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Consumo alimentar de ferro e anemia ferropriva em pré-escolares do município de Vitória de Santo Antão, PE

Nunes Salviano, Flávia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3878_1.pdf: 954894 bytes, checksum: 4e780702abfa2a01f9c12cd6c13dff54 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introdução: A anemia ferropriva resulta da interação de múltiplos fatores etiológicos que levam a um desequilíbrio entre as necessidades do organismo e a quantidade absorvida de ferro. A adequação dietética dos micronutrientes deve ser uma preocupação constante durante a infância. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a associação entre a concentração de hemoglobina e consumo de ferro biodisponível com variáveis sócio-econômicas e fatores de risco para anemia. Métodos: Estudo transversal descritivo realizado no período de abril a julho/2008 em escolas municipais de Vitória de Santo Antão, PE. A amostra constou de 292 crianças, ambos os sexos, entre 2 a 6 anos, nas quais foram realizados avaliação antropométrica, hemograma completo, inquérito dietético com adequação estimada de acordo com as Dietary Reference Intakes DRI s. Os marcadores de risco foram: características sócio-econômicas, peso ao nascer, aleitamento materno exclusivo, introdução de alimentação complementar e presença de morbidades. Resultados: A prevalência de anemia foi de 16,5%. Não foi observada associação estatisticamente significativa entre a anemia, sexo e estado nutricional. O percentual de inadequação do consumo de ferro (84,4%) foi elevado em todas as faixas etárias, e o consumo de vitamina C apresentou 90,6% acima da necessidade média estimada (EAR). Quanto à freqüência de consumo alimentar e anemia, foram significantes para os alimentos: ovo (p = 0,023) e acerola (p= 0,019).Verificou-se associação entre o consumo de vitamina C e níveis de hemoglobina (p = 0,026) e de ferro total e hemoglobina corpuscular média HCM (p = 0,037). Verificou-se associação estatisticamente significante (p = 0,000) entre a presença de anemia e as características sócio-econômicas, peso ao nascer, aleitamento materno exclusivo, idade do desmame e presença de morbidades prévias. Conclusão: Os resultados reforçam a importância de se conhecer o consumo alimentar das crianças e fatores determinantes da anemia no país para estabelecer melhor a sua associação com a ocorrência da anemia e, dessa maneira, subsidiar as políticas de saúde e nutrição que visam solucionar o problema
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Aleitamento materno exclusivo e o estado nutricional de crianças aos quatros meses de vida na Zona da Mata Meridional de Pernambuco

SILVA, Marcela Maria Barbosa da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8379_1.pdf: 569917 bytes, checksum: 4461121e87972677d03d6d37ec49dc9b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introdução: a dissertação foi elaborada sob a forma de dois capítulos, consistindo o primeiro uma revisão de literatura e o segundo um artigo original sobre a influência do aleitamento materno no estado nutricional das crianças. Objetivos: no primeiro capítulo, revisar o efeito da amamentação exclusiva sobre o crescimento e estado nutricional das crianças, assim como a adequação dos gráficos de crescimento atualmente utilizados. No segundo capítulo, comparar o estado nutricional das crianças residentes na Zona da Mata Meridional de Pernambuco que foram amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida com as desmamadas antes dos dois meses, e verificar a associação entre variáveis sócio-econômicas, biológicas e demográficas com esse estado nutricional. Métodos: na revisão da literatura foram usadas as informações coletadas a partir de artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, Scielo e Medline, livros e em teses de pós-graduação. Para o artigo original foi realizado um corte transversal em uma coorte de nascimento com 350 crianças, selecionando-se 135 delas no quarto mês de vida e dividindo-as em dois grupos: 67 crianças que haviam sido desmamadas antes de dois meses e 68 que estavam em aleitamento materno exclusivo. Foram colhidos dados sócio-econômicos demográficos e biológicos a partir de entrevistas às mães nas maternidades sendo medidos peso e comprimento ao nascer. Aos quatro meses as crianças, foram avaliadas quanto ao tipo de alimentação utilizada e aferidos peso e comprimento. O estado nutricional foi avaliado através dos indicadores peso/idade e peso/comprimento em médias de escore z Resultados: a revisão da literatura mostrou que o estado nutricional e o crescimento das crianças amamentadas exclusivamente ao seio são adequados o que foi evidenciado nos novos gráficos de crescimento construídos sob orientação da Organização Mundial da Saúde. No artigo original, para o conjunto da amostra, observou-se que as crianças em aleitamento materno exclusivo até o quarto mês de vida tiveram os índices peso/idade e peso/comprimento maiores do que as desmamadas antes dos dois meses; diferenças estatisticamente significantes. Verificou-se também que as médias do índice peso/idade foram maiores para as crianças que nasceram com peso &#8805; 3000g e residiam em domicílio com a presença de água canalizada e sanitário com descarga (p<0,05). As médias do índice peso/comprimento foram maiores também para as crianças que residiam em domicílios com de água canalizada e sanitário com descarga (p<0,05). Conclusões: as crianças amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida tiveram um estado nutricional melhor do que as desmamadas antes dos dois meses. As médias dos índices peso/idade e peso/comprimento sofreram influência benéfica de algumas variáveis biológicas/demográficas quais sejam: peso ao nascer &#8805; 3000g e melhores condições sanitárias (sanitário com descarga e água canalizada) no domicílio
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Fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo emcrianças menores de seis meses de vida no município de Niterói -2006 / Factors associated with the practice of exclusive breastfeeding emcrianças under six months of living in Niterói -2006

