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Falência de tratamento antituberculose: fatores preditores e análise de subnotificaçãoGomes, Adriana Bacelar Ferreira January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Introdução: Uma parcela dos casos com tuberculose apresenta falência ao tratamento especifico, necessitando de condutas terapêuticas mais agressivas para alcançar a cura. Em 2005, foram identificados no Brasil 208 casos em tratamento com esquema III. A análise da coorte de casos novos e de retratamento demonstrou que 1% dos casos apresentou falência aos esquemas de tratamento de 1ª linha. Objetivo: Mensurar a magnitude do sub-registro da falência de tratamento antituberculose, identificar seus possíveis fatores preditores e estudar suas implicações para o desfecho dos casos. Metodologia: Estudo descritivo exploratório, pela análise do banco de dados de tuberculose do Sinan no período de 2000 a 2005. Por meio da conjunção de variáveis denominadas “condições marcadoras” e do resultado do pareamento probabilístico do Sinan com o banco de tuberculose multirresistente (SITBMR), foram identificados prováveis registros de falência não reconhecida, subdivididos em quatro categorias mutuamente exclusivas, de maior para menor rigor de classificação. Resultados: No período de 2000 a 2005 foram identificados 1.552 registros de falência reconhecida. A utilização do conjunto de variáveis previamente definidas permitiu a identificação de mais 9.299 prováveis registros de falência. Isso representou uma proporção de subnotificação de 85,7%. Entre os registros de falência, há predomínio de casos com recorrentes retornos ao sistema, notificados como reingresso após abandono ou recidivas após cura, associados com Aids, e com prescrição de esquemas terapêuticos inadequados ao tipo de entrada. A partir da análise multivariada, algumas dessas características também foram identificadas como possíveis fatores preditores de falência e para o seu não reconhecimento. Os registros de falência em relação aos registros de não falência apresentaram maior proporção de registros com desfecho desfavorável (RP=2,68) com alta proporção de abandonos (32,9%) e TBMR (11,9%). Entre os registros de falência não reconhecida a ocorrência de abandonos foi mais freqüente (RP=1,27). Conclusões: Há deficiências na forma como os registros dos casos de falência de tratamento antituberculose são notificados no sistema de informação oficial. Os dados atualmente divulgados pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) precisam ser revistos. Especial atenção precisa ser dada aos casos em falência para aumentar as chances de cura e evitar a evolução para multirresistência. / Salvador
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