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Call number: LD2668 .T4 1986 F72 / Master of Science / Clinical Sciences

Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-05-27Bitstream added on 2014-08-13T18:00:58Z : No. of bitstreams: 1 000749636.pdf: 644023 bytes, checksum: 4cc0b5b973664de374d7089a8baa2c9e (MD5) / O trabalho teve por objetivos avaliar cães submetidos à ostectomia unilateral da cabeça femoral, por meio de avaliação clínica padrão e locomovendo-se em plataforma de pressão. A hipótese é que esses animais tenham alterações cinéticas e têmporo-espaciais decorrentes do procedimento cirúrgico, que podem ser detectadas por índice de simetria. Foram utilizados 30 cães divididos em dois grupos equitativos: Grupo 1 - animais hígidos; Grupo 2 – animais submetidos à ostectomia unilateral da cabeça e colo femorais, por meio de acesso craniolateral e sem interposição muscular. A velocidade foi mantida entre 0,9 e 1,1 m/s e a aceleração entre -0,15 e 0,15 m/s2. Foram determinados o Pico de Força Vertical, Impulso Vertical, duração do ciclo de locomoção, duração da fase de apoio, duração da fase de balanço, comprimento do passo e porcentagem de distribuição de peso. O Índice de Simetria (IS) foi calculado entre os membros para cada variável dos grupos 1 e 2. Na sequência, os Índices de Simetrias foram comparados entre Grupos. O resultado funcional (Grupo 2) foi considerado excelente em 10 animais, bom em quatro e razoável em um caso. O membro operado estava encurtado e a medida da circunferência da coxa foi menor comparado ao membro contralateral. A extensão do quadril estava limitada. Ao exame radiográfico foi observado deslocamento proximal do fêmur em todos os membros operados. Diferenças estatisticamente significantes foram observadas para os Índices de Simetria entre G1 e G2 em diversos parâmetros têmporo-espaciais. O Impulso Vertical foi estatisticamente significativo comparando o IS de G1 membro pélvico/membro torácico com G2 membro pélvico operado/membro torácico ipsilateral e membro pélvico operado/membro torácico diagonal. Foi possível concluir que cães com ostectomia unilateral da cabeça e colo femorais apresentam mudanças principalmente nos parâmetros têmporo-espaciais, as quais ... / The aim of this study was to evaluate dogs with unilateral femoral head and neck ostectomy through standard clinical evaluation and using a pressure-sensitive walkway. The hypothesis was that these dogs exhibit changes in kinetic and temporospatial parameters due to the surgical procedure that may detected by Symmetry Index (SI). Thirty dogs divided into two groups were used: G1 had 15 clinically healthy dogs; G2 had 15 dogs that underwent unilateral femoral head and neck ostectomy performed through access craniolateral and without muscle interposition. The velocity was maintained from 0.9-1.1 m/s and acceleration from -0.15 to 0.15 m/s2. Five valid trials were analyzed for each dog. The peak vertical force, vertical impulse, gait cycle time, stance time, swing time, stride length, and the percentage body weight distribution among the four limbs were determined. The Symmetry Index was calculated between limbs for each variable in G1 and G2. After this, Symmetry Indices were compared between Groups. Limb function (G2) was considered excellent in 10 dogs, good in four, and fair in one case. The operated limb was shortened and circumferential measurement of the thigh was lesser compared to contralateral limb. Hip extension was limited. In radiographic examination, displacement of the proximal femur was observed in all operated limbs. Statistical differences were observed for the Symmetry indices between G1 and G2 in several temporospatial parameters. Impulse was statistically different comparing SI of the G1 hind limb/forelimb with G2 operated hind limb/ipsilateral forelimb and G2 operated hind limb/diagonal forelimb. In conclusion, dogs with unilateral femoral head and neck ostectomy have changes mostly in temporospatial parameters that may be detected by SI, despite good functional results

