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Molecular systematics of the cashew family (Anacardiaceae) /

Pell, Susan Katherine, January 2004 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Louisiana State University and Agricultural and Mechanical College, 2004. / Includes bibliographical references (leaves 144-172). Also available via the World Wide Web.
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AvaliaÃÃo do potencial antitumoral dos hidrobenzofuranÃides isolados das folhas da Tapirira guianensis (anacardiaceae) / Antitumor potential of hydrobenzofuranoids isolated from the leaves of tapirira guianensis (anacardiaceae)

PatrÃcia MarÃal da Costa 12 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os hidrobenzofuranÃides obtidos da Tapirira guianensis sÃo derivados alquilados da ciclohexanona, que parecem ser possÃveis precursores dos lipÃdios fenÃlicos. O presente trabalho avaliou, inicialmente, a atividade dos nove hidribenzofuranÃides em linhagens de cÃlulas, onde a amostra SJC-8 mostrou a citotoxicidade mais elevada. Posteriormente, foram avaliados os possÃveis mecanismos pelo qual esta amostra desenvolve seu efeito citotÃxico. No teste de MTT em painel de linhagens adicionais a SJC-8 apresentou valores de CI50 variando de 0.3 a 6.2Âg/mL. No teste de toxicidade aguda em nÃuplios de artÃmia e de atividade hemolÃtica em eritrÃcitos de camundongos, a SJC-8 nÃo desenvolveu toxicidade e hemÃlise, respectivamente. O mecanismo de aÃÃo da SJC-8 foi, entÃo, estudado. A viabilidade das cÃlulas HL-60 foi afetada pela SJC-8 apÃs um perÃodo de exposiÃÃo de 24h, quando analisada por exclusÃo por azul de tripan. Nas menores concentraÃÃes nÃo houve aumento do nÃmero de cÃlulas nÃo-viÃveis, mas apenas uma reduÃÃo da proliferaÃÃo celular (aÃÃo citostÃtica), enquanto que nas duas maiores concentraÃÃes, houve reduÃÃo do nÃmero de cÃlulas viÃveis e aumento do nÃmero de cÃlulas nÃo-viÃveis (efeito citotÃxico), o que corrobora com os achados da analise morfolÃgica, onde observou-se um aumento do nÃmero de cÃlulas mortas. A atividade citotÃxica da SJC-8 està relacionada com a inibiÃÃo da sÃntese de DNA, como revelado pela incorporaÃÃo do BrdU, alÃm de poder estar envolvida com a inibiÃÃo da Topoisomerase 1. Submetida ao estudo de toxicogenÃtica pelo teste do cometa em HL-60, a SJC-8 elevou os Ãndices e freqÃÃncias de dano de maneira concentraÃÃo-dependente, sendo observados tipos de danos maiores nas concentraÃÃes mais elevadas. A administraÃÃo de SJC-8 (25 ou 50mg/kg/dia) inibiu o desenvolvimento de tumor sÃlido em camundongos transplantados com Sarcoma 180 em 12,3 e 59,8% respectivamente. A atividade antitumoral da SJC-8 està relacionada com a inibiÃÃo da proliferaÃÃo do tumor. A anÃlise histopatolÃgica mostrou de forma reversÃvel, que o fÃgado à o alvo de toxicidade da droga. De fato, a atividade antitumoral da SJC-8 esta relacionada com um efeito antiproliferativo direto nas cÃlulas tumorais, sendo possÃvel assim que esta amostra possa atuar como possÃvel protÃtipo de novos agentes antitumorais. / The hydrobenzofuranoids obtained from Tapirira guianensis are alkylated derivates of cyclo-hexanone, which appear to be precursors of phenolic lipids. The present study initially examined the activity of nine hydrobenzofuranoids in cell lines, where the compound SJC-8 showed the highest cytotoxicity. In later studies, the cytotoxicity of this sample was investigated with regard to the possible mechanism of action. In the MTT assay, SJC-8 showed IC50 values of 0.3 to 6.2Âg/mL in a panel of cell lines. In acute toxicity assays in artemia nauplii and hemolytic activity in mouse erythrocytes, SJC-8 did not demonstrate any toxicity or hemolysis, respectively. The mechanism of action of SJC-8 was then studied. SJC-8 affected cell viability in HL-60 after an exposure period of 24h, when determined by trypan blue exclusion. At lower concentrations, there was no increase in the number of non-viable cells but only a reduction in cell proliferation (cytostatic