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Influ?ncia da estratigrafia mec?nica no desenvolvimento de falhas distensionais em bacias do tipo Rifte: contribui??o da modelagem f?sica

Oliveira, Magda Estrela 16 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-09T23:50:31Z No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-14T21:41:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-14T21:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) Previous issue date: 2015-03-16 / Nas ?ltimas d?cadas, a modelagem anal?gica tem sido utilizada na geologia para melhorar o conhecimento sobre a nuclea??o de estruturas geol?gicas, como elas crescem e quais s?o os principais pontos importantes em tais processos. O uso desta ferramenta na ind?stria do petr?leo, para ajudar a interpreta??es s?smicas e, principalmente, para procurar armadilhas estruturais, contribu?ram para difundir o uso desta ferramenta na literatura. Atualmente a modelagem f?sica tem um grande campo de aplica??es, desde deslizamento de terra a alojamento de granitoides ao longo de zonas de cisalhamento. Neste trabalho, n?s lidamos com modelagem f?sica para estudar a influ?ncia da estratifica??o mec?nica na nuclea??o e desenvolvimento de falhas e fraturas em um contexto de bacias obl?quas e ortogonais (? dire??o de distens?o) conjugadas. Para simular uma estratigrafia mec?nica usamos materiais diferentes, com propriedades f?sicas distintas, como p? de gesso, microesferas de vidro, argila seca e areia quartzosa. Alguns experimentos foram realizados com acompanhamento do PIV (Particle Image Velocimetry), um instrumento que mostra o movimento das part?culas para cada momento de deforma??o. Foram estudadas duas s?ries de experimentos: i) S?rie MO: Testou-se o desenvolvimento de falhas normais em um contexto de uma bacia ortogonal (? dire??o de distens?o). Os experimentos foram realizados levando-se em considera??o a mudan?a de materiais e espessuras de camadas. Alguns experimentos foram feitos com sedimenta??o sintect?nica. Foram registradas diferen?as na nuclea??o e crescimento de falhas em camadas com diferente comportamento reol?gico. A camada de p? de gesso se comporta de um modo mais competente, o que gera um grande n?mero de fraturas de alto ?ngulo. Essas fraturas evoluem para falhas que apresentam um mergulho mais acentuado do que quando elas atravessam as camadas menos competentes, como as de areia quartzosa. As camadas mais competentes exibem blocos falhados, dispostos em um t?pico arranjo em domin?. Brechas catacl?sticas desenvolveram-se ao longo das falhas que afetam as camadas mais competentes e mostraram hist?rias evolutivas diferentes, dependendo da sequ?ncia estratigr?fica sob deforma??o; ii) S?rie MO-S2: Falhas normais foram analisadas em sub-bacias conjugadas (obl?quas ? dire??o de extens?o), desenvolvidas em sequ?ncias com e sem contraste reol?gico. Em experimentos com contraste reol?gico, dois importantes grabens foram desenvolvidos ao longo das margens falhadas diferentemente do que ocorre nas sub-bacias com estratigrafia mec?nica. Sistemas de falhas obl?quas foram desenvolvidos nos dois conjuntos de experimentos e, na ?rea de intersec??o das sub-bacias, as falhas geradas possuem tra?o bastante curvo. / In the last decades, analogue modelling has been used in geology to improve the knowledge of how geological structures are nucleated, how they grow and what are the main important points in such processes. The use of this tool in the oil industry, to help seismic interpretations and mainly to search for structural traps contributed to disseminate the use of this tool in the literature. Nowadays, physical modelling has a large field of applications, since landslide to granite emplacement along shear zones. In this work, we deal with physical modelling to study the influence of mechanical stratifications in the nucleation and development of faults and fractures in a context of orthogonal and conjugated oblique basins. To simulate a mechanical stratigraphy we used different materials, with distinct physical proprieties, such as gypsum powder, glass beads, dry clay and quartz sand. Some experiments were run along with a PIV (Particle Image Velocimetry), an instrument that shows the movement of the particles to each deformation moment. Two series of experiments were studied: i) Series MO: We tested the development of normal faults in a context of an orthogonal (to the extension direction) basin. Experiments were run taking into account the change of materials and strata thickness. Some experiments were done with sintectonic sedimentation. We registered differences in the nucleation and growth of faults in layers with different rheological behavior. The gypsum powder layer behaves in a more competent mode, which generates a great number of high angle fractures. These fractures evolve to faults that exhibit a higher dip than when they cross less competent layers, like the one of quartz sand. This competent layer exhibits faulted blocks arranged in a typical domino-style. Cataclastic breccias developed along the faults affecting the competent layers and showed different evolutional history, depending on the deforming stratigraphic sequence; ii) Series MOS2: Normal faults were analyzed in conjugated sub-basins (oblique to the extension direction) developed in a sequence with and without rheological contrast. In experiments with rheological contrast, two important grabens developed along the faulted margins differing from the subbasins with mechanical stratigraphy. Both experiments developed oblique fault systems and, in the area of sub-basins intersection, faults traces became very curved.
