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Influ?ncia da estratigrafia mec?nica no desenvolvimento de falhas distensionais em bacias do tipo Rifte: contribui??o da modelagem f?sica

Oliveira, Magda Estrela 16 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-09T23:50:31Z No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-14T21:41:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-14T21:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) Previous issue date: 2015-03-16 / Nas ?ltimas d?cadas, a modelagem anal?gica tem sido utilizada na geologia para melhorar o conhecimento sobre a nuclea??o de estruturas geol?gicas, como elas crescem e quais s?o os principais pontos importantes em tais processos. O uso desta ferramenta na ind?stria do petr?leo, para ajudar a interpreta??es s?smicas e, principalmente, para procurar armadilhas estruturais, contribu?ram para difundir o uso desta ferramenta na literatura. Atualmente a modelagem f?sica tem um grande campo de aplica??es, desde deslizamento de terra a alojamento de granitoides ao longo de zonas de cisalhamento. Neste trabalho, n?s lidamos com modelagem f?sica para estudar a influ?ncia da estratifica??o mec?nica na nuclea??o e desenvolvimento de falhas e fraturas em um contexto de bacias obl?quas e ortogonais (? dire??o de distens?o) conjugadas. Para simular uma estratigrafia mec?nica usamos materiais diferentes, com propriedades f?sicas distintas, como p? de gesso, microesferas de vidro, argila seca e areia quartzosa. Alguns experimentos foram realizados com acompanhamento do PIV (Particle Image Velocimetry), um instrumento que mostra o movimento das part?culas para cada momento de deforma??o. Foram estudadas duas s?ries de experimentos: i) S?rie MO: Testou-se o desenvolvimento de falhas normais em um contexto de uma bacia ortogonal (? dire??o de distens?o). Os experimentos foram realizados levando-se em considera??o a mudan?a de materiais e espessuras de camadas. Alguns experimentos foram feitos com sedimenta??o sintect?nica. Foram registradas diferen?as na nuclea??o e crescimento de falhas em camadas com diferente comportamento reol?gico. A camada de p? de gesso se comporta de um modo mais competente, o que gera um grande n?mero de fraturas de alto ?ngulo. Essas fraturas evoluem para falhas que apresentam um mergulho mais acentuado do que quando elas atravessam as camadas menos competentes, como as de areia quartzosa. As camadas mais competentes exibem blocos falhados, dispostos em um t?pico arranjo em domin?. Brechas catacl?sticas desenvolveram-se ao longo das falhas que afetam as camadas mais competentes e mostraram hist?rias evolutivas diferentes, dependendo da sequ?ncia estratigr?fica sob deforma??o; ii) S?rie MO-S2: Falhas normais foram analisadas em sub-bacias conjugadas (obl?quas ? dire??o de extens?o), desenvolvidas em sequ?ncias com e sem contraste reol?gico. Em experimentos com contraste reol?gico, dois importantes grabens foram desenvolvidos ao longo das margens falhadas diferentemente do que ocorre nas sub-bacias com estratigrafia mec?nica. Sistemas de falhas obl?quas foram desenvolvidos nos dois conjuntos de experimentos e, na ?rea de intersec??o das sub-bacias, as falhas geradas possuem tra?o bastante curvo. / In the last decades, analogue modelling has been used in geology to improve the knowledge of how geological structures are nucleated, how they grow and what are the main important points in such processes. The use of this tool in the oil industry, to help seismic interpretations and mainly to search for structural traps contributed to disseminate the use of this tool in the literature. Nowadays, physical modelling has a large field of applications, since landslide to granite emplacement along shear zones. In this work, we deal with physical modelling to study the influence of mechanical stratifications in the nucleation and development of faults and fractures in a context of orthogonal and conjugated oblique basins. To simulate a mechanical stratigraphy we used different materials, with distinct physical proprieties, such as gypsum powder, glass beads, dry clay and quartz sand. Some experiments were run along with a PIV (Particle Image Velocimetry), an instrument that shows the movement of the particles to each deformation moment. Two series of experiments were studied: i) Series MO: We tested the development of normal faults in a context of an orthogonal (to the extension direction) basin. Experiments were run taking into account the change of materials and strata thickness. Some experiments were done with sintectonic sedimentation. We registered differences in the nucleation and growth of faults in layers with different rheological behavior. The gypsum powder layer behaves in a more competent mode, which generates a great number of high angle fractures. These fractures evolve to faults that exhibit a higher dip than when they cross less competent layers, like the one of quartz sand. This competent layer exhibits faulted blocks arranged in a typical domino-style. Cataclastic breccias developed along the faults affecting the competent layers and showed different evolutional history, depending on the deforming stratigraphic sequence; ii) Series MOS2: Normal faults were analyzed in conjugated sub-basins (oblique to the extension direction) developed in a sequence with and without rheological contrast. In experiments with rheological contrast, two important grabens developed along the faulted margins differing from the subbasins with mechanical stratigraphy. Both experiments developed oblique fault systems and, in the area of sub-basins intersection, faults traces became very curved.