effect). However, at the two highest concentrations, there was a decrease in the number of viable cells and increase in number of non-viable cells (cytotoxic effect), which corroborate the findings of morphologic analysis showing an increase in the number of dead cells. The cytotoxicity of SJC-8 involves the inhibition of DNA synthesis, as revealed by inhibition of BrdU incorporation into DNA and of topoisomerase 1 activity. SJC-8 was tested for genotoxicity using the comet assay in HL-60 cells, and was found to cause an increase in the frequency of DNA damage in a concentration-dependent manner, where more severe damage was seen at higher concentrations of SJC-8. The administration of SJC-8 (25 or 50 mg/kg/day) inhibited solid tumor growth in mice transplanted with sarcoma 180, by 12.3 and 59.8%, respectively. The antitumor activity of SJC-8 is attributed to inhibition of tumor cell proliferation. Histopathologic analysis showed in a reversible manner that the liver is the target of drug toxicity. In conclusion, SJC-8 has antitumor activity where it has a direct antiproliferative effect on tumor cells, and may therefore serve as a prototype for new antitumor agents.
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Efeito da chalcona (Myracroduon Urundeuva Fr. All.) nas fraturas expostas induzidas em ratos / The effect of chalconas on induced exposed fractures in rats

Mota, Carlos Windson Cavalcante January 2006 (has links)
MOTA, Carlos Windson Cavalcante. Efeito da Chalcona (Myracroduon Urundeuva Fr. All.) nas fraturas expostas induzidas em ratos. 2006. 65 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T12:41:18Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_cwcmota.pdf: 642116 bytes, checksum: 6ab81fa88af4da3624ec8d5fe3464344 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T12:41:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_cwcmota.pdf: 642116 bytes, checksum: 6ab81fa88af4da3624ec8d5fe3464344 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-18T12:41:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_cwcmota.pdf: 642116 bytes, checksum: 6ab81fa88af4da3624ec8d5fe3464344 (MD5) Previous issue date: 2006 / A chalcona é um complexo fitoterápico derivado da aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva Fr. All.), planta usada popularmente como antiinflamatório e cicatrizante. Avaliaram-se os efeitos anti-sépticos e cicatrizantes das chalconas nas feridas e o seu efeito sobre a consolidação óssea nas fraturas expostas induzidas em ratos. Utilizaram-se ratos Wistar machos adultos, com peso médio de 300g. A fratura foi realizada no fêmur esquerdo dos animais e exposta por 3h antes de iniciar o tratamento. Os animais foram distribuídos ao acaso em dois grupos: o grupo 1 o foco da fratura foi limpo com 100 mL de soro fisiológico 0,9% e o grupo 2, o foco da fratura foi limpo com 100 mL de soro fisiológico 0,9% e 40 mL de chalconas, na concentração de 10 mg de chalcona por 1 mL de solução salina a 0,9%. Em todos os animais foram realizadas culturas dos focos de fraturas antes de iniciar o tratamento que consistiu na osteosíntese intramedular com fio de Kirschener de 1 mm de diâmetro. Foi realizada a avaliação clínica e radiológica no pós-operatório imediato, no 7º, 14º, 21º e 28º dias do tratamento. Na avaliação clínica verificava-se o aspecto da ferida: sinais flogísticos, deiscência da ferida, fístula e ferida cicatrizada. No primeiro grupo, a cicatrização ocorreu após a 3º semana em 78,9 % dos animais; no segundo grupo, a cicatrização ocorreu a partir da 2º semana em 50 % dos ratos. Em todos os animais ocorreram contaminações, sendo o Staphylococcus aureus o microorganismo isolado mais comumente. No primeiro grupo, 80% dos animais perderam a redução na segunda semana, e no segundo grupo, 50% dos animais perderam a redução na terceira semana. Conclui-se que a chalcona na concentração testada não tem efeito na consolidação da fratura exposta induzida em rato, porém é benéfica na cicatrização da ferida operatória.