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An?lise da reativa??o de falhas normais atrav?s da modelagem f?sica com o uso do particle image velocimetry

Sousa, Lu?s Kennedy Andrade de 02 September 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-20T22:47:58Z No. of bitstreams: 1 LuisKennedyAndradeDeSousa_DISSERT.pdf: 5262819 bytes, checksum: 804c2a834cbc99f7b44d5b9292ca41db (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-24T21:52:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuisKennedyAndradeDeSousa_DISSERT.pdf: 5262819 bytes, checksum: 804c2a834cbc99f7b44d5b9292ca41db (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-24T21:52:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuisKennedyAndradeDeSousa_DISSERT.pdf: 5262819 bytes, checksum: 804c2a834cbc99f7b44d5b9292ca41db (MD5) Previous issue date: 2016-09-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A modelagem anal?gica, desde o s?culo XIX, vem sendo usada para simular estruturas geol?gicas com o objetivo de entender os mecanismos que controlam sua geometria e cinem?tica. O uso desta ferramenta na ind?stria do petr?leo, para ajudar a interpreta??es s?smicas e, principalmente, para procurar armadilhas estruturais, contribu?ram para difundir o uso desta ferramenta na literatura. Estudos envolvendo a modelagem anal?gica de invers?o de bacias s?o desenvolvidos para melhorar o entendimento dos fatores que influenciam na reativa??o das estruturas pr?-existentes, bem como sua geometria. Neste trabalho, procurou-se analisar a constru??o da arquitetura estrutural de um modelo de sistemas de falhas que sofre invers?o positiva, e analisar a rela??o entre a gera??o de novas falhas e a reativa??o das falhas normais pr?- existentes, durante um evento contracional. Adicionalmente, efetuou-se a an?lise do comportamento e distribui??o do strain ao longo do processo deformacional a partir de imagens obtidas e processadas pelo sistema Particle Image Velocimetry (PIV). Foram estudados duas s?ries de experimentos: i) S?rie I: Analisou-se a gera??o de falhas associadas a gera??o de uma falha l?strica principal e sua reativa??o durante a invers?o cinem?tica. Nesta s?rie, dois tipos de modelos foram realizados: um com a falha l?strica, ortogonal a dire??o de tra??o e compress?o (S?rie IA), e no outro a falha l?strica foi obl?qua (??? = 80?) (S?rie IB). A configura??o estrutural final da invers?o positiva mostrou a reativa??o da falha principal, com a reativa??o de algumas falhas normais que delimitam a estrutura grabenforme. Empurr?es e retroempurr?es s?o desenvolvidos e se enra?zam a partir da por??o basal da falha l?strica, ou se desenvolveram na parte superior do pacote sedimentar, propagando-se em dire??o ? base da estrutura grabenforme; ii) S?rie II: Analisou-se a gera??o de falhas associadas ? forma??o de uma falha mestra planar, ortogonal ? dire??o de tra??o/compress?o. Nestes experimentos procurou-se tamb?m observar o papel da reologia na predisposi??o de falhas normais serem reativadas. Para esta s?rie de experimentos, tr?s tipos de experimentos foram realizados com sequ?ncias pr?-tect?nicas constitu?das por diferentes tipos de material: apenas areia (s?rie IIA); areia e gesso (s?rie IIB); e areia e argila (s?rie IIC). Nos experimentos da s?rie II, a arquitetura estrutural final mostra que falhas normais foram completamente ou parcialmente reativadas, al?m do desenvolvimento de empurr?es e retroempurr?es que seccionam a por??o basal da estrutura grabenforme. Os dados obtidos com o sistema PIV, mostraram que durante o v in?cio da compress?o, a deforma??o foi absorvida primeiramente pela compacta??o do material granular, e que ap?s este processo, ocorre a reativa??o e cria??o de novas falhas, e que determinadas falhas alternam em intervalos ativos e inativos. / Analog modeling has been used since the XIX century to simulate geological structures in order to understand the mechanisms that control their geometry and kinematics. The use of this tool in the oil industry, to help seismic interpretations (mainly searching for structural traps), helped to spread its use in the literature. Studies involving basin inversion are developed to improve understanding factors that influence the reactivation of pre-existing structures as well as their geometry. In this work, we analyze the construction of