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Toxicidade reprodutiva do herbicida glifosato-Roundup em ratos Wistar.

Dallegrave, Eliane January 2003 (has links)
Nos últimos 50 anos houve uma redução significativa na fertilidade de animais selvagens. Estudos revelam que as alterações morfológicas e fisiológicas sobre os órgãos reprodutivos de animais e também de seres humanos podem ser conseqüência da exposição a contaminantes ambientais. Vários pesticidas presentes no ambiente têm sido apontados como substâncias capazes de afetar o sistema endócrino, incluindo efeitos sobre a reprodução (COLBORN et al., 1993). Inúmeros fatores contribuem para que o Brasil seja um dos maiores consumidores de pesticidas do mundo. E, neste país, os herbicidas são os pesticidas líderes em vendas. O Roundup® é o herbicida mais utilizado, sendo comercializado em preparação contendo 36% de glifosato e 18% de polioxietilenamida (POEA) (ANVISA, 2002a e 2002b). Estudos de toxicidade reprodutiva realizados com o glifosato técnico referem a possibilidade de efeito sobre o sistema reprodutivo (WHO, 1994). Entretanto a literatura carece de estudos sobre os efeitos do POEA e dos produtos comerciais que o contém associado ao glifosato (DALLEGRAVE, 2002). Sendo assim, o presente trabalho objetivou verificar a influência do herbicida glifosato-Roundup® sobre a fertilidade e o desenvolvimento de ratos Wistar e a possibilidade deste desregular o sistema endócrino. Foram avaliados os efeitos do herbicida glifosato Roundup (lote BS 1096/98) sobre a reprodução de ratos Wistar, incluindo os efeitos teratogênicos (segmento II), sobre fertilidade e performance reprodutiva de machos e fêmeas (segmento I) e sobre animais expostos pré e perinatalmente (segmento III). As concentrações desejadas foram elaboradas mediante adição de água destilada. As progenitoras do ensaio de teratogenicidade foram tratadas, por via oral, com 500, 750 ou 1000mg/kg de glifosato (Roundup) ou água destilada (10ml/kg), do 6° ao 15° dia de gestação. Os animais da geração paterna (segmento I) foram tratados diariamente, por via oral, com 50, 150 ou 450mg/kg de glifosato (Roundup) ou água destilada (10ml/kg). Os machos foram tratados por 70 dias no pré-acasalamento e por 15 dias consecutivos na fase de acasalamento. As fêmeas foram tratadas por 15 dias no pré-acasalamento, de 1 a 15 dias na fase de acasalamento, por 21 a 23 dias durante a gestação, e aquelas que foram deixadas parir, por mais 21 dias referente ao período de lactação. A segunda geração (segmento III) foi exposta apenas durante a gestação e a lactação (fêmeas do segmento I). Os resultados do ensaio de teratogênese mostraram sinais de toxicidade materna com 50% de letalidade para as fêmeas tratadas com 1000mg/kg e sinais de retardo de desenvolvimento do esqueleto dos fetos. Os machos da geração paterna mostraram sinais de toxicidade sistêmica, com aumento na massa relativa de fígado e rins, acompanhado de alterações histopatológicas, e de toxicidade reprodutiva, caracterizada por alterações histopatológicas nos testículos, redução na concentração de espermatozóides, na produção diária de espermatozóides, na concentração de testosterona e aumento no percentual de espermatozóides anormais. As fêmeas da geração paterna não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica e/ou reprodutiva nas variáveis avaliadas. Os machos expostos durante as fases pré e perinatal manifestaram sinais de toxicidade reprodutiva, caracterizados por alterações histopatológicas nos testículos, como degeneração das espermátides em ambas as fases, aumento no percentual de espermatozóides anormais na puberdade e redução na concentração de espermatozóides na fase adulta. As fêmeas expostas durante as fases pré e perinatal não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica e/ou reprodutiva nas variáveis avaliadas, como também a prole das mesmas não manifestou alterações de desenvolvimento ponderal ou geral. Este estudo revelou que o herbicida glifosato-Roundup provocou um retardo no desenvolvimento esquelético dos fetos expostos durante a fase de organogênese. Afetou ainda o sistema reprodutivo masculino de indivíduos tratados na fase adulta e expostos durante as fases pré e perinatal, interferindo nas variáveis de fertilidade masculina em puberdade e fase adulta. Também houve sinais de toxicidade sistêmica nas fêmeas do ensaio de teratogênese (segmento II) e nos machos do ensaio de fertilidade e performance reprodutiva (segmento I), em doses muito inferiores aquelas referidas na literatura (WHO, 1994) para o glifosato grau técnico. Conclui-se que o glifosato-Roundup manifestou maior grau de toxicidade sistêmica, reprodutiva masculina e de desenvolvimento esquelético fetal, do que o referido na literatura para o glifosato grau técnico. E, frente à toxicidade reprodutiva masculina evidenciada neste estudo, pode-se sugerir que o glifosato- Roundup® manifestou efeitos de modulação endócrina e conseqüentemente, potencial desregulador endócrino.
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Toxicidade reprodutiva do herbicida glifosato-Roundup em ratos Wistar.

