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Ontogênse do sorriso no contexto da interação mãe-bebê / Smile's ontogeny in the mother-infant interaction context

Deise Maria Leal Fernandes Mendes 12 March 2008 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta tese teve como objetivos: (I) propor uma articulação teórica para o estudo do sorriso contemplando a dimensão histórica, sociocultural e evolutiva da espécie humana e seu aparato biológico; (II) realizar dois estudos empíricos, um longitudinal, da terceira semana ao sexto mês de vida de dois bebês e outro transversal, com bebês de um, dois e cinco meses de nascidos, com o propósito de: (II.1) investigar se há algum padrão de sorrisos em termos de freqüência, duração e características morfológicas, e se ocorrem transformações nesse padrão nos seis primeiros meses de vida; (II.2) analisar padrões de sorriso apresentados na presença de comportamentos afetivos da mãe, nesse período; e (II.3) verificar se os bebês respondem de modo contingente, com sorrisos, aos comportamentos afetivos da mãe, e se há padrões diferenciados por tipo de sorriso. Participaram do estudo longitudinal duas díades mãe-bebê, filmadas em suas residências, semanalmente. Do estudo transversal, para cada grupo de diferentes idades, participaram vinte díades mãe-bebê, também filmadas em suas residências. As categorias de observação, comuns aos dois estudos, foram codificadas em duas partes, sendo a referente aos sorrisos do bebê com comportamentos mutuamente exclusivos e exaustivos. Os índices de Kappa de Cohen e de concordância indicaram boa fidedignidade entre os observadores. Entre outras evidências, verificou-se tendência de trajetória de curva ascendente para os sorrisos dos bebês no período estudado, F(1,22) = 6,77, p<0,05, para um dos bebês do estudo longitudinal, e, F(1,23) = 7,85, p<0,05, para o outro. Os dois bebês revelaram uma tendência particular a exibir com mais freqüência um ou dois tipos de sorrisos. Os sorrisos da mãe, como demais comportamentos afetivos, mostraram-se potenciais eliciadores de sorrisos de tipos variados nos bebês. Correlações significativas foram encontradas, na pesquisa longitudinal, entre os tipos mais freqüentes de sorrisos dos bebês e os sorrisos de suas mães (r=0,77, p<0,0017, para um dos bebês, e r=0,62, p<0,0017, para o outro). Também no estudo transversal foi verificada correlação entre o sorriso simples e o sorriso da mãe (r=0,70, p<0,0007). Sorrisos de diferentes tipos foram exibidos pelos bebês, tanto no estudo longitudinal, quanto no transversal, como respostas contingentes aos comportamentos maternos observados. Esses e outros resultados indicam uma associação significativa entre os sorrisos dos bebês e comportamentos afetivos das mães. A relevância da temática desse trabalho contrasta com a carência de estudos brasileiros sobre o tema. Entende-se que essa lacuna precisa ser superada, e esta tese representou um movimento nessa direção. / This doctoral dissertation had the following purposes: (I) to propose an approach to the study of smile that integrates a historical, socio-cultural and evolutionary, and biological dimmension; (II) to carry out two empirical studies, the first one longitudinal, reaching from the third week to the sixth lifes month of two babies, and the second one, a transversal studie, at the first, the second and the fifth months of life, with the proposition of: (II.1) to investigate any eventual standard of smile exibition in terms of frequency, duration and morfological characteristics, and any possible transformation in this standard during the first six months of life; (II.2) to analyze the smile standards observed in the presence of mothers affective behaviors during the first six months of life; and (II.3) to verify if the babies can answer contingently, with smiles, to the mothers affectives behaviors, and also if there are specific standards for each kind of smile. Two mothers and their babies participated in the longitudinal study and were videotaped at home. Twenty mothers and their babies participated, for each of the three groups of different ages in the transversal study, and were videotaped at home. The observation categories in these two studies are codified in two parts. The first part had mutually exclusive and exhaustive behaviors (babys smiles). The Cohens Kappa and the agreement indexes indicated good reliability inter observers. Among the evidences, it was verified a incrising curve trajetorial tendency for the babiess smiles in the period studied, F(1,22) = 6,77, p<0,05 for the first baby, and F(1,23) = 7,85, p<0,05 for the second one, both of them in the longitudinal study context. The two babies have revealed a particular tendency to frequentely display one or two kinds of smile. Babies also answered contingently with smiles to mothers affective behaviors in the two studies. In the longitudinal resourch, correlations between the more frequent kinds of the babies smiles and his mothers smiles were verified (r=0,77, p<0,0017 for one baby, and r=0,62, p<0,0017 for the other). In the transversal research, correlations between the simple smile and the mothers smile were verified (r=0,70, p<0,0007). Differents kinds of smiles have been exibited from the babies, in the both studies, longitudinal and transversal, as contigencial anwers to the mothers observed behaviors. This and others results sinalize to an association between the babies smile and his mothers affective behaviors. The relevance of investigating babiessmile contrats with the lack of Brazilian studies on this theme. This dissertation intended to contributeas an effort to supply this gap.
