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Mente, mundo e significado: a dicotomia entre internismo e externismo. / Mind, world and meaning: the dichotomy between internalism and externalism.Oliveira, Bruno Fernandes de 23 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-23 / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (FA) / This dissertation aims to introduce and investigate the problem of meaning in the sphere of semantic externalism, propose by Hilary Putnam, and the internalist criticism of John Searle. Such proposal aims to show Putnam’s contribution in favor of the externalism and the internalist theory developed by Searle. The discussion that will be developed looks for the relation between the human mind and the world, in which the externalism defends a causal external relation as essential for the determination of meaning, whereas the internalism defends that the intentionality does not depend of a relation with the social/physical world in order to form a meaning. According to Searle, the meaning, the conscience, the intentionality and the states of mind are biological processes of the mind, therefore, any explanation about these states of mind should explain how the mind’s organism relates with reality. In The Meaning of “meaning”, Putnam presents her thesis of the semantic externalism and critics the individualism. The main goal is to basically refute the theories that supports that the states of mind and meaning of words are electrochemical processes of the mind, and as such, do not depend of the external world. With the objective of refuting the externalist theory, Searle develops the theory of intentionality as a solution for the most discussed problems in the history of philosophy, such as the theory of meaning, reference and mind-body problem. According to Searle, the intentionality does not require a relation with the social/physical world to form a meaning. Summarizing it, the internalist theory of Searle seeks to show that the world is not necessary in order to men attribute meaning to terms. However, the argument presented by the philosopher that meaning is nothing but a biological property of the brain leaves the issue language versus world to be explained. / Esta dissertação tem como objetivo apresentar e investigar o problema do significado no âmbito do externismo semântico, proposto por Hilary Putnam, e as críticas internistas de John Searle. Tal proposta tem a intenção de mostrar a contribuição de Putnam a favor do externismo e a teoria internista desenvolvida por Searle. A discussão que se realizará tem em vista a relação da mente humana com o mundo, na qual, o externismo defende uma relação causal externa como essencial para a determinação do significado, enquanto, o internismo defende que a intencionalidade não depende de uma relação com o mundo físico/social, para que se possa formar o significado. Segundo Searle, o significado, a consciência, a intencionalidade e os estados mentais, são processos biológicos da própria mente, ou seja, qualquer explicação acerca desses estados mentais deve-se explicar como o organismo da mente se relaciona com a realidade. Em The Meaning of ‘meaning’, Putnam apresenta suas teses a favor do externismo semântico e críticas ao individualismo. O objetivo fundamental é de refutar, basicamente, as teorias que, em particular, sustentam que os estados mentais e os significados das palavras são processos eletroquímicos da mente, isto é, não dependem do mundo externo. Com o objetivo de refutar a teoria externista, Searle desenvolve uma teoria da intencionalidade como solução para os problemas mais discutidos da história da filosofia, dentre eles: a teoria do significado, da referência e problema mente-corpo. Segundo Searle, a intencionalidade não precisa ter relação com o mundo físico/social, para que se possa formar o significado. Em suma, a teoria internista, de Searle, pretende mostrar que o mundo não é necessário para atribuirmos significados aos termos. No entanto, o argumento que o filósofo apresenta a favor dos significados serem propriedades biológicas do cérebro, deixa a questão linguagem versus mundo a explicar.