Dallegrave, Eliane January 2003 (has links)
Nos últimos 50 anos houve uma redução significativa na fertilidade de animais selvagens. Estudos revelam que as alterações morfológicas e fisiológicas sobre os órgãos reprodutivos de animais e também de seres humanos podem ser conseqüência da exposição a contaminantes ambientais. Vários pesticidas presentes no ambiente têm sido apontados como substâncias capazes de afetar o sistema endócrino, incluindo efeitos sobre a reprodução (COLBORN et al., 1993). Inúmeros fatores contribuem para que o Brasil seja um dos maiores consumidores de pesticidas do mundo. E, neste país, os herbicidas são os pesticidas líderes em vendas. O Roundup® é o herbicida mais utilizado, sendo comercializado em preparação contendo 36% de glifosato e 18% de polioxietilenamida (POEA) (ANVISA, 2002a e 2002b). Estudos de toxicidade reprodutiva realizados com o glifosato técnico referem a possibilidade de efeito sobre o sistema reprodutivo (WHO, 1994). Entretanto a literatura carece de estudos sobre os efeitos do POEA e dos produtos comerciais que o contém associado ao glifosato (DALLEGRAVE, 2002). Sendo assim, o presente trabalho objetivou verificar a influência do herbicida glifosato-Roundup® sobre a fertilidade e o desenvolvimento de ratos Wistar e a possibilidade deste desregular o sistema endócrino. Foram avaliados os efeitos do herbicida glifosato Roundup (lote BS 1096/98) sobre a reprodução de ratos Wistar, incluindo os efeitos teratogênicos (segmento II), sobre fertilidade e performance reprodutiva de machos e fêmeas (segmento I) e sobre animais expostos pré e perinatalmente (segmento III). As concentrações desejadas foram elaboradas mediante adição de água destilada. As progenitoras do ensaio de teratogenicidade foram tratadas, por via oral, com 500, 750 ou 1000mg/kg de glifosato (Roundup) ou água destilada (10ml/kg), do 6° ao 15° dia de gestação. Os animais da geração paterna (segmento I) foram tratados diariamente, por via oral, com 50, 150 ou 450mg/kg de glifosato (Roundup) ou água destilada (10ml/kg). Os machos foram tratados por 70 dias no pré-acasalamento e por 15 dias consecutivos na fase de acasalamento. As fêmeas foram tratadas por 15 dias no pré-acasalamento, de 1 a 15 dias na fase de acasalamento, por 21 a 23 dias durante a gestação, e aquelas que foram deixadas parir, por mais 21 dias referente ao período de lactação. A segunda geração (segmento III) foi exposta apenas durante a gestação e a lactação (fêmeas do segmento I). Os resultados do ensaio de teratogênese mostraram sinais de toxicidade materna com 50% de letalidade para as fêmeas tratadas com 1000mg/kg e sinais de retardo de desenvolvimento do esqueleto dos fetos. Os machos da geração paterna mostraram sinais de toxicidade sistêmica, com aumento na massa relativa de fígado e rins, acompanhado de alterações histopatológicas, e de toxicidade reprodutiva, caracterizada por alterações histopatológicas nos testículos, redução na concentração de espermatozóides, na produção diária de espermatozóides, na concentração de testosterona e aumento no percentual de espermatozóides anormais. As fêmeas da geração paterna não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica e/ou reprodutiva nas variáveis avaliadas. Os machos expostos durante as fases pré e perinatal manifestaram sinais de toxicidade reprodutiva, caracterizados por alterações histopatológicas nos testículos, como degeneração das espermátides em ambas as fases, aumento no percentual de espermatozóides anormais na puberdade e redução na concentração de espermatozóides na fase adulta. As fêmeas expostas durante as fases pré e perinatal não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica e/ou reprodutiva nas variáveis avaliadas, como também a prole das mesmas não manifestou alterações de desenvolvimento ponderal ou geral. Este estudo revelou que o herbicida glifosato-Roundup provocou um retardo no desenvolvimento esquelético dos fetos expostos durante a fase de organogênese. Afetou ainda o sistema reprodutivo masculino de indivíduos tratados na fase adulta e expostos durante as fases pré e perinatal, interferindo nas variáveis de fertilidade masculina em puberdade e fase adulta. Também houve sinais de toxicidade sistêmica nas fêmeas do ensaio de teratogênese (segmento II) e nos machos do ensaio de fertilidade e performance reprodutiva (segmento I), em doses muito inferiores aquelas referidas na literatura (WHO, 1994) para o glifosato grau técnico. Conclui-se que o glifosato-Roundup manifestou maior grau de toxicidade sistêmica, reprodutiva masculina e de desenvolvimento esquelético fetal, do que o referido na literatura para o glifosato grau técnico. E, frente à toxicidade reprodutiva masculina evidenciada neste estudo, pode-se sugerir que o glifosato- Roundup® manifestou efeitos de modulação endócrina e conseqüentemente, potencial desregulador endócrino.
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Toxicidade reprodutiva do herbicida glifosato-Roundup em ratos Wistar.