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An?lise da reativa??o de falhas normais atrav?s da modelagem f?sica com o uso do particle image velocimetry

Sousa, Lu?s Kennedy Andrade de 02 September 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-20T22:47:58Z No. of bitstreams: 1 LuisKennedyAndradeDeSousa_DISSERT.pdf: 5262819 bytes, checksum: 804c2a834cbc99f7b44d5b9292ca41db (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-24T21:52:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuisKennedyAndradeDeSousa_DISSERT.pdf: 5262819 bytes, checksum: 804c2a834cbc99f7b44d5b9292ca41db (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-24T21:52:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuisKennedyAndradeDeSousa_DISSERT.pdf: 5262819 bytes, checksum: 804c2a834cbc99f7b44d5b9292ca41db (MD5) Previous issue date: 2016-09-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A modelagem anal?gica, desde o s?culo XIX, vem sendo usada para simular estruturas geol?gicas com o objetivo de entender os mecanismos que controlam sua geometria e cinem?tica. O uso desta ferramenta na ind?stria do petr?leo, para ajudar a interpreta??es s?smicas e, principalmente, para procurar armadilhas estruturais, contribu?ram para difundir o uso desta ferramenta na literatura. Estudos envolvendo a modelagem anal?gica de invers?o de bacias s?o desenvolvidos para melhorar o entendimento dos fatores que influenciam na reativa??o das estruturas pr?-existentes, bem como sua geometria. Neste trabalho, procurou-se analisar a constru??o da arquitetura estrutural de um modelo de sistemas de falhas que sofre invers?o positiva, e analisar a rela??o entre a gera??o de novas falhas e a reativa??o das falhas normais pr?- existentes, durante um evento contracional. Adicionalmente, efetuou-se a an?lise do comportamento e distribui??o do strain ao longo do processo deformacional a partir de imagens obtidas e processadas pelo sistema Particle Image Velocimetry (PIV). Foram estudados duas s?ries de experimentos: i) S?rie I: Analisou-se a gera??o de falhas associadas a gera??o de uma falha l?strica principal e sua reativa??o durante a invers?o cinem?tica. Nesta s?rie, dois tipos de modelos foram realizados: um com a falha l?strica, ortogonal a dire??o de tra??o e compress?o (S?rie IA), e no outro a falha l?strica foi obl?qua (??? = 80?) (S?rie IB). A configura??o estrutural final da invers?o positiva mostrou a reativa??o da falha principal, com a reativa??o de algumas falhas normais que delimitam a estrutura grabenforme. Empurr?es e retroempurr?es s?o desenvolvidos e se enra?zam a partir da por??o basal da falha l?strica, ou se desenvolveram na parte superior do pacote sedimentar, propagando-se em dire??o ? base da estrutura grabenforme; ii) S?rie II: Analisou-se a gera??o de falhas associadas ? forma??o de uma falha mestra planar, ortogonal ? dire??o de tra??o/compress?o. Nestes experimentos procurou-se tamb?m observar o papel da reologia na predisposi??o de falhas normais serem reativadas. Para esta s?rie de experimentos, tr?s tipos de experimentos foram realizados com sequ?ncias pr?-tect?nicas constitu?das por diferentes tipos de material: apenas areia (s?rie IIA); areia e gesso (s?rie IIB); e areia e argila (s?rie IIC). Nos experimentos da s?rie II, a arquitetura estrutural final mostra que falhas normais foram completamente ou parcialmente reativadas, al?m do desenvolvimento de empurr?es e retroempurr?es que seccionam a por??o basal da estrutura grabenforme. Os dados obtidos com o sistema PIV, mostraram que durante o v in?cio da compress?o, a deforma??o foi absorvida primeiramente pela compacta??o do material granular, e que ap?s este processo, ocorre a reativa??o e cria??o de novas falhas, e que determinadas falhas alternam em intervalos ativos e inativos. / Analog modeling has been used since the XIX century to simulate geological structures in order to understand the mechanisms that control their geometry and kinematics. The use of this tool in the oil industry, to help seismic interpretations (mainly searching for structural traps), helped to spread its use in the literature. Studies involving basin inversion are developed to improve understanding factors that influence the reactivation of pre-existing structures as well as their geometry. In this work, we analyze the construction of the structural architecture of a fault system that underwent positive inversion, and analyzed the relationship between the generation of new faults and reactivation of pre-existing normal faults during a contraction event. In addition, the behavior and distribution of strain along the deformation process were performed based on images