internacionalización, propio de la fase actual del sistema capitalista, las empresas exportan su capital para cualquier parte del mundo, con el intuito de encontrar las mejores condiciones para extraer plusvalía . Ese fenómeno fue caracterizado por Lenin como "fase imperialista del capitalismo". A partir del primer gobierno de Lula - PT, se desarrollaron condiciones favorables para que empresas brasileñas acumulasen capitales, debido al alza de los precios de los commodities. Debido al crecimiento histórico de China, uno de los principales compradores de la producción agrícola y mineral brasileña, se desarrollan condiciones de crecimiento de la economía, lo que permite una acumulación de capital que posteriormente será revertido para la expansión de empresas brasileñas. Así, hay un proceso que permite la exportación de capitales brasileños y asociados, financiada por el BNDES - Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social, que se e expanden para otros "territorios", con el intuito de acumular capital, y es Paraguay uno de los destinos de esas exportaciones. Pero es a partir del primer mandato de Dilma Rousseff, concomitante con el golpe que sufre el gobierno de Fernando Lugo en Paraguay, cuando el volumen de exportaciones de capitales brasileños para Paraguay alcanzan una dinámica considerable, específicamente entre 2012 y 2014. Este trabajo busca comprender las motivaciones de esas empresas para exportar capitales a Paraguay; los mecanismos desarrollados para que ese movimiento se realice en las mejores condiciones posibles para el capital; realización de un relevamiento de las empresas brasileñas inseridas en ese proceso, también denominado internacionalización. La implantación de maquilas en Paraguay, con la "ley de maquilas", fue uno de los mecanismos desarrollados por el capital, que presenta las mejores condiciones para extraer al máximo los recursos naturales de aquel país, explotar la fuerza de trabajo al máximo, y asegurar mercados para exportar las mercaderías.
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A exportação de capitais brasileiros 2012-2014 : estudo sobre as empresas "maquiladoras" brasileiras no Paraguai /Mazin, Angelo Diogo. January 2016 (has links)
Orientador: Silvia Beatriz Adoue / Resumo: Em um contexto de dominação do espaço, o modo de produção capitalista desenvolve mecanismos para movimentar-se na busca da realização de seu principal objetivo: a valorização do valor. Nesse contexto de internacionalização, próprio da fase atual do sistema capitalista, empresas exportam seu capital para qualquer parte do mundo, com o intuito de encontrar as melhores condições para extraírem mais valia. Esse fenômeno foi caracterizado por Lênin como “fase imperialista do capitalismo”. A partir do primeiro governo Lula – PT, se desenvolvem condições favoráveis para empresas brasileiras acumularem capitais, fruto de desenvolvimento conjuntural da economia global, onde o Brasil consegue acumular capitais devido à alta dos preços dos commodities. Devido ao crescimento histórico da China, um dos principais compradores da produção agrícola e mineral brasileira, se desenvolvem condições de crescimento da economia, o que permite um acúmulo de capital, que posteriormente será revertido para a expansão de empresas brasileiras. Assim, há um processo que permite a exportação de capitais brasileiros e associados, financiada pelo BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que se expandem para outros “territórios”, com o intuito de acumularem capital, sendo o Paraguai um dos destinos dessas exportações. Entretanto, é a partir do primeiro mandato de Dilma Rousseff, concomitante com o golpe que sofre o governo Fernando Lugo no Paraguai, que os volumes de exportações de capit... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Resumen: En un contexto de dominación del espacio, el modo de producción capitalista desarrolla mecanismos para moverse en busca de la realización de su principal objetivo: la valorización del valor. En este contexto de internacionalización, propio de la fase actual del sistema capitalista, las empresas exportan su capital para cualquier parte del mundo, con el intuito de encontrar las mejores condiciones para extraer plusvalía . Ese fenómeno fue caracterizado por Lenin como "fase imperialista del capitalismo". A partir del primer gobierno de Lula - PT, se desarrollaron condiciones favorables para que empresas brasileñas acumulasen capitales, debido al alza de los precios de los commodities. Debido al crecimiento histórico de China, uno de los principales compradores de la producción agrícola y mineral brasileña, se desarrollan condiciones de crecimiento de la economía, lo que permite una acumulación de capital que posteriormente será revertido para la expansión de empresas brasileñas. Así, hay un proceso que permite la exportación de capitales brasileños y asociados, financiada por el BNDES - Banco Nacional de Desarrollo Económico y Social, que se e expanden para otros "territorios", con el intuito de acumular capital, y es Paraguay uno de los destinos de esas exportaciones. Pero es a partir del primer mandato de Dilma Rousseff, concomitante con el golpe que sufre el gobierno de Fernando Lugo en Paraguay, cuando el volumen de exportaciones de capitales brasileños para Paraguay alcanz... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Abstract: Under a context of territorial domination, the capitalist mode of production develops mechanisms to move up in the pursuit of achieving its main objective: valorize value. In this context of internationalization, as part of the current phase of the capitalist system, companies export their capital to anywhere in the world, in order to find the best conditions to extract surplus value. This phenomenon was characterized by Lenin as "imperialist stage of capitalism." From the first government Lula – PT, favorable conditions are developed for Brazilian companies accumulate capital, result of a conjectural development of the global economy, where Brazil can accumulate capital due to the high prices of commodities. Due to the historical growth of China, one of the main buyers of Brazilian agricultural and mineral production, develop conditions economy growth, allowing an accumulation of capital, that will subsequently be reverted on the expansion of Brazilian companies. So there is a process that allowing the export of Brazilian and associated capital, financed by BNDES - National Bank for Economic and Social Development, which expand to other "territories", in order to accumulate capital, being Paraguay one of these exports destinations. However, it is from the first term of Dilma Rousseff, concomitant with coup d’etat suffered by the government of Fernando Lugo in Paraguay, the volume of exported Brazilian capital to Paraguay gain considerable increase, specifically between 2012 ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Época e Veja: imperialismo em revista ou revistas imperialistas? (2003 a 2006) / Época y Veja: ¿el imperialismo en las revistas o revistas imperialistas? (2003-2006)Krupiniski, Ricardo 17 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-17 / Basado en el concepto de lucha de clases, significa que la sociedad es permeada por diferencias de clases, de visiones de mundo, por conflictos que se dan día tras día, tanto en el ámbito de la sociedad política cuanto de la sociedad civil. De esta manera, llevando en consideración la existencia de ciertos grupos dominantes en la sociedad, que utilizan mecanismo para construir discursos hegemónicos en defensa de sus intereses de clase, se buscó con esa investigación, problematizar los discursos de las revistas semanales Época y Veja, en torno de la cuestión del imperialismo, visto en su forma más actual, denominado por Virginia Fontes de capital-imperialismo. El análisis de ambas revistas se centró durante el período de 2003 a 2006. El objetivo de la investigación giró alrededor de comprender como Época y Veja se posicionaron frente a temas referentes al capital-imperialismo, sobre importación y exportación de capitales. La tesis se estructura en tres capítulos: el primero, de carácter teórico, buscamos presentar un levantamiento historiográfico en torno del capitalismo contemporáneo, presentar los referenciales teóricos que sostienen el análisis bien como la metodología empleada. En el segundo capítulo analizamos como las revistas Época y Veja se posicionan frente al capital-imperialismo internacional, o sea, en torno de la importación de capitales extranjeros para Brasil. En este capítulo se buscó enseñar como las empresas multinacionales y capital financiero son presentados por las revistas. En tercero y último capítulo tuvo como objetivo analizar cuestiones que permean la relación de Época y Veja con la exportación de capital brasileño, o sea, levantar algunas cuestiones que nos hace pensar el Brasil como un país capital-imperialista, teniendo como objetivo de estudio las revistas. Esta discusión está inserida en el período que corresponde al primer mandato de gobierno petista. Así siendo, se buscó presentar que para además del papel desarrollado por el Estado, que viabilizó el proceso de expansión de capitales brasileño, empresas como Petrobrás, Vale, Gerdau, también encontraron espacio privilegiados en medios de diseminación de consenso - en ese caso específico, las revistas Época y Veja, donde son vistas y presentadas como sinónimos de éxito del capitalismo brasileño / Partindo do conceito de luta de classes entende-se que a sociedade é permeada por diferenças de classe, de visões de mundo, por conflitos que se dão dia após dia, tanto no âmbito da sociedade política quanto da sociedade civil. Desta forma, levando em consideração a existência de certos grupos dominantes na sociedade que usam de mecanismos para construir discursos hegemônicos em defesa de seus interesses de classe, buscou-se com essa pesquisa problematizar os discursos das revistas semanais Época e Veja em torno da questão do imperialismo, visto em sua forma mais atual, denominado por Virgínia Fontes de capital-imperialismo. A análise de ambas as revistas concentrou-se durante o período de 2003 a 2006. O objetivo da pesquisa girou em torno de compreender como Época e Veja se posicionaram em assuntos referentes ao capital-imperialismo, sobre importação e exportações de capital. A dissertação se organiza em três capítulos: no primeiro, de caráter teórico, procuramos apresentar um levantamento historiográfico em torno do capitalismo contemporâneo, apresentar os referenciais teóricos que sustentam a análise bem como a metodologia empregada. No segundo capítulo analisamos como as revistas Época e Veja se posicionam em relação ao capital-imperialismo internacional, ou seja, em torno da importação de capitais estrangeiros para o Brasil. Neste capítulo buscou-se mostrar como as empresas multinacionais e o capital financeiro são apresentados pelas revistas. O terceiro e último capítulo teve como objetivo analisar questões que permeiam a relação de Época e Veja com a exportação de capital brasileiro, ou seja, levantar algumas questões que nos faz em pensar o Brasil como um país capital-imperialista, tendo como objeto de estudo as revistas. Esta discussão está inserida no período que corresponde ao primeiro mandato do governo petista. Assim sendo, buscou-se apresentar que para além do papel desempenhado pelo Estado, que viabilizou o processo de expansão de capitais brasileiro, empresas como Petrobrás, Vale, Gerdau também encontraram espaços privilegiados em meios de disseminação de consenso - nesse caso específico, as revistas Época e Veja -, onde são vistas e apresentadas como sinônimos de sucesso do capitalismo brasileiro
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