Dallegrave, Eliane January 2003 (has links)
Nos últimos 50 anos houve uma redução significativa na fertilidade de animais selvagens. Estudos revelam que as alterações morfológicas e fisiológicas sobre os órgãos reprodutivos de animais e também de seres humanos podem ser conseqüência da exposição a contaminantes ambientais. Vários pesticidas presentes no ambiente têm sido apontados como substâncias capazes de afetar o sistema endócrino, incluindo efeitos sobre a reprodução (COLBORN et al., 1993). Inúmeros fatores contribuem para que o Brasil seja um dos maiores consumidores de pesticidas do mundo. E, neste país, os herbicidas são os pesticidas líderes em vendas. O Roundup® é o herbicida mais utilizado, sendo comercializado em preparação contendo 36% de glifosato e 18% de polioxietilenamida (POEA) (ANVISA, 2002a e 2002b). Estudos de toxicidade reprodutiva realizados com o glifosato técnico referem a possibilidade de efeito sobre o sistema reprodutivo (WHO, 1994). Entretanto a literatura carece de estudos sobre os efeitos do POEA e dos produtos comerciais que o contém associado ao glifosato (DALLEGRAVE, 2002). Sendo assim, o presente trabalho objetivou verificar a influência do herbicida glifosato-Roundup® sobre a fertilidade e o desenvolvimento de ratos Wistar e a possibilidade deste desregular o sistema endócrino. Foram avaliados os efeitos do herbicida glifosato Roundup (lote BS 1096/98) sobre a reprodução de ratos Wistar, incluindo os efeitos teratogênicos (segmento II), sobre fertilidade e performance reprodutiva de machos e fêmeas (segmento I) e sobre animais expostos pré e perinatalmente (segmento III). As concentrações desejadas foram elaboradas mediante adição de água destilada. As progenitoras do ensaio de teratogenicidade foram tratadas, por via oral, com 500, 750 ou 1000mg/kg de glifosato (Roundup) ou água destilada (10ml/kg), do 6° ao 15° dia de gestação. Os animais da geração paterna (segmento I) foram tratados diariamente, por via oral, com 50, 150 ou 450mg/kg de glifosato (Roundup) ou água destilada (10ml/kg). Os machos foram tratados por 70 dias no pré-acasalamento e por 15 dias consecutivos na fase de acasalamento. As fêmeas foram tratadas por 15 dias no pré-acasalamento, de 1 a 15 dias na fase de acasalamento, por 21 a 23 dias durante a gestação, e aquelas que foram deixadas parir, por mais 21 dias referente ao período de lactação. A segunda geração (segmento III) foi exposta apenas durante a gestação e a lactação (fêmeas do segmento I). Os resultados do ensaio de teratogênese mostraram sinais de toxicidade materna com 50% de letalidade para as fêmeas tratadas com 1000mg/kg e sinais de retardo de desenvolvimento do esqueleto dos fetos. Os machos da geração paterna mostraram sinais de toxicidade sistêmica, com aumento na massa relativa de fígado e rins, acompanhado de alterações histopatológicas, e de toxicidade reprodutiva, caracterizada por alterações histopatológicas nos testículos, redução na concentração de espermatozóides, na produção diária de espermatozóides, na concentração de testosterona e aumento no percentual de espermatozóides anormais. As fêmeas da geração paterna não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica e/ou reprodutiva nas variáveis avaliadas. Os machos expostos durante as fases pré e perinatal manifestaram sinais de toxicidade reprodutiva, caracterizados por alterações histopatológicas nos testículos, como degeneração das espermátides em ambas as fases, aumento no percentual de espermatozóides anormais na puberdade e redução na concentração de espermatozóides na fase adulta. As fêmeas expostas durante as fases pré e perinatal não apresentaram sinais de toxicidade sistêmica e/ou reprodutiva nas variáveis avaliadas, como também a prole das mesmas não manifestou alterações de desenvolvimento ponderal ou geral. Este estudo revelou que o herbicida glifosato-Roundup provocou um retardo no desenvolvimento esquelético dos fetos expostos durante a fase de organogênese. Afetou ainda o sistema reprodutivo masculino de indivíduos tratados na fase adulta e expostos durante as fases pré e perinatal, interferindo nas variáveis de fertilidade masculina em puberdade e fase adulta. Também houve sinais de toxicidade sistêmica nas fêmeas do ensaio de teratogênese (segmento II) e nos machos do ensaio de fertilidade e performance reprodutiva (segmento I), em doses muito inferiores aquelas referidas na literatura (WHO, 1994) para o glifosato grau técnico. Conclui-se que o glifosato-Roundup manifestou maior grau de toxicidade sistêmica, reprodutiva masculina e de desenvolvimento esquelético fetal, do que o referido na literatura para o glifosato grau técnico. E, frente à toxicidade reprodutiva masculina evidenciada neste estudo, pode-se sugerir que o glifosato- Roundup® manifestou efeitos de modulação endócrina e conseqüentemente, potencial desregulador endócrino.
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Estudo farmacologico da peçonha de Bothrops moojeni

Andrade, Antonio Lelis Franco 24 September 1993 (has links)
Orientador : Julia Prado Franceschi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T13:33:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrade_AntonioLelisFranco_M.pdf: 930305 bytes, checksum: 9a1adb016c549a5a0842d2de171594e8 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Serpentes da especie B. moojeni, conhecidas popularmente como "caiçaca", apesar de medirem cerca de 1,50m são capazes de fornecer até 300mg de veneno por extração, podendo por este motivo causar acidentes graves. Na Região Noroeste do estado de São Paulo (região de São Josédo Rio Preto), chegam a 90% dos casos registrados. Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Bothrops moojeni (Hoge, 1966), populary known by the Tupi-Guarani Indian name of "caiçaca" meaning "something that burns", is a widely distributed venomous snake species found in the state of São Paulo and in neighboring regions. Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Uso de antiinflamatórios COX-2 seletivos em ratos (Rattus novergicus) Wistar /

Camplesi, Annelise Carla. January 2010 (has links)