Medina, Candida Leite Pinto January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Este trabalho tem por objetivo investigar os fatores associados à prática do aleitamento materno exclusivo (AME) em menores de seis meses no município de Niterói no ano de 2006, bem como comparar as prevalências de AME obtidas nos anos de 2003 e 2006, segundo categorias de idade em meses. Em ambos os inquéritos, entrevistas foram realizadas com os responsáveis dos menores de seis meses durante a Campanha Nacional de Vacinação no município, os quais foram selecionados por meio de amostragem probabilística (...). Para se estimar a associação entre as variáveis independentes e o desfecho, utilizou-se como medida de associação a razão de prevalência (bruta e ajustada), obtida através da regressão log-binomial. Houve um aumento na prática do AME em 13,4 por cento, entre os anos de 2003 e 2006. (...) Apesar das melhorias observadas na prática do AME no município, ainda estamos muito aquém da recomendação preconizada, a qual prevê que todas as crianças devem receber exclusivamente o leite materno até os seis meses de vida. Logo, devemos investir em capacitação dos profissionais de saúde para que estes possam promover, proteger e apoiar à prática do AME durante o pré-natal, o parto e no acompanhamento mãe-bebê, fornecendo o suporte adequado a todas as mães, em especial àquelas mães que nunca tiveram filhos, desestimulando o uso de chupeta, assim como o uso de outros tipos de leite no retorno ao domicílio após a alta hospitalar. / This paper aims at investigating the factors associated with the practice of exclusive breastfeeding (EBF) in babies younger than six months old in the city of Niterói, Rio de Janeiro, on 2006, as well as comparing the EBF prevalences obtained on 2003 and 2006, according to age categories in months. In both inquiries, interviews were held with the children´s caregivers, selected through probability sampling, which attended the Nacional Vaccination Campaign in the district (2003, n=893; 2006, n=616). The prevalence ratios (crude and adjusted), obtained by log-binomial regression, were used to estimate the association between independent variables and the outcome. There was an increase in the practice of EBF in 13,4% from 2003 to 2006. For babies younger than six months old, the variables that were associated with EBF in the final model were: child´s age (PR 0|-2 = 3,52; CI95%=2,51-4,94 and PR 2|-4 = 2,76; CI95% = 1,93-3,93),multiparity ( PR =1,27; CI 95% =1,07-1,51), the non-use of pacifier (PR =1,32; CI 95% = 1,11-1,58), and the fact that the child was never hospitalized (PR = 1,60; CI 95% = 1,02 -2,49). For those children younger than four months, the variables associated with EBF, were child´s age (PR 0|-2 meses = 1,31; CI95% = 1,1-1,57), the non-offering of other milks on the first day after hospital discharge (PR= 2,20; CI 95% = 1,50-3,22), the non-use of pacifier (PR = 1,23; CI 95% = 1,03-1,46) and multiparity (PR = 1,25; CI 95% = 1,05-1,47). Despite the improvements observed in the practice of EBF in the city, we are still far from the recommended, which establishes that all children should receive only breast milk up to six months old. Thus, we must invest in the qualification of health workers so that they can protect, support and encourage the practice of EBF during the prenatal, delivery and postpartum, providing appropriate support for all mothers, specially those who never had children, discouraging the use of pacifiers and other types of milk at home, after hospital discharge.

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