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Conforto térmico e tempo de permanência em espaços abertos de lazer: Influência de diferentes níveis de sombreamento / Thermal comfort and exposure time in open spaces of leisure: Influence of different levels of shadingFaustini, Fabiana Benevenuto 20 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-20 / A sensação de conforto térmico experimentada pelos usuários de espaços abertos de lazer, como praças, parques, bosques, entre outros, pode afetar positiva ou negativamente a quantidade de usuários, atividades desenvolvidas, além do tempo de permanência das pessoas. No entanto, essa relação entre conforto térmico e tempo de permanência ainda é pouco estudada, fato que justifica a importância desta pesquisa, que busca investigar essa relação em um espaço aberto de lazer. O estudo foi desenvolvido em um parque Zoológico, na cidade de Bauru-SP, através da coleta de dados objetivos (medições microclimáticas e quantificação de pessoas), e subjetivos (aplicação de questionários) em dois subespaços com mesma atratividade (área de felinos) e diferentes Fatores de Visão do Céu (FVC), em duas condições de tempo, quente e ameno. Esses dados permitiram identificar os Votos de Sensação Real (ASV), calcular o índice PET (Temperatura Equivalente Fisiológica), verificar a preferência térmica dos usuários e registrar o tempo de permanência em cada subespaço, nas condições de tempo analisadas. Os resultados evidenciam a estreita relação entre FVC e o tempo de permanência em determinado espaço. Destaca-se ainda: 1. Maior frequência de sensação térmica de conforto dos usuários na área com maior sombreamento, nas condições de tempo quente, e frequências de sensação térmica equivalentes nos dois subespaços em condições de tempo ameno. 2. Nas condições de tempo quente, permanência de curta duração dos usuários nas áreas de alta incidência de radiação solar direta e faixa de neutralidade do índice PET variada em relação aos dois subespaços. 3. Em situações de desconforto por calor, o tempo de permanência é reduzido em função do FVC, e a atração passa a ser um aspecto secundário, ou seja, o maior interesse se torna a busca por um local mais confortável. / The sensation of thermal comfort experienced by the users of leisure open places, such as squares, parks, woods, among others, may positively or negatively affect the amount of users, developed activities, and permanency time of people. However, this relation between thermal comfort and exposure time is still poorly studied, fact that justifies the importancy of this research, that seeks to investigate this relation in an leisure open place. The study was developed in a Zoo Park, in Bauru-SP, trough objective data collect (microclimatic measurements and quantification of people), and subjective data collect (questionnaires application) in two subspaces with the same attractiveness (feline area) and different Sky View Factors (SVF), under two weather conditions, hot and mild. These data allowed to indentify the Actual Sensation Votes (ASV), to calculate the PET index (Physiological Equivalent Temperature), verify the thermal preference of the users and record the exposure time in each subspace, under the microclimatic conditions analyzed. The results show the narrow relation between SVF and the exposure time in a given space. It also shows: 1. Higher frequency of thermal sensation of comfort of the users in the area with greater shading, in hot weather conditions, and equivalent thermal sensation frequencies in the two subspaces in mild weather conditions. 2. In hot weather conditions, permanency of short duration of the users in the areas of high incidence of direct solar radiation and neutrality range of the PET index varied in relation to the two subspaces. 3. In situations of heat discomfort, the permanecy time is reduced in function of the SVF, and the attraction turns into a secondary aspect, that is, the greater interest becomes the search for a more comfortable place.
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Metodologia de avaliação do potencial de sistemas fotovoltaicos conectados à rede em telhados: aplicação ao campus da UFPEMoura de Souza Barbosa, Elielza 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O estabelecimento de políticas que possam fomentar o desenvolvimento da
geração elétrica não centralizada em meios urbanos, mais especificamente, mediante a
tecnologia de Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede (SFCR), depende fortemente da
avaliação do seu potencial efetivo e de seus factíveis limites econômicos. Muito embora o
conhecimento do potencial do recurso solar seja determinante, a avaliação deve ser
acompanhada por estimativas da disponibilidade de superfície para as instalações, de
informações relativas ao desempenho técnico do sistema e aos encargos e dividendos
envolvidos em função da redução no consumo de energia da rede convencional. Dentro
desse contexto, apresenta-se o desenvolvimento de uma metodologia de avaliação do
potencial de geração elétrica por SFCR em telhados de espaços urbanos. A proposta
metodológica tem como base norteadora a experiência adquirida em projetos de pesquisa e
desenvolvimento (P&D), normalmente, direcionados para os aspectos técnicos envolvidos
no desempenho global de sistemas fotovoltaicos. Os resultados experimentais obtidos,
nesses estudos, têm respondido às expectativas e mostram, tecnicamente, que a tecnologia
de SFCR apresenta-se como uma aplicação viável para a geração elétrica não centralizada
em áreas urbanas, particularmente no Nordeste do Brasil. A metodologia fundamenta-se
em avaliações referentes a três potenciais: o potencial físico representado pela quantidade
total de energia captada por determinada área em observação; o potencial geográfico
traduzido no dimensionamento da área de captação da energia incidente e o potencial
técnico relacionado à tecnologia de geração de energia fotovoltaica, desempenho e
características técnicas dos equipamentos. Os procedimentos e ferramentas metodológicos
utilizados foram agrupados em cinco ambientes em função dos produtos/resultados que
podem ser gerados: o Ambiente Físico envolve informações climatológicas e
meteorológicas e apresenta como produto, os índices de radiação incidente e de
temperatura ambiente; o Ambiente Geográfico, cujas ferramentas utilizadas permitem a
determinação das dimensões, dos posicionamentos e do fator Nível de Luz do Sol dos
telhados das edificações. Fator indicativo da quantidade e qualidade da energia radiante
incidente no plano do telhado; o Ambiente Técnico baseado em dados experimentais
resultantes do monitorado por doze meses do SFCR UFPE III de 1,28 kWp instalado na
UFPE; o Ambiente Econômico, proposto como gerador do tempo de retorno do
investimento realizado e fonte de informações econômico- financeiras e o Ambiente
Analítico, onde as informações são agrupadas, traduzidas em possibilidades de
intervenções e apresentadas de forma mais acessível e espacialmente visíveis através de
um sistema de informação geográfica (SIG) incorporado. O estudo enfoca especificamente,
como universo de estudo, a área do Campus da Universidade Federal de Pernambuco-
Brasil. No entanto, sua utilização não é restrita ao Campus UFPE, podendo ser utilizada
para outros espaços desde que alguns parâmetros e condições, inerentes a cada ambiente
proposto, sejam ajustados ou redefinidos em função das características e disponibilidade de
dados sobre a localidade alvo. A metodologia, quando aplicada ao Campus da UFPE,
apresenta como resultado global, cerca de 111 mil m2 de área de telhados disponíve is à
instalação de SFCR. 75% dessa área, 83,6 mil m2, apresenta valores do Nível de Luz do
Céu classificados como Muito bom, (0,8= NLC = 1,0) e energia específica de 156 kWh/m2.
Ou seja, a possibilidade de instalação em torno de 11 MWp de fotovoltaicos e produção
estimada de 13 GWh/ano de energia disponível para ser injetada na rede da concessionária.
Energia elétrica equivalente a seis meses do atual consumo da UFPE
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