Research on infidelity has been criticized for its lack of theoretical approach and emphasis on the negative impacts on marriage. Twenty in-depth interviews were conducted with individuals who had an affair, or experienced the affair of a spouse. Combined with a critical sociological approach to the existing literature on infidelity, this study explores the usefulness of theoretical concepts and perspectives adopted by other researchers. This study offers suggestions for future areas of inquiry and stresses the importance of studying extramarital relationships from a sociological perspective.

Research on infidelity has been criticized for its lack of theoretical approach and emphasis on the negative impacts on marriage. Twenty in-depth interviews were conducted with individuals who had an affair, or experienced the affair of a spouse. Combined with a critical sociological approach to the existing literature on infidelity, this study explores the usefulness of theoretical concepts and perspectives adopted by other researchers. This study offers suggestions for future areas of inquiry and stresses the importance of studying extramarital relationships from a sociological perspective.

A paixão, os relacionamentos extraconjugais e o casamento são temas interligados que instigam os homens desde os tempos remotos. A paixão apresenta como característica principal a experiência excessiva e é difícil de ser controlada pela razão. Será abordado neste trabalho o conceito de amor para esclarecer que a paixão amorosa possui uma estrutura que se diferencia das demais modalidades de amor. A paixão insere o indivíduo em uma vivência estrondosa e tem como característica elementar a ativação da criatividade e do desejo. O objetivo do trabalho é verificar por meio de um estudo comparativo entre pessoas casadas e pessoas casadas vivendo uma relação extraconjugal se as últimas apresentam maiores índices nas manifestações de distresse, expressão de afetos, impulsividade, propensão ao risco e busca de sensações. Para isso foram acompanhados 40 (quarenta) adultos entre 25 (vinte e cinco) e 60 (sessenta) anos, casados, de ambos os sexos, sendo 25 (vinte) deles vivendo uma relação extraconjugal, e outros 20 (vinte) que não vivenciavam relação extraconjugal. Foram utilizados os seguintes instrumentos de pesquisa: Escala do amor apaixonado (Passionate Love Scale), Escala de tipos de apego adulto, Avaliação de Classe Social-Pelotas, Mental Health Inventory (MHI), Escala de Alexitimia de Toronto, Escala de Propensão ao Risco Específico (Epre), Escala Barrat de Impulsividade (Barrat Impulsivity Scale), Inventário de Busca de Sensações de Arnett. Os resultados dos dois grupos (casados em relacionamento extraconjugal e casados sem relacionamento extraconjugal) foram comparados estatisticamente. Os dados foram analisados pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. A análise de resultados permitiu verificar que: (1) pessoas casados vivendo uma relação extraconjugal não estão comprometidas em termos de psicopatologia; (2) estão em busca de sensações; (3) não há padrão de apego diferente nos dois grupos analisados; (4) as pessoas têm consciência de que transgridem as normas sociais e refletem sobre isso; (5) para viver essa relação transgressora essas pessoas têm como característica assumir riscos; (6) os casados em relação extraconjugal estão buscando algo mais idealizado e mais duradouro enquanto afeto. No entanto, compensam menos com outras coisas e não se apresentam impulsivos. Conclui-se que não existem diferenças na vivencia da paixão entre os grupos com e sem relação extraconjugal no que se refere às suas características. O grupo de pessoas com relação extraconjugal não apresentou nenhum comprometimento psíquico ou funcional. Portanto, as pessoas vivendo relação extraconjugal não estão comprometidas em termos de psicopatologia, não se apresentam impulsivas e nem estão em busca de sensações. Entretanto, podem estar, simplesmente, em busca de completude e de satisfação nem sempre presentes nos relacionamentos institucionalizados / Passion, extramarital relationships, and marriage are intertwined themes that have instigated men since ancient times. Passion presents as its main characteristic excessive experience and is difficult to be controlled by reason. It will be approached in this thesis the concept of love to clarify that the passionate love has a structure that differs from the other modalities of love. Passion insert the individual into a thundering experience and has as na elementary characteristic the activation of creativity and desire. The objective of this study is to verify by means of a comparative study between married and married people living an extramarital relationship if the latter present higher indexes in the manifestations of distress, affection expression, impulsivity, risk propensity and sensation search. 40 (forty) adults were followed between 25 (twenty-five) and 60 (sixty) years of age, married, of both sexes, 25 (twenty) of whom were living in an extramarital relationship, and 20 (twenty) not living na extramarital relationship. The following research tools were used: Passionate Love Scale, Adult Attachment Type Scale, Social-Pelotas Classification, Mental Health Inventory (MHI), Toronto Alexithymia Scale, Risk Propensity Scale Specific (Epre), Barrat Impulsivity Scale, Arnett Sensation Search Inventory. The results of the two groups (married in extramarital relationship and married without extramarital relationship) were compared statistically. The data were analyzed by the non-parametric Mann-Whitney test. The analysis of the results allowed to verify that: (1) married persons living in an extramarital relationship are not compromised in terms of psychopathology; (2) are in search of sensations; (3) there is no different pattern of attachment in the two groups analyzed; (4) people are aware that they violate social norms and reflect on it; (5) to live this transgressive relationship these people have the characteristic to take risks; (6) those married in extramarital affairs are seeking something more idealized and more enduring as affection. However, they compensate less with other things and are not impulsive. It is concluded that there are no differences in the experience of the passion between the groups with and without extramarital relationship in relation to their characteristics. The group of people with extramarital relationship did not present any psychic or functional impairment. Therefore, people living in extramarital relationships are not compromised in terms of psychopathology, are not impulsive and are not in search of sensations. However, they may simply be seeking completeness and satisfaction not always present in institutionalized relationships