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Ontogênse do sorriso no contexto da interação mãe-bebê / Smile's ontogeny in the mother-infant interaction context

Deise Maria Leal Fernandes Mendes 12 March 2008 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Esta tese teve como objetivos: (I) propor uma articulação teórica para o estudo do sorriso contemplando a dimensão histórica, sociocultural e evolutiva da espécie humana e seu aparato biológico; (II) realizar dois estudos empíricos, um longitudinal, da terceira semana ao sexto mês de vida de dois bebês e outro transversal, com bebês de um, dois e cinco meses de nascidos, com o propósito de: (II.1) investigar se há algum padrão de sorrisos em termos de freqüência, duração e características morfológicas, e se ocorrem transformações nesse padrão nos seis primeiros meses de vida; (II.2) analisar padrões de sorriso apresentados na presença de comportamentos afetivos da mãe, nesse período; e (II.3) verificar se os bebês respondem de modo contingente, com sorrisos, aos comportamentos afetivos da mãe, e se há padrões diferenciados por tipo de sorriso. Participaram do estudo longitudinal duas díades mãe-bebê, filmadas em suas residências, semanalmente. Do estudo transversal, para cada grupo de diferentes idades, participaram vinte díades mãe-bebê, também filmadas em suas residências. As categorias de observação, comuns aos dois estudos, foram codificadas em duas partes, sendo a referente aos sorrisos do bebê com comportamentos mutuamente exclusivos e exaustivos. Os índices de Kappa de Cohen e de concordância indicaram boa fidedignidade entre os observadores. Entre outras evidências, verificou-se tendência de trajetória de curva ascendente para os sorrisos dos bebês no período estudado, F(1,22) = 6,77, p<0,05, para um dos bebês do estudo longitudinal, e, F(1,23) = 7,85, p<0,05, para o outro. Os dois bebês revelaram uma tendência particular a exibir com mais freqüência um ou dois tipos de sorrisos. Os sorrisos da mãe, como demais comportamentos afetivos, mostraram-se potenciais eliciadores de sorrisos de tipos variados nos bebês. Correlações significativas foram encontradas, na pesquisa longitudinal, entre os tipos mais freqüentes de sorrisos dos bebês e os sorrisos de suas mães (r=0,77, p<0,0017, para um dos bebês, e r=0,62, p<0,0017, para o outro). Também no estudo transversal foi verificada correlação entre o sorriso simples e o sorriso da mãe (r=0,70, p<0,0007). Sorrisos de diferentes tipos foram exibidos pelos bebês, tanto no estudo longitudinal, quanto no transversal, como respostas contingentes aos comportamentos maternos observados. Esses e outros resultados indicam uma associação significativa entre os sorrisos dos bebês e comportamentos afetivos das mães. A relevância da temática desse trabalho contrasta com a carência de estudos brasileiros sobre o tema. Entende-se que essa lacuna precisa ser superada, e esta tese representou um movimento nessa direção. / This doctoral dissertation had the following purposes: (I) to propose an approach to the study of smile that integrates a historical, socio-cultural and evolutionary, and biological dimmension; (II) to carry out two empirical studies, the first one longitudinal, reaching from the third week to the sixth lifes month of two babies, and the second one, a transversal studie, at the first, the second and the fifth months of life, with the proposition of: (II.1) to investigate any eventual standard of smile exibition in terms of frequency, duration and morfological characteristics, and any possible transformation in this standard during the first six months of life; (II.2) to analyze the smile standards observed in the presence of mothers affective behaviors during the first six months of life; and (II.3) to verify if the babies can answer contingently, with smiles, to the mothers affectives behaviors, and also if there are specific standards for each kind of smile. Two mothers and their babies participated in the longitudinal study and were videotaped at home. Twenty mothers and their babies participated, for each of the three groups of different ages in the transversal study, and were videotaped at home. The observation categories in these two studies are codified in two parts. The first part had mutually exclusive and exhaustive behaviors (babys smiles). The Cohens Kappa and the agreement indexes indicated good reliability inter observers. Among the evidences, it was verified a incrising curve trajetorial tendency for the babiess smiles in the period