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Abordagens terapêuticas na mucosite oral experimental induzida por 5-Fluorouracil : papel dos extratos de Aloe barbadensis (Babosa) e de Myracrodruon urundeuva (Aroeira do sertão) / Protective effects of Aloe barbadensis and Myracrodruon urundeuva on experimental oral mucositis induced by 5-fluorouracil

Ana, Rosane Oliveira de Sant January 2006 (has links)
SANT'ANA, Rosane Oliveira de. Abordagens terapêuticas na mucosite oral experimental induzida por 5-Fluorouracil : papel dos extratos de Aloe barbadensis (Babosa) e de Myracrodruon urundeuva (Aroeira do sertão). 2006. 128 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-15T12:52:40Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_rosana.pdf: 2553871 bytes, checksum: 26d6b4bbe416fe40a8dbdcd54afca907 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-15T16:29:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_rosana.pdf: 2553871 bytes, checksum: 26d6b4bbe416fe40a8dbdcd54afca907 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-15T16:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_rosana.pdf: 2553871 bytes, checksum: 26d6b4bbe416fe40a8dbdcd54afca907 (MD5) Previous issue date: 2006 / Oral mucositis (OM) is a frequent dose-limiting and costly complication of antineoplastic chemotherapy. It’s caractherized by ulcerative lesions and causes pain, restrict food and fluids oral intake and causes substancial risk for sepsis. In severe cases, hospitalization, parenteral nutrition and opiode analgesics are required. OBJECTIVES: Evaluate the effects of extracts of two herbal medicines, Aloe barbadensis Miller (Ab) and Myracrodruon urundeuva Allemão (Mu) on 5-fluorouracil-induced OM in hamsters. To evaluate the possible mechanisms by the extracts act, it was performed analysis of intensity of activity of myeloperoxidase (MPO) and analysis of immunohistochemistry for TNF-alpha and iNOS in mucosa specimens. METHODS: Golden siriam hamsters were submitted to intra-peritoneal 60 and 40 mg/Kg injections of 5-fluorouracil (5-FU) in day 1 and 2, respectively. On day 4, animals were submitted to anaesthesia, followed by mecanic trauma with needle to potenciate the effect of 5-FU. After that, the mucosas were treated with topical gel containing Mu extracts at 5, 10 or 20%, Ab extracts at 25, 50 or 100% (experimental groups) or carbapol gel (control group). The treatments above were mantained twice daily until day 9. On day 10 the animals were sacrified. Diferent parameters were evaluated: macroscopic and microscopic scores of OM, body mass variation and immunohistochemistry for TNF-alpha e iNOS. RESULTS: Mu significantly inhibited macroscopic oral mucositis at 5 and 10% concentrations (5% Mu – Md 2; 10% Mu – Md 3; control – Md 4, p < 0,01). Ab also inhibited OM (25% Ab – Md 1; 50% Ab – Md 1,5; 100% Ab – Md 1; control – Md 4, p < 0,001). These results were confirmed by histological analysis (5% Mu – Md 1,5; 10% Mu – Md 1; 25% Ab – Md 