A paixão, os relacionamentos extraconjugais e o casamento são temas interligados que instigam os homens desde os tempos remotos. A paixão apresenta como característica principal a experiência excessiva e é difícil de ser controlada pela razão. Será abordado neste trabalho o conceito de amor para esclarecer que a paixão amorosa possui uma estrutura que se diferencia das demais modalidades de amor. A paixão insere o indivíduo em uma vivência estrondosa e tem como característica elementar a ativação da criatividade e do desejo. O objetivo do trabalho é verificar por meio de um estudo comparativo entre pessoas casadas e pessoas casadas vivendo uma relação extraconjugal se as últimas apresentam maiores índices nas manifestações de distresse, expressão de afetos, impulsividade, propensão ao risco e busca de sensações. Para isso foram acompanhados 40 (quarenta) adultos entre 25 (vinte e cinco) e 60 (sessenta) anos, casados, de ambos os sexos, sendo 25 (vinte) deles vivendo uma relação extraconjugal, e outros 20 (vinte) que não vivenciavam relação extraconjugal. Foram utilizados os seguintes instrumentos de pesquisa: Escala do amor apaixonado (Passionate Love Scale), Escala de tipos de apego adulto, Avaliação de Classe Social-Pelotas, Mental Health Inventory (MHI), Escala de Alexitimia de Toronto, Escala de Propensão ao Risco Específico (Epre), Escala Barrat de Impulsividade (Barrat Impulsivity Scale), Inventário de Busca de Sensações de Arnett. Os resultados dos dois grupos (casados em relacionamento extraconjugal e casados sem relacionamento extraconjugal) foram comparados estatisticamente. Os dados foram analisados pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. A análise de resultados permitiu verificar que: (1) pessoas casados vivendo uma relação extraconjugal não estão comprometidas em termos de psicopatologia; (2) estão em busca de sensações; (3) não há padrão de apego diferente nos dois grupos analisados; (4) as pessoas têm consciência de que transgridem as normas sociais e refletem sobre isso; (5) para viver essa relação transgressora essas pessoas têm como característica assumir riscos; (6) os casados em relação extraconjugal estão buscando algo mais idealizado e mais duradouro enquanto afeto. No entanto, compensam menos com outras coisas e não se apresentam impulsivos. Conclui-se que não existem diferenças na vivencia da paixão entre os grupos com e sem relação extraconjugal no que se refere às suas características. O grupo de pessoas com relação extraconjugal não apresentou nenhum comprometimento psíquico ou funcional. Portanto, as pessoas vivendo relação extraconjugal não estão comprometidas em termos de psicopatologia, não se apresentam impulsivas e nem estão em busca de sensações. Entretanto, podem estar, simplesmente, em busca de completude e de satisfação nem sempre presentes nos relacionamentos institucionalizados / Passion, extramarital relationships, and marriage are intertwined themes that have instigated men since ancient times. Passion presents as its main characteristic excessive experience and is difficult to be controlled by reason. It will be approached in this thesis the concept of love to clarify that the passionate love has a structure that differs from the other modalities of love. Passion insert the individual into a thundering experience and has as na elementary characteristic the activation of creativity and desire. The objective of this study is to verify by means of a comparative study between married and married people living an extramarital relationship if the latter present higher indexes in the manifestations of distress, affection expression, impulsivity, risk propensity and sensation search. 40 (forty) adults were followed between 25 (twenty-five) and 60 (sixty) years of age, married, of both sexes, 25 (twenty) of whom were living in an extramarital relationship, and 20 (twenty) not living na extramarital relationship. The following research tools were used: Passionate Love Scale, Adult Attachment Type Scale, Social-Pelotas Classification, Mental Health Inventory (MHI), Toronto Alexithymia Scale, Risk Propensity Scale Specific (Epre), Barrat Impulsivity Scale, Arnett Sensation Search Inventory. The results of the two groups (married in extramarital relationship and married without extramarital relationship) were compared statistically. The data were analyzed by the non-parametric Mann-Whitney test. The analysis of the results allowed to verify that: (1) married persons living in an extramarital relationship are not compromised in terms of psychopathology; (2) are in search of sensations; (3) there is no different pattern of attachment in the two groups analyzed; (4) people are aware that they violate social norms and reflect on it; (5) to live this transgressive relationship these people have the characteristic to take risks; (6) those married in extramarital affairs are seeking something more idealized and more enduring as affection. However, they compensate less with other things and are not impulsive. It is concluded that there are no differences in the experience of the passion between the groups with and without extramarital relationship in relation to their characteristics. The group of people with extramarital relationship did not present any psychic or functional impairment. Therefore, people living in extramarital relationships are not compromised in terms of psychopathology, are not impulsive and are not in search of sensations. However, they may simply be seeking completeness and satisfaction not always present in institutionalized relationships

In this essay I have studied seventy-five unmarried mother’s lives in northeast Sunnerbo district and southeast Västbo district in Småland 1940-1949. The aim was to study to which extend the unmarried mothers later become married women. The purpose was also to investigate to which extend the unmarried mothers gave birth to more illegitimate children. The eights parishes minutes of the Child Welfare Board has been one of the study’s main material. One of the main questions in this study were to examine if the unmarried women were mentioned in the minutes and if so, to see what were written about them. The eight parishes birth- and baptismbooks and the Swedish deathbook also constituted as the study’s material. The study shows that only seven of the seventy-five mothers didn’t get married. The mother’s expectancy was 77,4 years and five of the mothers gave birth to two illegitimate children between 1940-1949. I have found that twenty-five women are mentioned in the minutes of the Child Welfare Board. In most cases the unmarried mother has applied for maternityhelp and have been given an amount of money for maintenance of the illegitimate child. In some cases, women has received money to pay care fees such as fees for dentalcare or for orphanages.