studied, F(1,22) = 6,77, p<0,05 for the first baby, and F(1,23) = 7,85, p<0,05 for the second one, both of them in the longitudinal study context. The two babies have revealed a particular tendency to frequentely display one or two kinds of smile. Babies also answered contingently with smiles to mothers affective behaviors in the two studies. In the longitudinal resourch, correlations between the more frequent kinds of the babies smiles and his mothers smiles were verified (r=0,77, p<0,0017 for one baby, and r=0,62, p<0,0017 for the other). In the transversal research, correlations between the simple smile and the mothers smile were verified (r=0,70, p<0,0007). Differents kinds of smiles have been exibited from the babies, in the both studies, longitudinal and transversal, as contigencial anwers to the mothers observed behaviors. This and others results sinalize to an association between the babies smile and his mothers affective behaviors. The relevance of investigating babiessmile contrats with the lack of Brazilian studies on this theme. This dissertation intended to contributeas an effort to supply this gap.
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A influência do cão na expressividade emocional de crianças com transtorno do espectro do autismo / The influence of the dog in emotional expression of children with Autism Spectrum Disorder

Roma, Renata Paula da Silva 08 April 2016 (has links)
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) inclui um conjunto de sintomas, tais como dificuldade para sustentar contato visual direto e comprometimento da linguagem. Apesar da Terapia Assistida Por Animais (TAA) com cães ser considerada uma modalidade terapêutica eficaz para promover o desenvolvimento de pessoas com TEA, ainda não são se sabe quais características dos cães possibilitam alcançar sucesso na terapia. Esta análise quantitativa tem como objetivo verificar o impacto de abordagens laterais e frontais de cães e humanos nas expressões emocionais de alegria e rejeição de crianças com TEA. Através da análise de vídeos de TAA, foram mensuradas duração e frequência das abordagens laterais e frontais de cães e humanos dirigidas às crianças para comparar possíveis diferenças entre ambos e também para verificar se a abordagem escolhida afetava o tipo de expressão emocional exibida pela criança. Os participantes deste projeto foram 11 crianças, 8 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, entre 5 e 11 anos. Seis crianças foram atendidas por uma psicóloga, uma condutora e um Border Collie. O segundo grupo era composto pela mesma psicóloga, uma condutora e uma Golden Retriever. Escalas de avaliação foram aplicadas para confirmar o diagnóstico de TEA. Os cães foram previamente avaliados e treinados por uma instituição que atua na área de TAA. Cinco minutos de 8 sessões foram analisadas: um bloco de seis sessões com o cão, uma sessão anterior e uma sessão posterior a este bloco. Para verificar possíveis diferenças temperamentais entre cães, o C-barq (Canine Behavioral Assesment & Research Questionnaire) foi aplicado para analisar o temperamento de ambos. Embora esta análise tenha demonstrado diferenças em relação às categorias busca de atenção e nível de energia dos cães, não foram verificadas diferenças estatísticas entre os cães, em relação às variáveis analisadas neste estudo. Na comparação entre cães e humanos, os cães foram mais efetivos para conseguir expressões de alegria independentemente do tipo de abordagem escolhida. Comparando-se o tempo de abordagem de cães e humanos até obterem expressão emocional das crianças, observou-se uma importante diferença estatística. Os resultados sugerem que os cães exibiram menor latência que humanos para todas expressões emocionais analisadas: alegria (2= 7,312, p=0,007), de rejeição (2= 11,277, p-0,001) e neutras (2=9,097, p=0,043). Além disso, os resultados sugerem que, no contexto da TAA, não há relação entre abordagem lateral ou frontal e expressões de alegria, rejeição ou neutras de crianças com TEA. As expressões de alegria foram mais frequentes diante das abordagens laterais dos cães do que das abordagens frontais, no entanto não foi verificada significância estatística. Em relação aos humanos também não foi verificada preferência por uma abordagem especifica. Assim, os resultados sugerem que a latência para a exibição de uma expressão emocional das crianças depende mais de quem aborda do que do posicionamento lateral ou frontal quando a abordagem é realizada / Autism spectrum disorder (ASD) includes