1; 50% Ab – Md 1,5; 100% Ab – Md 1; control – Md 2, p < 0,01). MPO activity was significantly decreased by Mu and Ab compared to control animals. Both Mu and Ab decreased expression of TNF-alpha and iNOS on tissue. It was observed a decrease on ponderal lost in experimental groups. CONCLUSIONS: Myracrodruon urundeuva and Aloe barbadensis cause important inhibitory effects in oral mucositis 5-FU induced probably by their antiinflamatory properties. / A mucosite oral (MO) é um efeito colateral frequente em pacientes sob tratamento oncológico, em especial à quimioterapia (QT). Caracteriza-se por hiperemia, edema e úlceras em toda a cavidade oral e faringe. A importância da MO é devido à dor, alterações do paladar e infecções locais. Surge incapacidade de alimentar-se, ingerir líquidos, risco de infecções sistêmicas, necessidade de interrupção da QT, necessidade de hospitalização, tornando o tratamento mórbido, dispendioso, doloroso e muitas vezes impossível ou ineficaz. Ainda não há terapêutica totalmente eficaz, com nível de evidência que torne a MO manejável. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do tratamento tópico com duas plantas medicinais, a Myracrodruon urundeuva (aroeira) e a Aloe barbadensis (babosa) sobre o desfecho da MO experimental induzida por 5-Fluorouracil (5-FU) em hamsters, através de escores macro e microscópicos e avaliação de perda ponderal. Investigar os possíveis mecanismos envolvidos nesses efeitos, através de análise da atividade de mieloperoxidase (MPO) e expressão tissular de TNF-alfa e iNOS. MATERIAIS E MÉTODOS: Hamsters Goldem siriam receberam injeções i. p. de 60 e 40 mg/Kg de 5-FU, nos dias 1 e 2, respectivamente. No dia 4 os animais eram anestesiados, tinham suas mucosas jugais submetidas a trauma mecânico (TM) com agulha de ponta romba. Em seguida, eram tratadas com gel inerte (controle), gel de aroeira a 5, 10 ou 20% (AR) ou gel de babosa (ALOE) a 25, 50 e 100% . Tais tratamentos eram realizados 2xdia até o dia 9. Os animais eram pesados diariamente. No dia 10, ocorriam os sacrifícios para: 1. Análise macroscópica das mucosas; 2. Retiradas de amostras para histopatologia, imunohistoquímica para e dosagem de MPO. RESULTADOS: Na análise macroscópica, AR determinou inibição significativa da MO (AR 5% - Md 2; AR 10% - Md 3; Controle – Md 4), ALOE também inibiu a MO (ALOE 25% - Md 1; ALOE 50% - Md 1,5; ALOE 100% - Md 1; Controle – Md 4). À histopatologia confirmou-se inibição significativa da MO pela AR (p < 0,01) e pela ALOE a 50 e 100% ( p< 0,01). Houve também inibição dos níveis de MPO pelos extratos das duas drogas e a expressão de TNF-alfa e iNOS também foi reduzida. Houve uma tendência a uma menor perda ponderal nos grupos experimentais. CONCLUSÕES: Extratos de ALOE e AR foram capazes de inibir a MO experimental induzida por 5-FU através de aplicações tópicas e tal efeito pode ser modulado por suas atividades anti-inflamatórias sobre a produção de citocinas envolvidas com o processo e de NO.