obtained and processed by Particle Image Velocimetry (PIV) system. Two series of experiments were developed: i) Series I: we analyzed the generation of fault sets associated with a main listric fault and their reactivation during an inversion event. Two types of models were performed: one with listric fault, orthogonal to the direction of tension and compression (series IA), while in the other the l?strica fault was oblique (obliquity = 80) (series IB). The final structural configuration after inversion showed major fault and some of the normal faults (delimiting the grabenform structure) reactivated. Thrust and backthrust were developed from the basal portion of listric fault, or in the upper part of the model, propagating towards the base of grabenform structure; ii) Series II: we analyzed the generation of faults associated with the formation of a planar master fault, orthogonal to the direction of both tension and compression. In these experiments, the role of rheology during normal faults reactivation was analyzed. Three types of experiments were done varying the materials of the pre-tectonic sequences: sand only (series IIA); sand and gypsum ponder (series IIB); and sand and clay (series IIC). These experiments displayed the final architecture with normal faults completely or partially reactivated, and the developed thrusts and backthrust sliced up the basal portion of the grabenform structure. PIV data showed that during the first stages of compression, deformation was absorbed mainly by rearrangement of the granular material (compactation) and only after this process fault reactivation (or new fault) occurs. During deformation, some faults alternated intervals of activity and inactivity.
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Desenvolvimento de dobras e falhas em ambiente distensional: aplica??o da modelagem f?sica

Gaspar, Diogo Fonseca Alves 05 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiogoFAG.pdf: 2191451 bytes, checksum: 6e5031fe575d5e606df26028c55163fa (MD5) Previous issue date: 2010-03-05 / The geological modeling allows, at laboratory scaling, the simulation of the geometric and kinematic evolution of geological structures. The importance of the knowledge of these structures grows when we consider their role in the creation of traps or conduits to oil and water. In the present work we simulated the formation of folds and faults in extensional environment, through physical and numerical modeling, using a sandbox apparatus and MOVE2010 software. The physical modeling of structures developed in the hangingwall of a listric fault, showed the formation of active and inactive axial zones. In consonance with the literature, we verified the formation of a rollover between these two axial zones. The crestal collapse of the anticline formed grabens, limited by secondary faults, perpendicular to the extension, with a curvilinear aspect. Adjacent to these faults we registered the formation of transversal folds, parallel to the extension, characterized by a syncline in the fault hangingwall. We also observed drag folds near the faults surfaces, these faults are parallel to the fault surface and presented an anticline in the footwall and a syncline hangingwall. To observe the influence of geometrical variations (dip and width) in the flat of a flat-ramp fault, we made two experimental series, being the first with the flat varying in dip and width and the second maintaining the flat variation in width but horizontal. These experiments developed secondary faults, perpendicular to the extension, that were grouped in three sets: i) antithetic faults with a curvilinear geometry and synthetic faults, with a more rectilinear geometry, both nucleated in the base of sedimentary pile. The normal antithetic faults can rotate, during the extension, presenting a pseudo-inverse kinematics. ii) Faults nucleated at the top of the sedimentary pile. The propagation of these faults is made through coalescence of segments, originating, sometimes, the formation of relay ramps. iii) Reverse faults, are nucleated in the flat-ramp interface. Comparing the two models we verified that the dip of the flat favors a differentiated nucleation of the faults at the two extremities of the mater fault. V These two flat-ramp models also generated an anticline-syncline pair, drag and transversal folds. The anticline was formed above the flat being sub-parallel to the master fault plane, while the syncline was formed in more distal areas of the fault. Due the geometrical variation of these two folds we can define three structural domains. Using the physical experiments as a template, we also made numerical