a range of symptoms such as failure to maintain direct eye contact and impaired language. Although the Animal-Assisted Therapy (AAT) is considered a potential therapy to promote development in people with ASD, it´s still unknown which specific characteristics of dogs lead to a successful therapy. This quantitative analysis aims to measure the impact of lateral and frontal approaches from dogs and humans into joy and rejection emotional expressions displayed by children with ASD. Through video´s analysis, frequencies and durations of lateral and frontal approaches from humans and dogs to children were quantified in order to compare potential differences between both and analyze the effect of the chosen approach in emotional expression display. Participated in this project 11 children, 8 males and 3 females, from 5 to 11 years old. They were divided in two groups. A psychologist, a conductor and a border collie attended six of them. The second group was composed by 5 children attended by the same psychologist, a conductor and a golden retriever. Specifics evaluation scales were applied to confirm children´s diagnosis. An institution that works in the AAT area had previously evaluated and trained both dogs. Parents signed a free-consent term before the beginning of the study. Five minutes within 8 sessions were analyzed: 6 sessions with dog´s presence, the session before and the one subsequent this block of sessions. In order to analyze potential temperamental differences between dogs, C-barq (Canine Behavioral Assessment & Research Questionnaire) was applied to check the dogs temperament. The C-barq results showed differences related to the categories search of attention and energy level of the dogs. However, the test did not indicate statistical differences on the measurement of variables linked to this study. Dogs were better than humans to get joy expressions independently on the chosen approach. A significant statistical difference was observed in the comparison of how long dogs and humans spent in approaches until they got an emotional expression from children. The results suggest that dogs showed shorter latency than humans on all analyzed emotional expressions: joy (2= 7.312, p=0.007), rejection (2= 11.277, p-0.001) and neutral (2=9.097, p=0.043) expressions. Moreover, the results suggest no link between lateral or frontal approach and specific expression of emotions in children with ASD in the context of AAT. Expressions of joy were more frequent after lateral than frontal dog´s approach, however no statistically significant difference was found. No approach preference was found in humans. Thus, results suggest that latency to emotional behavior from children depends more on who approaches than on position lateral or frontal when the approach happens
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A influência do cão na expressividade emocional de crianças com transtorno do espectro do autismo / The influence of the dog in emotional expression of children with Autism Spectrum Disorder

Renata Paula da Silva Roma 08 April 2016 (has links)
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) inclui um conjunto de sintomas, tais como dificuldade para sustentar contato visual direto e comprometimento da linguagem. Apesar da Terapia Assistida Por Animais (TAA) com cães ser considerada uma modalidade terapêutica eficaz para promover o desenvolvimento de pessoas com TEA, ainda não são se sabe quais características dos cães possibilitam alcançar sucesso na terapia. Esta análise quantitativa tem como objetivo verificar o impacto de abordagens laterais e frontais de cães e humanos nas expressões emocionais de alegria e rejeição de crianças com TEA. Através da análise de vídeos de TAA, foram mensuradas duração e frequência das abordagens laterais e frontais de cães e humanos dirigidas às crianças para comparar possíveis diferenças entre ambos e também para verificar se a abordagem escolhida afetava o tipo de expressão emocional exibida pela criança. Os participantes deste projeto foram 11 crianças, 8 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, entre 5 e 11 anos. Seis crianças foram atendidas por uma psicóloga, uma condutora e um Border Collie. O segundo grupo era composto pela mesma psicóloga, uma condutora e uma Golden Retriever. Escalas de avaliação foram aplicadas para confirmar o diagnóstico de TEA. Os cães foram previamente avaliados e treinados por uma instituição que atua na área de TAA. Cinco minutos de 8 sessões foram analisadas: um bloco