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Estudo experimental de técnicas de dupla inervação muscular em ratos / Experimental study of double muscle innervation technique in ratsAndré Coelho Nepomuceno 16 August 2017 (has links)
A contração muscular gerada por impulsos elétricos provenientes de duas fontes nervosas distintas pode ser alternativa no tratamento de lesões do plexo braquial e na paralisia facial. O objetivo desta tese foi avaliar e comparar diferentes técnicas de reinervação dupla com a técnica de reinervação única do músculo gastrocnêmio em ratos. Cinquenta ratos Wistar adultos, após terem seu nervo fibular direito seccionado, foram divididos em cinco grupos com relação ao procedimento realizado no nervo tibial: controle (C); seccionado (S); neurorrafia término-terminal (TT); neurorrafia primária associada à transferência nervosa fibular para tibial de maneira término-lateral (TL); e neurorrafia término-terminal convergente entre os cotos proximais dos nervos tibial e fibular com o coto distal do nervo tibial (TTC). Os resultados foram avaliados 12 semanas após o experimento por meio do teste da marcha, eletromiografia, índice de massa do músculo gastrocnêmio e contagem axonal no coto distal do nervo tibial. Os grupos de reinervação dupla (TL e TTC) revelaram maiores resultados funcionais (p < 0,05) em relação ao grupo de reinervação única (TT). O grupo TTC apresentou maior amplitude (p=0,006) e maior latência (p=0,041) do que o grupo TT. Em relação ao índice de massa muscular, não houve diferença entre os grupos de reinervação (p > 0,705). A análise histológica revelou maior densidade axonal no grupo TTC em relação ao grupo TT (p=0,001) e ao grupo TL (p=0,002). Ambas técnicas de dupla reinervação revelaram recuperação funcional do músculo gastrocnêmio mais precoce e maior quando comparadas à técnica de reinervação única (TT). Os animais do grupo TTC apresentaram maior número de axônios regenerados no coto distal do nervo tibial do que os do grupo TT e TL / Muscle contraction generated by electrical impulses simultaneously originating from two different neural sources may be an interesting treatment alternative for facial palsy and brachial plexus injury. The purpose of this thesis was to evaluate and compare distinct double reinnervation techniques with single reinnervation technique of gastrocnemius muscle in rats. Fifty adult Wistar rats underwent transection of their right peroneal nerve and were divided into five groups related to tibial nerve procedure: the control group (C), tibial nerve section group (S), tibial nerve end-to-end neurorrhaphy (EE) group, tibial nerve primary repair associated with end-to-side peroneal-to-tibial nerve transfer (ES) group, and tibial nerve repair by convergent end-to-end neurorrhaphy between the proximal stumps of the tibial and peroneal nerves to the distal stump of the tibial nerve (CEE) group. The outcomes were assessed 12 weeks after the experiment by use of a walking track, electromyography, gastrocnemius muscle mass index, and histomorphometric analysis of the distal tibial nerve. The double reinnervation groups (ES and CEE) showed greater functional recovery (p < 0.05) than the single reinnervation group (EE). The CEE group showed greater amplitude (p=0.006) and higher latency (p=0.041) than the EE group. There was no difference in the muscle mass index among the reinnervation groups (p > 0.705). Histologic analysis revealed greater axonal density in the CEE group than EE group (p=0.001) and ES group (p=0.002). The double reinnervation techniques showed earlier and greater functional recovery of the gastrocnemius muscle than did the single reinnervation technique. The CEE group showed a higher number of regenerated axons in the distal tibial nerve stump
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Frontoplastia não endoscópica, com mínimas incisões para elevação do supercílio, em portadores de paralisia facial periférica / Nonendoscopic minimal incision Forehead lift for brow suspension in peripheral facial paralysis subjectsDe Rossi, Janaína 14 May 2014 (has links)
Novas técnicas de frontoplastia, assistidas ou não de endoscópio, têm sido utilizadas na tentativa de diminuir as incisões tradicionalmente bi-coronais. Contudo, os resultados das cirurgias realizadas com mínimas incisões, sem endoscópio, ainda não são bem conhecidos, principalmente quando há sequelas de paralisia facial periférica (PFP). Dessa forma, o objetivo do presente estudo prospectivo foi avaliar a eficácia da frontoplastia não endoscópica com mínimas incisões na elevação do supercílio em indivíduos com PFP, 24 meses após a cirurgia. Constituíram variáveis do estudo a posição dos supercílios aferida em milímetros em fotografias digitais, por um software especialmente criado para este fim. Exploratoriamente, as fotos foram também avaliadas após o intervalo de 12 meses, e ainda, entre 36 a 78 meses. A satisfação dos pacientes com o resultado cirúrgico foi questionada verbalmente com a utilização de duas perguntas. A primeira, se o paciente estava satisfeito ou não e; a segunda, como o paciente qualificava sua aparência pós-cirurgia (entre as opções: pior, indiferente, melhor ou muito melhor). A amostra foi composta por 20 pacientes adultos que sofreram PFP há mais de 12 meses, com paralisia residual do ramo temporal e ptose do supercílio. Os pacientes foram submetidos a frontoplastia através de 2 incisões temporais no couro cabeludo, medindo 2,5 cm cada. Quando desejada fixação da parte medial do supercílio, esta foi realizada com agulha de Reverdin e 1 ou 2 incisões frontais acessórias, de 1 cm cada no couro cabeludo. Foi realizado descolamento frontal e temporal pelo plano subgaleal e liberação dos ligamentos do arcus marginalis sem visualização direta, com palpação externa dos reparos anatômicos. Não ocorreram lesões neurais sensitivas ou motoras permanentes em nenhum paciente em decorrência deste procedimento. As medidas pós-operatórias dos supercílios foram maiores do que as préoperatórias (p < 0,05) mostrando a eficácia da cirurgia na elevação do supercílio pós PFP após 24 meses. Todos os pacientes ficaram satisfeitos e qualificaram