modeling experiments, with flat-ramp faults presenting variation in the flat. Secondary antithetic, synthetic and reverse faults were generated in both models. The numerical modeling formed two folds, and anticline above the flat and a syncline further away of the master fault. The geometric variation of these two folds allowed the definition of three structural domains parallel to the extension. These data reinforce the physical models. The comparisons between natural data of a flat-ramp fault in the Potiguar basin with the data of physical and numerical simulations, showed that, in both cases, the variation of the geometry of the flat produces, variation in the hangingwall geometry / A modelagem geol?gica permite analisar, na escala de laborat?rio, a evolu??o geom?trica e cinem?tica de estruturas geol?gicas. A import?ncia do conhecimento destas estruturas adquire maior relevo considerando a sua influ?ncia na cria??o de condutos ou trapas de fluidos tais como hidrocarbonetos ou ?gua. No presente trabalho simulou-se a forma??o de dobras e falhas em ambiente tect?nico distensional, atrav?s de experimentos de modelagem f?sica, utilizando um aparato do tipo caixa-de-areia , e software de modelagem computacional. A modelagem f?sica de estruturas desenvolvidas no bloco alto de uma falha l?strica, mostrou a forma??o de zonas axiais ativas e inativas, respectivamente em regi?es proximais e distais da falha mestra. Em conson?ncia com a literatura, verificou-se a forma??o de um anticlinal rollover entre as duas zonas axiais. O colapso da crista do anticlinal forma grabens delimitados por falhas secund?rias, de aspecto curviplanar, perpendiculares ? distens?o. Junto ?s falhas secund?rias foi poss?vel registrar o surgimento de algumas dobras transversais, paralelas ? distens?o, caracterizadas por um sinclinal no teto da falha. Foram observadas, tamb?m, dobras de arrasto junto ? superf?cie das falhas. Estas dobras s?o paralelas ? falha mestra e s?o representadas por anticlinais no piso e sinclinais no teto da falha. Para observar a influ?ncia de varia??es (largura e mergulho) na geometria do piso de uma falha flat-ramp realizaram-se duas s?ries experimentais, sendo uma com o piso (flat) variando tanto em inclina??o como em largura e a segunda onde o piso ? horizontal mas conservou-se a varia??o de largura entre um extremo e o outro da falha. Esses experimentos desenvolveram falhas secund?rias, perpendiculares ? dire??o de distens?o, que foram agrupadas em tr?s conjuntos: i) falhas antit?ticas com geometria curviplanar, falhas sint?ticas, com uma geometria mais retil?nea, nucleadas da base para o topo da pilha sedimentar. As falhas normais antit?ticas podem rotacionar durante a distens?o, passando a apresentar uma cinem?tica pseudo-inversa. ii) Falhas nucleadas no topo da pilha sedimentar. A propaga??o dessas falhas ? feita pela coalesc?ncia de segmentos, ?s vezes originando rampas de revesamento. iii) Falhas reversas, nucleadas na interface piso-rampa da falha mestra. Comparando os dois modelos verifica-se que a III inclina??o do piso favorece uma nuclea??o diferenciada das falhas nos dois extremos do experimento. Al?m das falhas, esses dois modelos com falha flat-ramp geraram um par anticlinal/sinclinal, de primeira ordem e dobras de arrasto e transversais, de segunda ordem. O anticlinal forma-se acima do piso da falha subparalelo ao plano da falha mestra, enquanto o sinclinal desenvolve-se em por??es mais distais ? falha mestra. Com base nas varia??es geom?tricas destas dobras ao longo da extens?o da falha mestra foi poss?vel definir tr?s dom?nios estruturais distintos. Usando os modelos f?sicos como padr?o, foi realizada a modelagem computacional de falhas flat-ramp apresentando mudan?as geom?tricas no piso. Foram geradas falhas secund?rias antit?ticas, sint?ticas e reversas de caracter?sticas semelhantes em ambos os modelos. A modelagem computacional gerou duas dobras, um anticlinal na regi?o acima do piso da falha mestra, e um sinclinal mais distal ? falha. Com base nas varia??es geom?tricas destas dobras ? poss?vel definir tr?s dom?nios estruturais paralelos ? dire??o da distens?o. Esses dados refor?am os resultados obtidos com a modelagem f?sica. A compara??o de dados reais de uma falha com geometria flat-ramp da Bacia Potiguar com dados das simula??es f?sica e computacional, permitiu verificar que, em ambos os casos, uma varia??o na arquitetura do piso produz, tamb?m, varia??o na arquitetura do teto da falha
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A utiliza??o da modelagem f?sica no estudo do desenvolvimento, geometria e cinem?tica de falhas distensionais