de seis sessões com o cão, uma sessão anterior e uma sessão posterior a este bloco. Para verificar possíveis diferenças temperamentais entre cães, o C-barq (Canine Behavioral Assesment & Research Questionnaire) foi aplicado para analisar o temperamento de ambos. Embora esta análise tenha demonstrado diferenças em relação às categorias busca de atenção e nível de energia dos cães, não foram verificadas diferenças estatísticas entre os cães, em relação às variáveis analisadas neste estudo. Na comparação entre cães e humanos, os cães foram mais efetivos para conseguir expressões de alegria independentemente do tipo de abordagem escolhida. Comparando-se o tempo de abordagem de cães e humanos até obterem expressão emocional das crianças, observou-se uma importante diferença estatística. Os resultados sugerem que os cães exibiram menor latência que humanos para todas expressões emocionais analisadas: alegria (2= 7,312, p=0,007), de rejeição (2= 11,277, p-0,001) e neutras (2=9,097, p=0,043). Além disso, os resultados sugerem que, no contexto da TAA, não há relação entre abordagem lateral ou frontal e expressões de alegria, rejeição ou neutras de crianças com TEA. As expressões de alegria foram mais frequentes diante das abordagens laterais dos cães do que das abordagens frontais, no entanto não foi verificada significância estatística. Em relação aos humanos também não foi verificada preferência por uma abordagem especifica. Assim, os resultados sugerem que a latência para a exibição de uma expressão emocional das crianças depende mais de quem aborda do que do posicionamento lateral ou frontal quando a abordagem é realizada / Autism spectrum disorder (ASD) includes a range of symptoms such as failure to maintain direct eye contact and impaired language. Although the Animal-Assisted Therapy (AAT) is considered a potential therapy to promote development in people with ASD, it´s still unknown which specific characteristics of dogs lead to a successful therapy. This quantitative analysis aims to measure the impact of lateral and frontal approaches from dogs and humans into joy and rejection emotional expressions displayed by children with ASD. Through video´s analysis, frequencies and durations of lateral and frontal approaches from humans and dogs to children were quantified in order to compare potential differences between both and analyze the effect of the chosen approach in emotional expression display. Participated in this project 11 children, 8 males and 3 females, from 5 to 11 years old. They were divided in two groups. A psychologist, a conductor and a border collie attended six of them. The second group was composed by 5 children attended by the same psychologist, a conductor and a golden retriever. Specifics evaluation scales were applied to confirm children´s diagnosis. An institution that works in the AAT area had previously evaluated and trained both dogs. Parents signed a free-consent term before the beginning of the study. Five minutes within 8 sessions were analyzed: 6 sessions with dog´s presence, the session before and the one subsequent this block of sessions. In order to analyze potential temperamental differences between dogs, C-barq (Canine Behavioral Assessment & Research Questionnaire) was applied to check the dogs temperament. The C-barq results showed differences related to the categories search of attention and energy level of the dogs. However, the test did not indicate statistical differences on the measurement of variables linked to this study. Dogs were better than humans to get joy expressions independently on the chosen approach. A significant statistical difference was observed in the comparison of how long dogs and humans spent in approaches until they got an emotional expression from children. The results suggest that dogs showed shorter latency than humans on all analyzed emotional expressions: joy (2= 7.312, p=0.007), rejection (2= 11.277, p-0.001) and neutral (2=9.097, p=0.043) expressions. Moreover, the results suggest no link between lateral or frontal approach and specific expression of emotions in children with ASD in the context of AAT. Expressions of joy were more frequent after lateral than frontal dog´s approach, however no statistically significant difference was found. No approach preference was found in humans. Thus, results suggest that latency to emotional behavior from children depends more on who approaches than on position lateral or frontal when the approach happens

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