sua aparência como \"melhor\" ou \"muito melhor\" / New forehead lift techniques assisted by endoscopic visualization or not, have currently been used to reduce the traditional bi-coronal incision. However, the results of surgeries performed with minimal incisions are unknown, especially when given in cases of sequelae of peripheral facial paralysis (PFP). Therefore, the objective of this prospective study was to assess the efficacy of nonendoscopic forehead lift with minimal incisions in PFP patient brow suspension, 24 months after surgery. Study variables were the position of the eyebrow assessed in millimeters on digital photographs, by software developed for this purpose. Brow position after 12 month and also between 36 and 78 months was exploratory analyzed. Patient\'s satisfaction and improvement was verbally inquired after surgery \"are you satisfied or not\" and \"are you looking worst, the same, better or much better\". The sample was composed of 20 adult patients who suffered PFP over 12 month and remain with paralysis of the temporal branch and eyebrow ptosis. Patients underwent forehead lift performed by two incisions in the lateral hair bearing area measuring 2.5 cm each. When desired medial eyebrow fixation a Reverdin needle was used and an extra incision measuring 1 cm each was placed centrally on hair bearing. Frontal and temporal flap detachment was performed by subgaleal plane and the release of the arcus marginalis was blindly accomplished by external palpation, minding anatomic parameters. No patient exhibited permanent sensitive or motor neural lesion after this procedure. Eyebrow position in the post-operative periods was higher than pre-operative (p < 0,05) confirming brow lift efficacy 24 months after surgery. Al the patients declared satisfied and qualified themselves as looking \"better\" or \"much better\"
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Frontoplastia não endoscópica, com mínimas incisões para elevação do supercílio, em portadores de paralisia facial periférica / Nonendoscopic minimal incision Forehead lift for brow suspension in peripheral facial paralysis subjectsJanaína De Rossi 14 May 2014 (has links)
Novas técnicas de frontoplastia, assistidas ou não de endoscópio, têm sido utilizadas na tentativa de diminuir as incisões tradicionalmente bi-coronais. Contudo, os resultados das cirurgias realizadas com mínimas incisões, sem endoscópio, ainda não são bem conhecidos, principalmente quando há sequelas de paralisia facial periférica (PFP). Dessa forma, o objetivo do presente estudo prospectivo foi avaliar a eficácia da frontoplastia não endoscópica com mínimas incisões na elevação do supercílio em indivíduos com PFP, 24 meses após a cirurgia. Constituíram variáveis do estudo a posição dos supercílios aferida em milímetros em fotografias digitais, por um software especialmente criado para este fim. Exploratoriamente, as fotos foram também avaliadas após o intervalo de 12 meses, e ainda, entre 36 a 78 meses. A satisfação dos pacientes com o resultado cirúrgico foi questionada verbalmente com a utilização de duas perguntas. A primeira, se o paciente estava satisfeito ou não e; a segunda, como o paciente qualificava sua aparência pós-cirurgia (entre as opções: pior, indiferente, melhor ou muito melhor). A amostra foi composta por 20 pacientes adultos que sofreram PFP há mais de 12 meses, com paralisia residual do ramo temporal e ptose do supercílio. Os pacientes foram submetidos a frontoplastia através de 2 incisões temporais no couro cabeludo, medindo 2,5 cm cada. Quando desejada fixação da parte medial do supercílio, esta foi realizada com agulha de Reverdin e 1 ou 2 incisões frontais acessórias, de 1 cm cada no couro cabeludo. Foi realizado descolamento frontal e temporal pelo plano subgaleal e liberação dos ligamentos do arcus marginalis sem visualização direta, com palpação externa dos reparos anatômicos. Não ocorreram lesões neurais sensitivas ou motoras permanentes em nenhum paciente em decorrência deste procedimento. As medidas pós-operatórias dos supercílios foram maiores do que as préoperatórias (p < 0,05) mostrando a eficácia da cirurgia na elevação do supercílio pós PFP após 24 meses. Todos os pacientes ficaram satisfeitos e qualificaram sua aparência como \"melhor\" ou \"muito melhor\" / New forehead lift techniques assisted by endoscopic visualization or not, have currently been used to reduce the traditional bi-coronal incision. However, the results of surgeries performed with minimal incisions are unknown, especially when given in cases of sequelae of peripheral facial paralysis (PFP). Therefore, the objective of this prospective study was to assess the efficacy of nonendoscopic forehead lift with minimal incisions in PFP patient brow suspension, 24 months after surgery. Study variables were the position of the eyebrow assessed in millimeters on digital photographs, by software developed for this purpose. Brow position after 12 month and also between 36 and 78 months was exploratory analyzed. Patient\'s satisfaction and improvement was verbally inquired after surgery \"are you satisfied or not\" and \"are you looking worst, the same, better or much better\". The sample was composed of 20 adult patients who suffered PFP over 12 month and remain with paralysis of the temporal branch and eyebrow ptosis. Patients underwent forehead lift performed by two incisions in the lateral hair bearing area measuring 2.5 cm each. When desired medial eyebrow fixation a Reverdin needle was used and an extra incision measuring 1 cm each was placed centrally on hair bearing. Frontal and temporal flap detachment was performed by subgaleal plane and the release of the arcus marginalis was blindly accomplished by external palpation, minding anatomic parameters. No patient exhibited permanent sensitive or motor neural lesion after this procedure. Eyebrow position in the post-operative periods was higher than pre-operative (p < 0,05) confirming brow lift efficacy 24 months after surgery. Al the patients declared satisfied and qualified themselves as looking \"better\" or \"much better\"
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