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Estudos tecnológicos aplicados à padronização de extratos secos de Myracrodruon urundeuva Allemão

LEITE, Renata da Silva 23 February 2017 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-03-16T19:20:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ESTUDOS TECNOLÓGICOS APLICADOS À PADRONIZAÇÃO DE EXTRATOS SECOS DE Myracrodruon urundeuva Allemão.pdf: 5105743 bytes, checksum: f2d194948cab1f35558a8a042afaf38a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-16T19:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ESTUDOS TECNOLÓGICOS APLICADOS À PADRONIZAÇÃO DE EXTRATOS SECOS DE Myracrodruon urundeuva Allemão.pdf: 5105743 bytes, checksum: f2d194948cab1f35558a8a042afaf38a (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / O uso de metodologias analíticas validadas é fundamental na obtenção de extratos vegetais padronizados que assegurem a produção de fitoterápicos com a devida qualidade tecnológica, segurança e eficácia terapêutica. A Myracrodruon urundeuva Allemão é uma espécie nativa do Brasil que têm mostrado atividades antiulcerogênica, anti-inflamatória, antibacteriana, neuroprotetora, cicatrizante, antihistamínica, e analgésica. Estudos fitoquímicos identificaram flavonoides nas folhas dessa espécie e a quercetina é uma dos flavonóides identificados. Assim, este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de metodologias analíticas e processos tecnológicos para a obtenção de extratos secos padronizados a partir da das folhas de M. urundeuva. No estudo foi desenvolvido e validado um método analítico por CLAEDAD para quantificação da quercetina nos extratos hidroalcoólicos e secos (ES) da planta. Os ES foram obtidos por spray-dryer. Foram obtidas misturas do ES com os excipientes celulose, lactose, maltodextrina e amido. Foram realizados estudos com TG, DTA, MEV e Estudo de estabilidade acelerada. A atividade anti-inflamatória do ES foi avaliada em camundongos Swiss pelo método do edema da pata. Os resultados da validação da metodologia por CLAEDAD mostraram os tempos de retenção da quercetina na amostra do padrão e no extrato hidroalcoólico de 10,2 e 10,1 minutos, respectivamente. A linearidade foi verificada com a equação de regressão linear da curva média de y = 56948x – 6354,1 e coeficiente de correlação R2 = 0,9996. O limite de detecção foi de 0,18 μg/mL e o de quantificação de 0,56 μg/mL. O coeficiente de variação da precisão intra-dia foi de 2,3% e os da precisão inter-dia variaram entre 0,8 e 5,3%. A recuperação do padrão variou entre 97,1 e 100,7%. Na obtenção dos ES por spray-dryer as variações nas condições de secagem não representaram variações significativas nos rendimentos do processo. A temperatura de secagem e a taxa de alimentação influenciaram significativamente a concentração de quercetina (p≤0,05). Nas análises por CLAE-DAD dos ES, os perfis cromatográficos apresentaram tempos de retenção da quercetina na amostra do padrão e no ES de 9,7 e 10,2 minutos, respectivamente e o coeficiente de variação da precisão intra-dia do teor de quercetina foi de 3,7%. A curva TG do ES mostrou a ocorrência de quatro eventos de perda de massa. A perda de massa mais significativa foi observada entre 193,5 e 267,0°C (29,7%). As análises por TG e DTA não indicaram incompatibilidade térmica entre o ES e lactose, celulose e amido, mas indicaram uma possível interação com a maltodextrina. As imagens MEV mostraram as partículas de ES com formas esféricas, tamanhos irregulares e superfícies rugosas. O estudo de estabilidade mostrou que a concentração de quercetina no ES e misturas foi estável no período de 6 meses. O ES apresentou atividade anti-inflamatória em camundongos por via oral. Assim, o processo de secagem resultou em ES estáveis e a quercetina foi um biomarcador adequado para monitorar o processo. Portanto, os resultados obtidos no estudo suportam o desenvolvimento de fitoterápicos padronizados a partir de extratos hidroalcoólicos e secos das folhas de M. urundeuva. / The use of validated analytical methodologies is essential in obtaining standardized plant extracts that ensure the production of plant products with the appropriate technological quality, safety and therapeutic efficacy. Myracrodruon urundeuva Allemão is a native species to Brazil that have shown antiulcerogenic, anti-inflammatory, antibacterial and neuroprotective, healing, antihistaminic, and analgesic activities. Phytochemical studies have identified flavonoids in the leaves of this species and