Orientador: Michiko Sakate / Banca: Noeme de Sousa Rocha / Banca: Maria do Carmo Fernandez Vailati / Banca: Mário Roberto Hatayde / Banca: Márcia Ferreira da Rosa Sobreira / Resumo: O uso de antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) aumentou significativamente na clínica médica de pequenos animais após a descoberta de AINEs seletivos, e isso resultou em uma elevação da incidência de intoxicações por estes medicamentos. O presente estudo teve como objetivo avaliar a histologia e o índice apoptótico hepático, níveis de citocinas séricas e fibrinogênio plasmático nos ratos tratados com diclofenaco, meloxicam e firocoxibe. Utilizaram-se 90 animais que foram divididos em seis grupos de 15 animais cada: G1 - controle: 0,3mL/100g de solução fisiológica; G2 - diclofenaco de sódio: 15mg/kg; G3 - meloxicam: 2mg/kg; G4 - meloxicam: 10mg/kg; G5 - firocoxibe: 5mg/kg; G6 - firocoxibe: 25mg/kg. A medicação foi realizada por meio de gavage, a cada 24 horas, por cinco dias. Após a eutanásia dos ratos, foram colhidos materiais para dosagens de fibrinogênio e citocinas, análise histopatológica e de apoptose hepática. Os ratos tratados com diclofenaco, meloxicam e firocoxibe não apresentaram diferença estatística em relação aos índices apoptóticos hepáticos. A concentração sérica de TNF- foi semelhante em todos os grupos avaliados, e a IL-10 foi maior nos grupos tratados com os AINEs quando comparada ao grupo de solução fisiológica. O fibrinogênio plasmático elevou-se nos ratos tratados com diclofenaco e com meloxicam. As alterações histopatológicas foram mais frequentemente observadas nos animais que receberam diclofenaco e alterações leves, com o uso de meloxicam e firocoxibe. O meloxicam e o firocoxibe foram considerados AINEs seguros, pois não causaram alterações significativas nos ratos tratados com a dose recomendada e discreto grau de toxicidade no grupo tratado com cinco vezes a dosagem / Abstract: The employ of non-steroidal anti-inflammatory drugs increased significantly in medical clinic of small animals after the discovery of NSAID selected and this effected in an increase of times of intoxications by these medicines. The present study aims to evaluate the histology and the hepatic apoptotic index, quantify serum dosage of cytokines and plasmatic fibrinogen in rats deal with diclofenac, meloxicam and firocoxibe. It were used 90 animals which they're divided in six groups with 15 animals each one. G1- control: 0.3mL/100g physiologic solution; G2- diclofenac: 15mg/kg (positive control); G3- meloxicam: 2mg/kg; G4- meloxicam: 10mg/kg; G5- firocoxib: 05mg/kg; G6- firocoxib: 25mg/kg. Medication was administered though gavage every 24 hours by five days. After euthanasia of these rats, were cropped materials to dosing of fibrinogen, cytokines, hipathology and hepatic apoptosis. The rats which were under care with diclofenac, meloxicam and firocoxibe didn't show difference statistics in report to the hepatic apoptotic index. TNF- serum concentration was similar to all groups and IL-10 concentration was higher on the groups which were under care with the AINEs when were compared with the group of physiological solution. The plasma fibrinogen is elevated in rats treated with diclofenac and meloxicam. The most frequency histopathological changes were observed in animals that received diclofenac and mild changes, with the use of meloxicam and firocoxib. Meloxicam and firocoxib cam be considered NSAIDs safe, because they didn't cause significatives alterations in the rats treated with the recommended dose and a slight degree of toxicity in the group treated with five times the dosage / Doutor
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Efeitos da administração de fitoterápicos contendo glycine max (L.) Merr durante o período de organogênese em ratas wistar

Bortolini, Carlos Eduardo January 2009 (has links)
A isoflavona é uma substância natural, com atividade estrogênica, amplamente distribuída no reino vegetal. As concentrações destes compostos são relativamente maiores nas leguminosas e, em particular, na soja (Glycine max). Sendo que as principais isoflavonas encontradas na soja e seus derivados são a genisteína, a daidzeína e a gliciteína. A soja e seus constituintes são consumidos em níveis elevados por várias populações asiáticas há séculos, sem qualquer efeito adverso aparente. Porém, a preocupação levantada a partir dos potenciais efeitos adversos da atividade estrogênica das isoflavonas, requer diversos estudos de segurança com o uso das preparações fitoterápicas contendo soja, Glycine max (L.) Merr. O presente trabalho avaliou os efeitos da administração de uma formulação fitoterápica contento Glycine max (L.) Merr., durante o período de organogênese em ratas Wistar. As ratas foram tratadas, por via oral durante o 6° ao 15° dia de gestação. Os grupos estudados receberam: 1,72 mg/kg/dia (OSI); 8,60 mg/Kg/dia (OS2) e 17,20 mg/kg/dia (OS3) da uma formulação fitoterápica (Soyfeme®),o grupo controle negativo (OC-) o veiculo (água destilada) e o grupo controle positivo (OC+) 4,27 mg/kg de isoflavonas (aproximadamente 45% de genisteína, 23% de daidzeína e 4% de gliciteína). Foi avaliada a toxicidade materna e a embriofetotoxicid.ade. Os resultados revelaram toxicidade materna mínima. Na avaliação do consumo diário de ração das progenitoras foi evidenciando diferença estatisticamente significativa (p<0,05) no consumo de ração no 21° dia de gestação: OC+ (7,42g ±1,01),OSl (7,40g:t 0,94), OS2 (7,44g ± 1,49) e OS3 (7,48g ± 1,25), quando comparados ao OC- (6,46g ± 1,85).No entanto, a mesma diferença não foi identificada na avaliação do ganho relativo de massa corporal materna (p>0,05). Porém, na avaliação do peso corporal individual dos filhotes o grupo OS3 (4,81 ± 0,41) demonstrou diferença estatisticamente significativa (p<0,05), em relação aos demais grupos: OC- (5,18 ± 0,44); OC+ (5,13 ± 0,54); OS 1 (5,00 ± 0,43); OS2 (5,07 ± 0,67). As progenitoras também apresentaram alteração macroscópica na parede uterina representadas como petéquias: OC- (0/12); OC+ (0/12); OSI (0/12); OS2 (7/12) e OS3 (9/12), evidenciando diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Os filhotes expostos à formulação comercial e à mistura de isoflavona demonstraram alterações macroscópicas externas através de hematomas cutâneos os quais não ocorreram na mesma proporção (p<0,05) entre os grupos: GC- (0/122), GC+ (23/1 17), GSI (23/12 I ), GS2 (20/109), GS3 (40/121), maior ocorrência de variantes esqueléticas evidenciando diferença estatisticamente significativa (p<O,05): GC- (15,57/122), GC+ (18,80/117), GS1 (35,53/121), GS2 (37,61/109), GS3 (42,14/121) e retardo no desenvolvimento de centros de ossificação evidenciando diferença estatisticamente significativa (p<0,05) em relação aos grupos controles: GC- (15,57/122), GC+ (18,80/117), GSl (35,53/121 ), GS2 (37,61/109), GS3 (42,14/121). Desta forma, sugere-se que esta formulação fitoterápica, contento Glycine max (L.) Merr., pode alterar a gestação das remeas tratadas; entretanto, não apresenta potencial para má-formações ósseas até 17,20 mg/kg/dia, em ratos Wistar. / lsoflavone is a natural substance, with estrogenic activity, widely distributed in the vegetable kingdom. The concentrations of these compositions are relatively higher in the leguminous plants and, mainly, in soy (Glycine max). The main isojlavones found in soy and its derivates are genistein, daidzein, and glycitein. Soya and its constituents have been consumed at high levels by several Asian populations for centuries, without any apparent adverse elfects. However, the preoccupation that emerged due to potential adverse e.ffects of this estrogenic activity of the isojlavones requires several safety studies with the use of phytotherapic preparations containing soy, Glycine max (L.) Merr. The present study evaluated the e.ffects of the administration of a phytotherapic formulation containing Glycine max (L.) Merr., during the organogenesis period in Wistar rats. The rats were treated, orally, from the (6th to the 15th day of gestation. The groups studied received: 1.72 mg/kg/day (GSl); 8.60 mg/Kg/day (GS2) and 17.20 mg/kg/day (GS3) of a phytotherapic formulation (Soyfeme®), the negativecontrol group (GC-) the vehicle (distilled water) and positive control group (GC+) 4.27 mg/kg of isojlavones (approximately 45% of genistein, 23% of daidzein, and 4% of glycitein). The maternal toxicity and the embryolfetotoxicity were evaluated. The results showed minimal maternal toxicity. ln the evaluation of the daily consumption of ration of the progenitors, a statistically significant di.fference (p<0.05) in the consumption of the ration on the 21st day of gestation was showed: GC+ (7.42g ± 1.01), GSl (7.40g ± 0.94),GS2 (7.44g ± 1.49)and GS3 (7.48g ± 1,25), when compared to GC- (6.46g :1:1.85). However, the same difference was not identified in the evaluation of the relative gain of maternal body mass (p>0.05). However, in the evaluation ofthe individual body weight ofthe pups, the group GS3 (4.81:1: 0.41) showed a statistically significant di.fference (p<0.05) in relation to the other groups: GC- (5.18 ± 0.44); GC+ (5.13 ± 0.54); GSl (5.00 ± 0.43); GS2 (5.07± 0.67). The progenitors also showed macroscopic alteration on the uterine walls represented as petechiae: GC- (0/12): GC+ (0/12); GSl (0/12): GS2 (7/12) and GS3 (9/12), evidencing a statistically significant difJerence (p<0.05). The pups exposed to the commercial formulation and the mix of isoflavones showed external macroscopic alterations, cutaneous hematomas, which did not occur in the same proportion (p<0.05) among the groups: GC- (0/122), GC+ (23/117), GS1 (23/121 ). GS2 (20/109), GS3 (40/121), a greater occurrence rate of skeletal variants evidencing a statistically significant difference (p<0.05): GC- (15.57/122), GC+ (18.80/117), GS1 (35.53/121), GS2 (37.61/109), GS3 (42,14/121) and retardation in the development of the ossification centers, evidencing a statistically significant difference (p<0.05) in relation to the control groups: GC- (15.57/122), GC+ (18.80/117), GS1 (35.53/121), GS2 (37.61/109), GS3 (42.14/121). This way, it is suggested that this phytotherapic formulation containing Glycine max (L.) Merr. can alter the gestation of the females treated; however, it does not have any potential for bone malformation at a dose of up to 17.20 mg/kg/day, in Wistar rats.
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Avaliação da eficácia analgésica da farmacopuntura com meloxicam e da aquapuntura preemptivas em gatas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH)

Sousa, Nicole Ruas de [UNESP] 22 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-22Bitstream added on 2014-06-13T20:53:16Z : No. of bitstreams: 1 sousa_nr_me_botfmvz.pdf: 2048103 bytes, checksum: f66d0b91a8b47c1b8861890a7f5f7eca (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A farmacopuntura, injeção de fámarcos em pontos de acupuntura, aparenta ser uma boa ferramenta terapêutica na medicina veterinária, no sentido de reduzir os efeitos indesejáveis dos fármacos e os custos de tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia analgésica da farmacopuntura com meloxicam e da aquapuntura de forma premptiva em gatas submetidas à OSH. Foram utilizados 29 animais sadios com idade de 11,59 ± 6,21 meses e peso de 2,50 ± 0,58 kg distribuídos em quatro grupos: aquapuntura (GA; n=7; 0,1 ml de solução fisiológica nos acupontos BP6, VB34, F3 e E36 bilaterais), meloxicam (GM; n=8; 0,1 mg.kg-1 de meloxicam por via subcutânea), farmacopuntura verdadeira (GMFV; n=7; 0,01 mg.kg-1 de meloxicam, diluído em solução fisiológica, distribuídos nos acupontos BP6, VB34, F3 e E36 bilaterais) e farmacopuntura falsa (GMFF; n=7; 0,01 mg.kg-1 de meloxicam diluído em solução fisiológica por via SC na região interescapular). Os animais foram submetidos à OSH por meio da cirurgia minimamente invasiva. Um avaliador cego ao tratamento avaliou os animais à 1h, 2h, 6h, 8h, 12h e 24h após o término da cirurgia. Todos os parâmetros avaliados no dia anterior à cirurgia foram considerados como valores basais. Para a avaliação da sedação, utilizou-se a escala analógica visual e um escore de sedação. Para a avaliação da dor foram utilizadas a escala analógica visual (EAV), a escala para avaliação de dor aguda em gatas submetidas à OSH (EDA) e grau de hiperalgesia com o auxílio dos monofilamentos de Von Frey. O resgate analgésico foi realizado com morfina na dose de 0,2 mg.Kg-1 por via intramuscular (IM) quando a pontuação na EDA atingia ou ultrapassava 33% do total. A análise estatística foi realizada por meio do programa