Portugal, Rafaela Andraus 30 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaelaAP.pdf: 4484951 bytes, checksum: 404fda9fc50481c6bc56cdc75726d9f8 (MD5) Previous issue date: 2008-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / As bacias do tipo rifte se tornaram o foco de muitas pesquisas, intensificadas nas ?ltimas d?cadas, n?o apenas por sua ampla distribui??o global e grande versatilidade em termos de ambi?ncia geotect?nica, mas tamb?m por sua import?ncia econ?mica na ind?stria de explora??o de hidrocarbonetos. Neste contexto, a utiliza??o do aparato tipo caixa-de-areia se tornou uma ferramenta potencial para simular a deforma??o distensional em bacias sedimentares e vem agregando conhecimento e informa??o acerca das caracter?sticas das estruturas desenvolvidas nestes ambientes. No presente trabalho, a t?cnica da modelagem f?sica, realizada em caixa-de-areia , foi utilizada para estudar a nuclea??o e desenvolvimento das falhas durante a simula??o de rifteamentos obl?quos e ortogonais. Os experimentos distensionais foram constru?dos de modo a induzir a deforma??o homog?nea, localizada (S?ries I e II) e distribu?da (S?rie III), em um pacote rochoso simulado, principalmente, por camadas de areia. As estruturas presentes nos modelos estudados s?o influenciadas por tr?s vari?veis principais: a obliq?idade de distens?o (?ngulo agudo entre a dire??o de distens?o e o eixo do rifte), o mergulho da descontinuidade pr?via (aqui denominada falha-mestra = FM) e a mudan?a na geometria do substrato. Os modelos foram agrupados em tr?s s?ries experimentais caracterizadas por: (1) S?rie I: experimentos de rifteamento ortogonal e obl?quo que testam a influ?ncia de uma trama pret?rita (FM) no desenvolvimento do rifte; (2) S?rie II: experimentos de rifteamento ortogonal e obl?quo sem a influ?ncia de tramas pret?ritas e (3) S?rie III: experimentos de rifteamento obl?quo focando a deforma??o distribu?da em seq??ncias homog?neas (somente areia) e heterog?neas (areia + microesferas de vidro). Uma observa??o geral e comum a todos os modelos ? que as falhas nucleadas s?o inicialmente segmentadas, desenvolvendo tra?os alongados decorrentes da propaga??o e intera??o dos segmentos. As falhas observadas t?m car?ter redominantemente normal, mas a contribui??o de um componente direcional ? mapeada nos modelos obl?quos. Os modelos da S?rie III apresentaram um n?mero muito maior de falhas desenvolvidas como fruto da deforma??o distribu?da, al?m de apresentarem geometria escalonada mais freq?ente. De forma geral, grande parte dos segmentos de falhas se desenvolve paralelamente ? dire??o da descontinuidade induzida que condiciona a dire??o do eixo do rifte nos modelos das tr?s s?ries estudadas, embora segmentos obl?quos (variando ?20?) tamb?m ocorram. As falhas normais s?o nucleadas com ?ngulos de mergulho moderado a alto e freq?entemente s?o rotacionadas ao longo da deforma??o. O desenvolvimento de falhas mais tardias, que ocorre preferencialmente na por??o intra-rifte, concentra e acomoda a deforma??o, e al?m de apresentarem ?ngulo de mergulho maior que as anteriores, tamb?m tendem a rotacion?-las. As falhas de borda dos riftes apresentam comportamentos distintos, com as falhas da borda leste mantendo-se ativas e exibindo maior rota??o, enquanto que as falhas da borda oeste apresentam pouco aumento do rejeito e tendem ? estabilidade durante a progress?o da deforma??o. A largura da zona de rifteamento (w) apresenta uma rela??o de depend?ncia com as vari?veis condicionantes dos modelos: quanto maior o mergulho de FM menor ser? o valor de w, quanto mais obl?qua a distens?o menor ser? o w, e finalmente, w ? muito menor nos experimentos cuja deforma??o ? localizada (S?ries I e II) quando comparado ?queles cuja deforma??o ? distribu?da (S?rie III). Estruturas mais discretas, tipo zonas de transfer?ncia (conjugadas e divergentes), s?o observadas nos modelos obl?quos das S?ries II e III, interpretadas como o produto da intera??o entre as extremidades de falhas de mergulho opostos. O desenvolvimento, geometria e cinem?tica das falhas distensionais, e seus par?metros intr?nsecos discutidos ao longo deste trabalho, influenciam direta ou indiretamente no desenvolvimento de condutos, barreiras e armadilhas ao fluxo de fluidos, e podem ter impacto consider?vel na explora??o econ?mica de bacias sedimentares. Sendo assim, a modelagem f?sica de an?logos, abordando os aspectos pertinentes que influenciam no arcabou?o estrutural de bacias com potencial econ?mico, ? uma ferramenta que pode ser amplamente empregada no aux?lio ao entendimento da distribui??o espa?o-temporal de falhamentos e impactar diretamente na explora??o/explota??o de hidrocarbonetos, por exemplo.