Bilateral defects made in the lateral subtrochanteric area of the proximal femur in 16 dogs received Biocompatible Osteoconductive Polymer (BOP) fiber (n = 16), autogenous cancellous bone from the proximal femur (n = 4) or proximal humerus (n = 7), or no treatment (n = 5). BOP block was attached extraperiosteally to the proximal humerus in 7 dogs. Surgery sites were evaluated radiographically at 4 week intervals, and histologically 4, 8, 16, and 24 weeks postoperatively. Radiographic signs of bone healing were not observed in defects receiving BOP fiber. Control defects had radiographic signs of progressive bone ingrowth. Histologic evidence of bone formation was observed extending to but not incorporating BOP fibers. No connective tissue or bone ingrowth into BOP blocks was observed. Control defects healed by ingrowth of cancellous bone during the first 12 weeks following surgery and reformation of the lateral cortical wall by week 24. Cancellous grafted defects healed more rapidly and more completely than untreated defects. Although the mean weight of cancellous bone harvested from the proximal femur (0.82 ± 0.22g) was Significantly less (p < 0.05) than that harvested from the proximal humerus (1.38 ± 0.29 g), there was no qualitative difference in bony healing of grafted defects based on histologic and radiographic assessment. The results of this study indicate that BOP is not osteoconductive when used in subtrochanteric femoral defects or when placed extraperiosteally on the proximal humerus of normal dogs. This study also shows that the proximal femur can be safely used to provide moderate amounts of cancellous bone, with reharvesting from the same subtrochanteric donor Site possible after 12 weeks. / Master of Science

Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A chalcona à um complexo fitoterÃpico derivado da aroeira-do-sertÃo (Myracrodruon urundeuva Fr. All.), planta usada popularmente como antiinflamatÃrio e cicatrizante. Avaliaram-se os efeitos anti-sÃpticos e cicatrizantes das chalconas nas feridas e o seu efeito sobre a consolidaÃÃo Ãssea nas fraturas expostas induzidas em ratos. Utilizaram-se ratos Wistar machos adultos, com peso mÃdio de 300g. A fratura foi realizada no fÃmur esquerdo dos animais e exposta por 3h antes de iniciar o tratamento. Os animais foram distribuÃdos ao acaso em dois grupos: o grupo 1 o foco da fratura foi limpo com 100 mL de soro fisiolÃgico 0,9% e o grupo 2, o foco da fratura foi limpo com 100 mL de soro fisiolÃgico 0,9% e 40 mL de chalconas, na concentraÃÃo de 10 mg de chalcona por 1 mL de soluÃÃo salina a 0,9%. Em todos os animais foram realizadas culturas dos focos de fraturas antes de iniciar o tratamento que consistiu na osteosÃntese intramedular com fio de Kirschener de 1 mm de diÃmetro. Foi realizada a avaliaÃÃo clÃnica e radiolÃgica no pÃs-operatÃrio imediato, no 7Â, 14Â, 21 e 28 dias do tratamento. Na avaliaÃÃo clÃnica verificava-se o aspecto da ferida: sinais flogÃsticos, deiscÃncia da ferida, fÃstula e ferida cicatrizada. No primeiro grupo, a cicatrizaÃÃo ocorreu apÃs a 3 semana em 78,9 % dos animais; no segundo grupo, a cicatrizaÃÃo ocorreu a partir da 2 semana em 50 % dos ratos. Em todos os animais ocorreram contaminaÃÃes, sendo o Staphylococcus aureus o microorganismo isolado mais comumente. No primeiro grupo, 80% dos animais perderam a reduÃÃo na segunda semana, e no segundo grupo, 50% dos animais perderam a reduÃÃo na terceira semana. Conclui-se que a chalcona na concentraÃÃo testada nÃo tem efeito na consolidaÃÃo da fratura exposta induzida em rato, porÃm à benÃfica na cicatrizaÃÃo da ferida operatÃria.