Sigma-Stat 3.1, utilizando análise... / Pharmacopuncture, injection of pharmaceuticals in acupuncture points, is apparently a good therapeutic option in veterinary medicine. The aim of this study was to evaluate the analgesic efficacy of preemptive pharmacopuncture with meloxicam or aquapuncture in cats undergoing ovariohysterectomy. Twenty-nine healthy cats, aging 11.59 ± 6.21 and weighing 2.50 ± 0.58 kg were used and assigned to four groups: aquapuncture (GA; n=7; 0.1 mL of saline solution in the SP6, GB34, LIV3 and ST36 acupoints bilaterally), meloxicam (GM; n=8; 0.1 mg.kg-1 of meloxicam given subcutaneous), pharmacopuncture (GMFV; n=7; 0.01 mg.kg-1 of meloxicam, diluted in saline solution, distributed in the SP6, GB34, LIV3 and ST36 acupoints bilaterally) and false pharmacopuncture (GMFF; n=7; 0.01 mg.kg-1 of meloxicam diluted in saline and given subcutaneous, at the interscapular region). The animals were submitted to OVH by minimally invasive surgery. Animals were evaluated at 1h, 2h, 6h, 8h, 12h and 24h postoperatively by a blind assessor. All parameters were assessed in the day before surgery and were considered as baseline. Visual analogue scale (VAS) and descriptive scale were used to assess postoperative pain, as well hyperalgesia evaluated by Von Frey monofilaments. The analgesic rescue was performed with 0.2 mg.kg-1 of morphine intramuscular (IM) when the score at the pain scale reached 33% from the total score. Statistical analysis were performed with the Sigma-Stat 3.1 program using parametric and nonparametric analyses of variances for repeated measures for two factors, with statistical significance of 5% (p<0.05) followed by their respective multiple comparison tests. No statistical difference was observed between groups in any variable. Four animals from GM needed analgesic rescue... (Complete abstract click electronic access below)
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Uso de antiinflamatórios COX-2 seletivos em ratos (Rattus novergicus) Wistar

Camplesi, Annelise Carla [UNESP] 27 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-27Bitstream added on 2014-06-13T20:41:35Z : No. of bitstreams: 1 camplesi_ac_dr_botfmvz.pdf: 1535535 bytes, checksum: 282f08aabaf70f1006455025035703e8 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O uso de antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) aumentou significativamente na clínica médica de pequenos animais após a descoberta de AINEs seletivos, e isso resultou em uma elevação da incidência de intoxicações por estes medicamentos. O presente estudo teve como objetivo avaliar a histologia e o índice apoptótico hepático, níveis de citocinas séricas e fibrinogênio plasmático nos ratos tratados com diclofenaco, meloxicam e firocoxibe. Utilizaram-se 90 animais que foram divididos em seis grupos de 15 animais cada: G1 - controle: 0,3mL/100g de solução fisiológica; G2 - diclofenaco de sódio: 15mg/kg; G3 – meloxicam: 2mg/kg; G4 – meloxicam: 10mg/kg; G5 – firocoxibe: 5mg/kg; G6 – firocoxibe: 25mg/kg. A medicação foi realizada por meio de gavage, a cada 24 horas, por cinco dias. Após a eutanásia dos ratos, foram colhidos materiais para dosagens de fibrinogênio e citocinas, análise histopatológica e de apoptose hepática. Os ratos tratados com diclofenaco, meloxicam e firocoxibe não apresentaram diferença estatística em relação aos índices apoptóticos hepáticos. A concentração sérica de TNF- foi semelhante em todos os grupos avaliados, e a IL-10 foi maior nos grupos tratados com os AINEs quando comparada ao grupo de solução fisiológica. O fibrinogênio plasmático elevou-se nos ratos tratados com diclofenaco e com meloxicam. As alterações histopatológicas foram mais frequentemente observadas nos animais que receberam diclofenaco e alterações leves, com o uso de meloxicam e firocoxibe. O meloxicam e o firocoxibe foram considerados AINEs seguros, pois não causaram alterações significativas nos ratos tratados com a dose recomendada e discreto grau de toxicidade no grupo tratado com cinco vezes a dosagem / The employ of non-steroidal anti-inflammatory drugs increased significantly in medical clinic of small animals after the discovery of NSAID selected and this effected in an increase of times of intoxications by these medicines. The present study aims to evaluate the histology and the hepatic apoptotic index, quantify serum dosage of cytokines and plasmatic fibrinogen in rats deal with diclofenac, meloxicam and firocoxibe. It were used 90 animals which they’re divided in six groups with 15 animals each one. G1- control: 0.3mL/100g physiologic solution; G2- diclofenac: 15mg/kg (positive control); G3- meloxicam: 2mg/kg; G4- meloxicam: 10mg/kg; G5- firocoxib: 05mg/kg; G6- firocoxib: 25mg/kg. Medication was administered though gavage every 24 hours by five days. After euthanasia of these rats, were cropped materials to dosing of fibrinogen, cytokines, hipathology and hepatic apoptosis. The rats which were under care with diclofenac, meloxicam and firocoxibe didn’t show difference statistics in report to the hepatic apoptotic index. TNF- serum concentration was similar to all groups and IL-10 concentration was higher on the groups which were under care with the AINEs when were compared with the group of physiological solution. The plasma fibrinogen is elevated in rats treated with diclofenac and meloxicam. The most frequency histopathological changes were observed in animals that received diclofenac and mild changes, with the use of meloxicam and firocoxib. Meloxicam and firocoxib cam be considered NSAIDs safe, because they didn’t cause significatives alterations in the rats treated with the recommended dose and a slight degree of toxicity in the group treated with five times the dosage
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Efeitos da administração de fitoterápicos contendo glycine max (L.) Merr durante o período de organogênese em ratas wistar

Bortolini, Carlos Eduardo January 2009 (has links)