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A hipótese da mente estendida: um debate acerca dos limites da cognição / The extended mind hypothesis: a debate about the limits of cognitionCoelho, Bruno Tenório [UNESP] 25 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A hipótese da mente estendida afirma não existir um limite identificável para os processos cognitivos, e que por vezes, eles se estendem para o ambiente. Irei neste trabalho inicialmente detalhar os argumentos que sustentam a hipótese, expondo casos onde o uso recorrente de ferramentas e tecnologias acabam se tornando um extensão do corpo. Detalho a cognição incorporada e situada, programa de pesquisa de teor revisionista que dá base para a hipótese, e questiona diretamente os pressupostos da ciência cognitiva tradicional, nomeadamente, de um agente epistêmico passivo que processa e manipula representações. Em seguida, apresento objeções que foram levantadas contra a hipótese, assim como possíveis respostas a estas objeções. Por fim, apresento uma defesa da hipótese a partir de evidências empíricas presentes na pesquisa em psicologia ecológica. / The extended-mind hypothesis states that there is no identifiable limit for cognitive processes, and that sometimes the mind extend into the environment. In this paper I will first detail the arguments that support the hypothesis, exposing cases where the recurrent use of tools and technologies end up becoming an extension of the body. I detail the embodied and situated cognition research program, who has a revisionist content that provides the basis for the hypothesis, and questions directly the presuppositions of traditional cognitive science, namely, a passive epistemic agent that processes and manipulates representations. Then I present objections that have been raised against the hypothesis, as well as possible answers to these objections. Finally, I present a defense of the hypothesis based on empirical evidence in ecological psychology research.
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Categorias psicológicas ordinárias, comportamento e análise do comportamento / Ordinary psychological categories, behavior, and behavior analysisVieira, Filipe Lazzeri 19 March 2015 (has links)
Este trabalho diz respeito às três seguintes questões gerais (e que possuem certas inter-relações): (i) Qual seria o lugar do comportamento em uma análise plausível das categorias psicológicas ordinárias (tais como as emoções, os humores, as chamadas atitudes proposicionais, dentre outras)? (ii) O que é comportamento, isto é, quais são as condições que delimitam o que conta e o que não conta como tal? (iii) Seria ou não valiosa a adoção de conceitos psicológicos ordinários em análise do comportamento? Com respeito à questão (i), eu procuro: (i.1) clarificar o leque de categorias exatamente envolvidas nela, por meio da elaboração de uma taxonomia relativamente neutra dessas categorias; e (i.2) formular e apoiar uma forma de perspectiva comportamental como resposta, com base em algumas abordagens comportamentais anteriores, dentre outras. Com respeito à questão (ii), procuro: (ii.1) clarificar a noção de comportamento, elucidando suas diferentes acepções e, em especial, as fronteiras que delimitam o que conta como comportamento em uma acepção aqui relevante dela (a saber, comportamento como ocorrência de uma ação ou reação de um organismo), por meio de análise conceitual; e (ii.2) apontar dificuldades (conceituais) em várias definições de comportamento (naquela acepção específica) encontradas na literatura científica e filosófica. Com respeito à questão (iii), procuro: (iii.1) apresentar uma reconstituição semiformal de argumentos de Skinner (behaviorismo radical), Rachlin (behaviorismo teleológico) e Foxall (behaviorismo intencional) sobre ela, com base no modelo de solução de problemas de Laudan sobre a estrutura e a dinâmica de teorias; e (iii.2) oferecer um breve balanço crítico dessas três perspectivas nesse tocante, com base na abordagem que sugiro como resposta a (i). / This work deals with the following three (to some extent interrelated) questions: (i) What is the place of behavior in a plausible analysis of ordinary psychological categories (such as emotions, moods, so-called propositional attitudes, and so on)? (ii) What is behavior, that is, what are the conditions that distinguish behaviors from non-behaviors? (iii) Would it be useful enough to embrace ordinary psychological concepts in behavior analysis? Concerning question (i), I attempt (i.1) to clarify the range of categories pertaining thereto, by providing a relatively neutral taxonomy of these categories; and (i.2) to put forward and support a particular form of behavioral approach as an answer, by drawing upon some previous behavioral approaches, among others. Concerning question (ii), I attempt (ii.1) to clarify the concept of behavior, by distinguishing different senses thereof and elucidating, in particular, the boundaries of behavior qua occurrence of an organism\'s action or reaction; and (ii.2) to identify (conceptual) difficulties with some definitions of behavior (in that particular sense of the concept) found in the scientific and philosophical literature. Finally, concerning question (iii), I endeavor (iii.1) to present a semiformal reconstruction of arguments supported by Skinner (radical behaviorism), Rachlin (teleological behaviorism), and Foxall (intentional behaviorism), by taking advantage of Laudan\'s problem-solving model of the dynamic and structure of theories; and, based upon the approach outlined as an answer to (i), (iii.2) to provide a brief critical assessment of these three perspectives in this regard.