quercetin is one of the flavonoids identified. Thus, the objective of this work was the development of analytical methodologies and technological processes to obtain standardized dry extracts from the leaves of M. urundeuva. An analytical method by HPLC-DAD for the quantification of quercetin in the hydroalcoholic extracts and dry extracts (ES) of the plant was developed and validated in this study. The ES were obtained by spray-dryer. Binary mixtures of ES were obtained with the excipients cellulose, lactose, maltodextrin and starch. Studies with TG, DTA, SEM and Accelerated Stability study were performed. The anti-inflammatory activity of dry extract was evaluated in Swiss mice by the paw edema method. The results of the validation of the methodology by HPLC-DAD showed the retention times of quercetin in the standard sample and in the hydroalcoholic extract of 10.2 and 10.1 minutes, respectively. The linearity was verified with the linear regression equation of the mean curve of y = 56948x - 6354.1 and correlation coefficient R2 = 0.9996. The detection limit was 0.18 μg/mL and of quantification was 0.56 μg/mL. The coefficient of variation of the intra-day precision was 2.3% and of the inter-day precision varied between 0.8 and 5.3%. The recovery of the standard varied between 97.1 to 100.7%. In obtaining ES by spray-dryer the variations in the drying conditions did not represent significant variations in the yields of the process. The drying temperature and feed rate significantly influenced the concentration of quercetin (p≤0.05). In the analyzes by HPLC-DAD of ES, the chromatographic profiles presented retention times of quercetin in the standard and ES of 9.7 and 10.2 minutes, respectively, and the coefficient of variation of the intra-day precision of the quercetin content was 3.7%. The TG curve of ES showed the occurrence of four mass loss events. The most significant mass loss was observed between 193.5 and 267.0 °C with a loss of 29.7 %. The TG and DTA curves showed no thermal mismatch between the ES and the excipients lactose, cellulose and starch, but indicated a possible interaction with maltodextrin. The SEM image showed the particles of dry extract with spherical shapes, irregular sizes and rough surfaces. The stability study showed that the concentration of quercetin in ES was stable over a period of 6 months. The ES showed anti-inflammatory activity in mice orally. Thus, the drying process resulted in stable ES and the quercetin was a suitable biomarker to monitoring the process. Therefore, the results obtained in the present study support the development of standardized herbal products from hydroalcoholic and dry extracts of the leaves of M. urundeuva.
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Filogenia e sistemática de Schinus L. (Anacardiaceae), com revisão de um clado endêmico das matas nebulares andinas / Phylogeny and systematics of Schinus L. (Anacardiaceae), with revision of a clade endemic to the Andean cloud forests

Luz, Cintia Luiza da Silva 03 July 2017 (has links)
Pouca atenção tem sido direcionada para Schinus L., gênero americano conhecido sobretudo pelas suas espécies cultivadas e invasoras. Na América do Sul Austral é o gênero da família Anacardiaceae com maior riqueza específica, constituído por cerca de 42 espécies distribuídas em ampla diversidade de habitats, principalmente os áridos ou semi-áridos, estendendo-se também às florestas nebulares dos Andes e do domínio da Mata Atlântica. A mais completa revisão do gênero foi realizada por Fred Alexander Barkley, botânico norte-americano, em 1957, que reconheceu dois subgêneros, S. subg. Schinus e S. subg. Duvaua, sendo o último subdividido em duas seções. Estudos subsequentes indicaram inconsistências morfológicas na circunscrição dessas categorias infragenéricas e a delimitação de várias espécies ainda é complicada. Até o momento, Schinus foi pouco amostrado nos estudos filogenéticos da família, uma vez que não constituía o grupo alvo desses estudos e, por isso, as hipóteses sobre a monofilia do gênero e o entendimento das relações entre suas espécies ainda é muito limitado. Nesse contexto, esta tese teve como objetivos principais testar a monofilia de Schinus e das categorias infragenéricas e investigar as relações filogenéticas no gênero. No primeiro capítulo, apresentamos a filogenia de Schinus baseada em sequências de DNA de 11 marcadores, sendo nove nucleares e dois plastidiais. A amostragem baseou-se na última revisão taxonômica do gênero e