A isoflavona é uma substância natural, com atividade estrogênica, amplamente distribuída no reino vegetal. As concentrações destes compostos são relativamente maiores nas leguminosas e, em particular, na soja (Glycine max). Sendo que as principais isoflavonas encontradas na soja e seus derivados são a genisteína, a daidzeína e a gliciteína. A soja e seus constituintes são consumidos em níveis elevados por várias populações asiáticas há séculos, sem qualquer efeito adverso aparente. Porém, a preocupação levantada a partir dos potenciais efeitos adversos da atividade estrogênica das isoflavonas, requer diversos estudos de segurança com o uso das preparações fitoterápicas contendo soja, Glycine max (L.) Merr. O presente trabalho avaliou os efeitos da administração de uma formulação fitoterápica contento Glycine max (L.) Merr., durante o período de organogênese em ratas Wistar. As ratas foram tratadas, por via oral durante o 6° ao 15° dia de gestação. Os grupos estudados receberam: 1,72 mg/kg/dia (OSI); 8,60 mg/Kg/dia (OS2) e 17,20 mg/kg/dia (OS3) da uma formulação fitoterápica (Soyfeme®),o grupo controle negativo (OC-) o veiculo (água destilada) e o grupo controle positivo (OC+) 4,27 mg/kg de isoflavonas (aproximadamente 45% de genisteína, 23% de daidzeína e 4% de gliciteína). Foi avaliada a toxicidade materna e a embriofetotoxicid.ade. Os resultados revelaram toxicidade materna mínima. Na avaliação do consumo diário de ração das progenitoras foi evidenciando diferença estatisticamente significativa (p<0,05) no consumo de ração no 21° dia de gestação: OC+ (7,42g ±1,01),OSl (7,40g:t 0,94), OS2 (7,44g ± 1,49) e OS3 (7,48g ± 1,25), quando comparados ao OC- (6,46g ± 1,85).No entanto, a mesma diferença não foi identificada na avaliação do ganho relativo de massa corporal materna (p>0,05). Porém, na avaliação do peso corporal individual dos filhotes o grupo OS3 (4,81 ± 0,41) demonstrou diferença estatisticamente significativa (p<0,05), em relação aos demais grupos: OC- (5,18 ± 0,44); OC+ (5,13 ± 0,54); OS 1 (5,00 ± 0,43); OS2 (5,07 ± 0,67). As progenitoras também apresentaram alteração macroscópica na parede uterina representadas como petéquias: OC- (0/12); OC+ (0/12); OSI (0/12); OS2 (7/12) e OS3 (9/12), evidenciando diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Os filhotes expostos à formulação comercial e à mistura de isoflavona demonstraram alterações macroscópicas externas através de hematomas cutâneos os quais não ocorreram na mesma proporção (p<0,05) entre os grupos: GC- (0/122), GC+ (23/1 17), GSI (23/12 I ), GS2 (20/109), GS3 (40/121), maior ocorrência de variantes esqueléticas evidenciando diferença estatisticamente significativa (p<O,05): GC- (15,57/122), GC+ (18,80/117), GS1 (35,53/121), GS2 (37,61/109), GS3 (42,14/121) e retardo no desenvolvimento de centros de ossificação evidenciando diferença estatisticamente significativa (p<0,05) em relação aos grupos controles: GC- (15,57/122), GC+ (18,80/117), GSl (35,53/121 ), GS2 (37,61/109), GS3 (42,14/121). Desta forma, sugere-se que esta formulação fitoterápica, contento Glycine max (L.) Merr., pode alterar a gestação das remeas tratadas; entretanto, não apresenta potencial para má-formações ósseas até 17,20 mg/kg/dia, em ratos Wistar. / lsoflavone is a natural substance, with estrogenic activity, widely distributed in the vegetable kingdom. The concentrations of these compositions are relatively higher in the leguminous plants and, mainly, in soy (Glycine max). The main isojlavones found in soy and its derivates are genistein, daidzein, and glycitein. Soya and its constituents have been consumed at high levels by several Asian populations for centuries, without any apparent adverse elfects. However, the preoccupation that emerged due to potential adverse e.ffects of this estrogenic activity of the isojlavones requires several safety studies with the use of phytotherapic preparations containing soy, Glycine max (L.) Merr. The present study evaluated the e.ffects of the administration of a phytotherapic formulation containing Glycine max (L.) Merr., during the organogenesis period in Wistar rats. The rats were treated, orally, from the (6th to the 15th day of gestation. The groups studied received: 1.72 mg/kg/day (GSl); 8.60 mg/Kg/day (GS2) and 17.20 mg/kg/day (GS3) of a phytotherapic formulation (Soyfeme®), the negativecontrol group (GC-) the vehicle (distilled water) and positive control group (GC+) 4.27 mg/kg of isojlavones (approximately 45% of genistein, 23% of daidzein, and 4% of glycitein). The maternal toxicity and the embryolfetotoxicity were evaluated. The results showed minimal maternal toxicity. ln the evaluation of the daily consumption of ration of the progenitors, a statistically significant di.fference (p<0.05) in the consumption of the ration on the 21st day of gestation was showed: GC+ (7.42g ± 1.01), GSl (7.40g ± 0.94),GS2 (7.44g ± 1.49)and GS3 (7.48g ± 1,25), when compared to GC- (6.46g :1:1.85). However, the same difference was not identified in the evaluation of the relative gain of maternal body mass (p>0.05). However, in the evaluation ofthe individual body weight ofthe pups, the group GS3 (4.81:1: 0.41) showed a statistically significant di.fference (p<0.05) in relation to the other groups: GC- (5.18 ± 0.44); GC+ (5.13 ± 0.54); GSl (5.00 ± 0.43); GS2 (5.07± 0.67). The progenitors also showed macroscopic alteration on the uterine walls represented as petechiae: GC- (0/12): GC+ (0/12); GSl (0/12): GS2 (7/12) and GS3 (9/12), evidencing a statistically significant difJerence (p<0.05). The pups exposed to the commercial formulation and the mix of isoflavones showed external macroscopic alterations, cutaneous hematomas, which did not occur in the same proportion (p<0.05) among the groups: GC- (0/122), GC+ (23/117), GS1 (23/121 ). GS2 (20/109), GS3 (40/121), a greater occurrence rate of skeletal variants evidencing a statistically significant difference (p<0.05): GC- (15.57/122), GC+ (18.80/117), GS1 (35.53/121), GS2 (37.61/109), GS3 (42,14/121) and retardation in the development of the ossification centers, evidencing a statistically significant difference (p<0.05) in relation to the control groups: GC- (15.57/122), GC+ (18.80/117), GS1 (35.53/121), GS2 (37.61/109), GS3 (42.14/121). This way, it is suggested that this phytotherapic formulation containing Glycine max (L.) Merr. can alter the gestation of the females treated; however, it does not have any potential for bone malformation at a dose of up to 17.20 mg/kg/day, in Wistar rats.