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Categorias psicológicas ordinárias, comportamento e análise do comportamento / Ordinary psychological categories, behavior, and behavior analysisFilipe Lazzeri Vieira 19 March 2015 (has links)
Este trabalho diz respeito às três seguintes questões gerais (e que possuem certas inter-relações): (i) Qual seria o lugar do comportamento em uma análise plausível das categorias psicológicas ordinárias (tais como as emoções, os humores, as chamadas atitudes proposicionais, dentre outras)? (ii) O que é comportamento, isto é, quais são as condições que delimitam o que conta e o que não conta como tal? (iii) Seria ou não valiosa a adoção de conceitos psicológicos ordinários em análise do comportamento? Com respeito à questão (i), eu procuro: (i.1) clarificar o leque de categorias exatamente envolvidas nela, por meio da elaboração de uma taxonomia relativamente neutra dessas categorias; e (i.2) formular e apoiar uma forma de perspectiva comportamental como resposta, com base em algumas abordagens comportamentais anteriores, dentre outras. Com respeito à questão (ii), procuro: (ii.1) clarificar a noção de comportamento, elucidando suas diferentes acepções e, em especial, as fronteiras que delimitam o que conta como comportamento em uma acepção aqui relevante dela (a saber, comportamento como ocorrência de uma ação ou reação de um organismo), por meio de análise conceitual; e (ii.2) apontar dificuldades (conceituais) em várias definições de comportamento (naquela acepção específica) encontradas na literatura científica e filosófica. Com respeito à questão (iii), procuro: (iii.1) apresentar uma reconstituição semiformal de argumentos de Skinner (behaviorismo radical), Rachlin (behaviorismo teleológico) e Foxall (behaviorismo intencional) sobre ela, com base no modelo de solução de problemas de Laudan sobre a estrutura e a dinâmica de teorias; e (iii.2) oferecer um breve balanço crítico dessas três perspectivas nesse tocante, com base na abordagem que sugiro como resposta a (i). / This work deals with the following three (to some extent interrelated) questions: (i) What is the place of behavior in a plausible analysis of ordinary psychological categories (such as emotions, moods, so-called propositional attitudes, and so on)? (ii) What is behavior, that is, what are the conditions that distinguish behaviors from non-behaviors? (iii) Would it be useful enough to embrace ordinary psychological concepts in behavior analysis? Concerning question (i), I attempt (i.1) to clarify the range of categories pertaining thereto, by providing a relatively neutral taxonomy of these categories; and (i.2) to put forward and support a particular form of behavioral approach as an answer, by drawing upon some previous behavioral approaches, among others. Concerning question (ii), I attempt (ii.1) to clarify the concept of behavior, by distinguishing different senses thereof and elucidating, in particular, the boundaries of behavior qua occurrence of an organism\'s action or reaction; and (ii.2) to identify (conceptual) difficulties with some definitions of behavior (in that particular sense of the concept) found in the scientific and philosophical literature. Finally, concerning question (iii), I endeavor (iii.1) to present a semiformal reconstruction of arguments supported by Skinner (radical behaviorism), Rachlin (teleological behaviorism), and Foxall (intentional behaviorism), by taking advantage of Laudan\'s problem-solving model of the dynamic and structure of theories; and, based upon the approach outlined as an answer to (i), (iii.2) to provide a brief critical assessment of these three perspectives in this regard.
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