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Correrias: Índios, Caucheiros e Seringueiros (Acre 1942/1983)

Rodriguez, Ernesto Martinez 22 April 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-29T13:36:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertação -Ernesto Martinez Rodriguez.pdf: 3752504 bytes, checksum: 2c5a9a1e1cc9f11875d0d190b912adf9 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-29T13:37:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação -Ernesto Martinez Rodriguez.pdf: 3752504 bytes, checksum: 2c5a9a1e1cc9f11875d0d190b912adf9 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-29T13:37:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação -Ernesto Martinez Rodriguez.pdf: 3752504 bytes, checksum: 2c5a9a1e1cc9f11875d0d190b912adf9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-29T13:37:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação -Ernesto Martinez Rodriguez.pdf: 3752504 bytes, checksum: 2c5a9a1e1cc9f11875d0d190b912adf9 (MD5) Previous issue date: 2016-04-22 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Currently , think that the misunderstandings between Indians and White people in Brazil were episodes from the past, is stay inattentive to the News that frequently are presented in mass media. Once in a while, its possible to watch News that native people attacked the head office from FUNAI, that made hostages, that made public manifestations on the other hand White people invade Indian’s lands, took wood illegal from reserves, in other place White farmers are expropriated from their rice planting, miners searching for gold or precious stones enter in the forest confronting with integrated natives or uncontacted natives. Ultimately the quarrels are varied, supporting the thesis that a lotto fthings still need to be done to contain this violence in majority of Brazilian states. In Acre, it’s not different, far from finish the Indian’s misfortunes, the rubber extraction, wood, Pará´s nuts and more recently the agriculture exploration, continues to expel the traditional peoples from their habitat, when they offer resistance, still are eliminated. Gunmen, thugs and professional killers were hired in a recent past to do the “cleaning” from forest áreas that are interests by White man. What scares is that the “recent past” haven’t passed, the problems, however exist in high incidence, and are not small problems, continue to produce deaths in both sides that scape from police´s actions. / Pensar hoje que os atritos entre índios e brancos no Brasil foram episódios do passado, é ficar desatento às notícias que frequentemente são apresentados na mídia. Vez por outra, assistimos que índios tomaram a sede da FUNAI, que fizeram reféns, manifestações em praça pública, em outro lugar..., brancos invadem terras indígenas, retiram madeira ilegalmente das reservas, por outro lado agricultores brancos, são desapropriados de suas plantações de arroz, garimpeiros procurando ouro ou pedras preciosas se adentram nas florestas confrontando-se com índios integrados ou arredios. Em fim as querelas são muitas e das mais variadas, dando sustentação a tese que ainda precisa ser feito muita coisa para conter esta violência na maioria dos estados brasileiros. No Acre não é diferente, longe de acabar as desgraças indígenas, o extrativismo da borracha, da madeira, das castanhas do Pará, e mais recentemente a exploração agropecuária, continua a expulsar os povos tradicionais de seu habitat, quando oferecem resistência, ainda são eliminados. Jagunços, capangas ou matadores profissionais, foram contratados num passado próximo, para se encarregar de fazer a “limpeza” das áreas de floresta que interessavam ao homem branco. O que assusta é que o “passado próximo” ainda não passou, e os atritos, todavia existem em elevada incidência, e não são apenas frisões de pouca monta, pois continuam produzindo mortes de ambos os lados que escapa as ações da polícia.

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