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The home-makers : needlework, homes and domestic femmininities in middle class, mid-nineteenth century England with particular reference to Elizabeth Gaskell's CranfordForster, Zena January 1995 (has links)
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A cidade das mulheres feministas: uma cartografia de Goiânia em perspectiva interseccional e da diferença / The city of women feminist: a cartography of Goiânia in intersectional and difference perspectivesMachado, Talita Cabral 02 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research deals with appropriations of the urban space of Goiânia, GO, by women who take or took part in local feminist groups or movements. The work aims at understanding different processes of appropriation, production and qualification of urban spaces by women militants, whether black or white, lesbian, heterosexual or bisexual, young or old, scholastic or not, dwelling in the suburbs or not, and from several social classes. The chosen methodology makes use of feminist leadership narratives, by means of semi-structured interviews and participatory mapping techniques. The theoretical assumptions are based on readings about intersectionality, difference and Feminist Geography. It was noted that, in spite of the fear of being on the streets, the women occupy this space collectively through different actions. The feminist activity on these places happens based on their experiences between them, by which they constitute themselves as feminists and, at the same time, shaping various feminisms. Amid a number of limitations, in a relation with and between the spaces of the city, the women create and recreate them. There is a constitution of a mosaic of spacial representations, achieved by mapping the spacializations noted in the narratives, such as the headquarters of the entities, places of occupation, leisure, meeting, demonstration, and of the trajectory of militancy itself. This mosaic is a means of noting and raising issues related to gender, race, class and sexuality. The different identities of feminists and of the groups that they take part on are reflected in the localization and in the ways of site occupation. For instance, the lesbian women are the ones that occupy the most of places located in the city center for militant leisure, and the black feminists are the ones who appropriate peripheral sites. We noted that women, when occupying and performing actions in the urban space, take into account the logic of organization of the city in politic-administrative regions, as well as the differentiations between center and suburbs. The ways of feminist occupations are different in each region of Goiânia. The mapping allowed us to make their interventions stand out, each on its own expression in the city. Lastly, it is possible to think about an intersectional approach and the difference of space to understand, by means of their collective actions, that women intervene in various ways on the process of urban framing. / Este estudo trata das apropriações do espaço urbano de Goiânia (GO), realizadas pelas mulheres que participam ou participaram de grupos dos movimentos feministas locais. O objetivo é compreender diferentes processos de apropriação, produção e qualificação do espaço da cidade realizados por militantes negras, brancas, lésbicas, heterossexuais, bissexuais, com diferentes idades, acadêmicas ou não, residentes em periferias distantes ou não e de diversas classes sociais. A metodologia adotada utiliza-se das narrativas de lideranças feministas, por meio de entrevistas semiestruturadas e das técnicas de mapeamento participativo. Os pressupostos teóricos são baseados em leituras sobre interseccionalidade, diferença e da Geografia Feminista. Observamos que apesar do sentimento de medo ao estarem nas ruas, as mulheres ocupam coletivamente esse espaço, através de diversas ações. As ações feministas nos lugares acontecem a partir da vivência entre as mulheres, onde elas se constroem como feministas e constroem, ao mesmo tempo, os feminismos. Em meio a uma série de limitações, numa relação com e entre os lugares da cidade, as mulheres os criam e recriam. Através do mapeamento das espacializações presentes nas narrativas, como as sedes das entidades, os locais de ocupação, lazer, encontros e manifestações, das trajetórias das militantes etc. há a constituição de um mosaico de representações espaciais. Diante dele, as questões e diferenças de gênero, raciais, de classe e da sexualidade são percebidas e levantadas. As diferentes identidades das feministas e dos grupos os quais elas participam se refletem na localização e nas formas de ocupação dos lugares. Por exemplo, as mulheres lésbicas são as que mais se apropriam, para o lazer militante, de lugares localizados na região central e no período da noite e as feministas negras são as que mais se apropriam de lugares mais periféricos. Notamos que as mulheres ao ocuparem e construírem ações no espaço urbano, levam em conta as lógicas de organização da cidade em regiões político-administrativas, assim como as diferenciações entre “centro” e “periferia”. As formas de ocupações feministas são diferenciadas de acordo com cada região de Goiânia. A construção dos mapas possibilitou dar visibilidade às intervenções realizadas pelas mulheres em suas diferentes expressões na cidade. Por fim, é possível pensar uma abordagem interseccional e da diferença do espaço e entender, por meio de suas ações coletivas, que as mulheres intervêm de diferentes formas no processo de construção do urbano.
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