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Modelagem estrutural f?sica de semigr?ben ortogonais e obl?quos ? disten??o regional: influ?ncia da trama do embasamento e compara??o com anal?gicos no nordeste brasileiro

Blanco, Andr? Jo?o Palma Conde 17 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndreJPCB_DISSERT.pdf: 4384821 bytes, checksum: f23022c7fe9a0e10cf6b38d62f412fc4 (MD5) Previous issue date: 2013-06-17 / The physical structural modeling tool is being increasingly used in geology to provide information about the evolutionary stages (nucleation, growth) and geometry of geological structures at various scales. During the simulations of extensional tectonics, modeling provides a better understanding of fault geometry and evolution of the tectonic-stratigraphic architecture of rift basins. In this study a sandbox type apparatus was used to study the nucleation and development of basins influenced by previous structures within the basement, variably oriented as regards to the main extensional axis. Two types of experiments were conducted in order to: (i) simulate the individual (independent) development of half-grabens oriented orthogonal or oblique to the extension direction; (ii) simulate the simultaneous development of such half-grabens, orthogonal or oblique to the extension direction. In both cases the same materials (sand mixed with gypsum) were used and the same boundary conditions were maintained. The results were compared with a natural analogue represented by the Rio do Peixe Basin (one of the eocretaceous interior basins of Northeast Brazil). The obtained models allowed to observe the development of segmented border faults with listric geometry, often forming relay ramps, and the development of inner basins faults that affect only the basal strata, like the ones observed in the seismic sections of the natural analogue. The results confirm the importance of basement tectonic heritage in the geometry of rift depocenters / A modelagem estrutural f?sica ? uma ferramenta cada vez mais usada na geologia para fornecer informa??o sobre os diversos est?gios evolutivos (nuclea??o, desenvolvimento) e geometria de estruturas geol?gicas em v?rias escalas. No caso particular da simula??o da tect?nica distensional, a modelagem proporciona uma melhor compreens?o da geometria e evolu??o de falhas e da arquitetura tectonoestratigr?fica de bacias rifte. Neste trabalho foi utilizado um aparato tipo caixa de areia para estudar a nuclea??o e desenvolvimento de bacias influenciadas por estruturas pr?vias no embasamento, com trend vari?vel em rela??o ? dire??o de distens?o. Para tal, foram realizados dois tipos de experimentos para: (i) simular o desenvolvimento individual (independente) de semigr?ben com abertura ortogonal ou obl?qua ? dire??o de distens?o; (ii) simular o desenvolvimento simult?neo desses semigr?ben ortogonais ou obl?quos ? dire??o de distens?o. Em ambos os casos foi utilizado o mesmo material (mistura de areia e gesso) e mantidas as condi??es de contorno. Os resultados obtidos foram comparados com um an?logo natural representado pela Bacia do Rio do Peixe (uma das bacias interiores eocret?ceas do Nordeste do Brasil). Os modelos permitiram observar o desenvolvimento segmentado das falhas de borda, com geometria l?strica, frequentemente formando rampas de revezamento, al?m do desenvolvimento de falhas internas ?s bacias localizadas nas suas por??es mais basais, similares ?quelas observadas nas se??es s?smicas do an?logo natural. Os resultados confirmam a influ?ncia da heran?a tect?nica do embasamento na geometria dos depocentros rifte

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