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Avaliação da eficácia analgésica da farmacopuntura com meloxicam e da aquapuntura preemptivas em gatas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH) /

Sousa, Nicole Ruas de. January 2011 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Márcia Valério Rizzo Scognamilo / Banca: Jean Guilherme Fernandes Joaquim / Resumo: A farmacopuntura, injeção de fámarcos em pontos de acupuntura, aparenta ser uma boa ferramenta terapêutica na medicina veterinária, no sentido de reduzir os efeitos indesejáveis dos fármacos e os custos de tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia analgésica da farmacopuntura com meloxicam e da aquapuntura de forma premptiva em gatas submetidas à OSH. Foram utilizados 29 animais sadios com idade de 11,59 ± 6,21 meses e peso de 2,50 ± 0,58 kg distribuídos em quatro grupos: aquapuntura (GA; n=7; 0,1 ml de solução fisiológica nos acupontos BP6, VB34, F3 e E36 bilaterais), meloxicam (GM; n=8; 0,1 mg.kg-1 de meloxicam por via subcutânea), farmacopuntura verdadeira (GMFV; n=7; 0,01 mg.kg-1 de meloxicam, diluído em solução fisiológica, distribuídos nos acupontos BP6, VB34, F3 e E36 bilaterais) e farmacopuntura falsa (GMFF; n=7; 0,01 mg.kg-1 de meloxicam diluído em solução fisiológica por via SC na região interescapular). Os animais foram submetidos à OSH por meio da cirurgia minimamente invasiva. Um avaliador cego ao tratamento avaliou os animais à 1h, 2h, 6h, 8h, 12h e 24h após o término da cirurgia. Todos os parâmetros avaliados no dia anterior à cirurgia foram considerados como valores basais. Para a avaliação da sedação, utilizou-se a escala analógica visual e um escore de sedação. Para a avaliação da dor foram utilizadas a escala analógica visual (EAV), a escala para avaliação de dor aguda em gatas submetidas à OSH (EDA) e grau de hiperalgesia com o auxílio dos monofilamentos de Von Frey. O resgate analgésico foi realizado com morfina na dose de 0,2 mg.Kg-1 por via intramuscular (IM) quando a pontuação na EDA atingia ou ultrapassava 33% do total. A análise estatística foi realizada por meio do programa Sigma-Stat 3.1, utilizando análise... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pharmacopuncture, injection of pharmaceuticals in acupuncture points, is apparently a good therapeutic option in veterinary medicine. The aim of this study was to evaluate the analgesic efficacy of preemptive pharmacopuncture with meloxicam or aquapuncture in cats undergoing ovariohysterectomy. Twenty-nine healthy cats, aging 11.59 ± 6.21 and weighing 2.50 ± 0.58 kg were used and assigned to four groups: aquapuncture (GA; n=7; 0.1 mL of saline solution in the SP6, GB34, LIV3 and ST36 acupoints bilaterally), meloxicam (GM; n=8; 0.1 mg.kg-1 of meloxicam given subcutaneous), pharmacopuncture (GMFV; n=7; 0.01 mg.kg-1 of meloxicam, diluted in saline solution, distributed in the SP6, GB34, LIV3 and ST36 acupoints bilaterally) and false pharmacopuncture (GMFF; n=7; 0.01 mg.kg-1 of meloxicam diluted in saline and given subcutaneous, at the interscapular region). The animals were submitted to OVH by minimally invasive surgery. Animals were evaluated at 1h, 2h, 6h, 8h, 12h and 24h postoperatively by a blind assessor. All parameters were assessed in the day before surgery and were considered as baseline. Visual analogue scale (VAS) and descriptive scale were used to assess postoperative pain, as well hyperalgesia evaluated by Von Frey monofilaments. The analgesic rescue was performed with 0.2 mg.kg-1 of morphine intramuscular (IM) when the score at the pain scale reached 33% from the total score. Statistical analysis were performed with the Sigma-Stat 3.1 program using parametric and nonparametric analyses of variances for repeated measures for two factors, with statistical significance of 5% (p<0.05) followed by their respective multiple comparison tests. No statistical difference was observed between groups in any variable. Four animals from GM needed analgesic rescue... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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