the structural architecture of a fault system that underwent positive inversion, and analyzed the relationship between the generation of new faults and reactivation of pre-existing normal faults during a contraction event. In addition, the behavior and distribution of strain along the deformation process were performed based on images obtained and processed by Particle Image Velocimetry (PIV) system. Two series of experiments were developed: i) Series I: we analyzed the generation of fault sets associated with a main listric fault and their reactivation during an inversion event. Two types of models were performed: one with listric fault, orthogonal to the direction of tension and compression (series IA), while in the other the l?strica fault was oblique (obliquity = 80) (series IB). The final structural configuration after inversion showed major fault and some of the normal faults (delimiting the grabenform structure) reactivated. Thrust and backthrust were developed from the basal portion of listric fault, or in the upper part of the model, propagating towards the base of grabenform structure; ii) Series II: we analyzed the generation of faults associated with the formation of a planar master fault, orthogonal to the direction of both tension and compression. In these experiments, the role of rheology during normal faults reactivation was analyzed. Three types of experiments were done varying the materials of the pre-tectonic sequences: sand only (series IIA); sand and gypsum ponder (series IIB); and sand and clay (series IIC). These experiments displayed the final architecture with normal faults completely or partially reactivated, and the developed thrusts and backthrust sliced up the basal portion of the grabenform structure. PIV data showed that during the first stages of compression, deformation was absorbed mainly by rearrangement of the granular material (compactation) and only after this process fault reactivation (or new fault) occurs. During deformation, some faults alternated intervals of activity and inactivity.
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Estudo Geodinâmico e Evolução Tectono-Estrutural de Parte das Bacias de Sergipe-Alagoas (Região entre Igreja Nova-AL e Propriá-SE) no Mesozóico

Xavier Góis Dantas, Charlysson 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7573_1.pdf: 9709529 bytes, checksum: 7084f4dc66470a7d1c4307d003cdb9ab (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A região localizada entre Igreja Nova-AL e Propriá-SE apresenta feições estruturais muito importantes para o auxílio da compreensão da evolução geodinâmica da Bacia Sergipe-Alagoas. Neste trabalho foi realizado um estudo tanto em afloramentos, através da coleta da orientação das falhas com suas respectivas cinemáticas, quanto detalhando as feições estruturais mapeadas através de sensoriamento remoto. O principal trend das falhas presentes na região estudada apresenta a orientação NE-SW, com mergulho SE. Estas falhas normais compõem o conjunto de falhas regionais que controlaram o basculamento da bacia, segundo os diversos modelos de evolução geodinâmicos propostos para a Bacia Sergipe-Alagoas. Outro trend encontrado é o NW, associado a falhas inversas e de transferência. Ainda há algumas falhas normais NS mapeadas em campo. A partir dos dados obtidos, é sugerido um modelo híbrido, que associa interpretações de diferentes autores para a evolução geodinâmica da bacia. Este modelo possui três principais fases: A primeira, uma fase transtensional proposta por Lana (1985), de idade Rio da Serra a Aratu, caracterizada por uma transcorrência de direção N45W, com a formação de falhas transcorrentes de direção N30E e N30W e falhas normais de direção N-S. A segunda, é assinalada por uma transpressão de idade Neo-Jiquiá, reativando as falhas N-S como transcorrentes sinistrais. Relacionadas a esta fase, há também falhas transcorrentes dextrais de direção WNW e dobramentos NE-SW e o Domo de Igreja Nova. A origem dessa transpressão estaria na reativação da falha reversa-oblíqua de São Miguel do Aleixo ocorrida no Neo-Jiquiá. A terceira e última fase, de idade Alagoas, é marcada por uma distensão de direção NW-SE, reativando as falhas NE como normais. É nesta etapa que o depocentro principal da bacia é formado

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