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Nem tanto ao mar, nem tanto à terra: agropecuária, escravidão e riqueza em Feira de Santana, 1850-1888

Freire, Luiz Cleber Moraes January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-22T18:11:59Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Luiz Freireseg.pdf: 6480004 bytes, checksum: a3be0a35ba15476a4731b295842694d3 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-26T11:10:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Luiz Freireseg.pdf: 6480004 bytes, checksum: a3be0a35ba15476a4731b295842694d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-26T11:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Luiz Freireseg.pdf: 6480004 bytes, checksum: a3be0a35ba15476a4731b295842694d3 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este trabalho tem como objeto de estudo a fazenda de gado e o trabalho escravo. Nessa unidade produtiva, além da criação de gado, praticava-se a agricultura. Essas duas atividades, amparadas pelo trabalho escravo, tornaram-se a base da riqueza da comarca de Feira de Santana, no período compreendido entre 1850 e 1888. Localizada numa zona de transição entre o litoral e o sertão, a fertilidade do solo da região permitiu que nele se desenvolvessem fazendas de gado e exploração de culturas agrícolas como o tabaco, algodão, cana-de-açúcar e mandioca, dentre outras. Essa diversificação de culturas agrícolas nas fazendas de gado justifica a grande presença do trabalho escravo na região. Atuando por vezes em atividades não muito comuns no meio rural, além dos serviços diretamente ligados à lavoura, os escravos exerceram outras atividades complementares aos serviços da fazenda, como ferreiro, marceneiro, sapateiro, alfaiate, costureira e até músico, ocupações que destoavam daquelas voltadas para o trato com a terra e a lida com o gado, como os escravos da enxada, da roça e os vaqueiros. Dessa forma, a criação e comercialização do gado, o cultivo de gêneros agrícolas, a posse de escravos e os ativos foram os principais meios responsáveis pela formação e acumulação de riqueza dos fazendeiros e da economia em geral da região de Feira de Santana. / Salvador

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