incluiu 47 táxons de Schinus, além de 48 espécimes de gêneros de Anacardiaceae proximamente relacionados a esse gênero. Foram realizadas análises filogenéticas individuais e combinadas utilizando inferências Bayesiana, máxima parcimônia e de máxima verossimilhança. Elaboramos uma matriz morfológica, incluindo caracteres vegetativos anatômicos, baseada na análise de materiais herborizados e fixados provenientes de coletas a campo estrategicamente realizadas em pontos selecionados da ampla distribuição do grupo focal, para obtenção de amostras de todos os táxons conhecidos de Schinus. A reconstrução de estados ancestrais de vários caracteres morfológicos foi realizada pelo critério de parcimômia, utilizando como base a árvore filogenética proveniente da análise combinada Bayesiana. Essa reconstrução morfológica teve como principais objetivos: 1. buscar um entendimento mais amplo sobre as relações interespecíficas em Schinus e entre gêneros proximamente relacionados, 2 identificar caracteres morfológicos e possíveis sinapormofias dos principais clados, e 3. discutir as hipóteses sobre a evolução de caracteres estruturais em Schinus. As análises filogenéticas demonstraram que Schinus é um gênero monofilético fortemente sustentado, no entanto, as categorias infragenéricas S. subg. Duvaua sect. Duvaua and S. subg. Duvaua sect. Pseudoduvaua emergiram polifiléticas, sendo homoplásticos os caracteres tradicionalmente utilizados na sua circunscrição. Os resultados evidenciaram oito principais linhagens fortemente sustentadas em Schinus, sendo que as espécies de folhas compostas (pinadas) constituem as três primeiras linhagens a divergirem, formando um grado, e as espécies de folhas simples emergem agrupadas em um grande clado bem sustentado, o qual apresenta cinco linhagens principais, também com boa sustentação. No entanto, as relações interespecíficas dentro de alguns clados permanece pouco resolvida. As reconstruções de estados ancestrais demonstram que alguns atributos morfológicos e anatômicos foliares são relevantes na caracterização e possivelmente sinapomorfias de algumas linhagens. No entanto, a maioria dos caracteres, principalmente os tradicionalmente empregados nas circunscrição de grupos em Schinus, demonstram um nível alto de homoplasia. De acordo com as novas evidências provenientes desse estudo, apresentamos no primeiro capítulo uma nova classificação seccional em Schinus, assim como chave de identificação para as oito seções, lista de espécies compondo cada seção, além de comentários taxonômicos, de distribuição geográfica e sobre ecologia. As seções propostas nesse estudo podem ser caracterizadas pela combinação de um conjunto de caracteres morfológicos associados à distribuição geográfica, uma vez que elas correspondem a linhagens alopátricas ou ecologicamente distintas. O estudo filogenético constitui a primeira fase de uma série de estudos sistemáticos que estão planejados e visam realizar o tratamento taxonômico de todas as seções de Schinus. Por isso, no segundo capítulo desta tese apresentamos a revisão taxonômica de S. sect. Myrtifolia, um clado notável de espécies de folhas simples que podem alcançar as mais elevadas altitudes dentre as espécies de Anacardiaceae (até 3900 m de altitude). Os 11 táxons que compõem essa seção são em sua maioria endêmicos das Yungas e florestas Tucumano-Bolivianas, e outras duas espécies também ocorrem em áreas de pre-Puna, Puna e nos vales secos interandinos da Argentina, Bolivia e Peru. Apesar das reconstruções morfológicas demonstrarem que a maioria dos caracteres morfológicos apresentam um elevado grau de homoplasia, o que torna difícil a diagnose dos principais clados, S. sect. Myrtifolia é a única seção que apresenta flores tetrâmeras e frutos lateralmente achatados, atributos incomuns e, portanto, aqui apontados como possíveis sinapormofias deste clado. Suas espécies foram reconhecidas anteriormente em S. subg. Duvaua sect. Pseudoduvaua, exceto por S. microphylla, a qual foi reconhecida como membro de S. subg. Duvaua sect. Duvaua. Problemas de delimitação específica existentes em S. sect. Myrtifolia têm sido negligenciados, uma vez que a maioria dos estudos taxonômicos no gênero frequentemente têm se limitado a destacar as dificuldades taxonômicas em S. subg. Duvaua sect. Duvaua. O presente estudo morfológico evidencia um número significante de problemas de circunscrição taxonômica, principalmente entre S. andina e S. myrtifolia. As análises morfológicas detalhadas de um considerável número de exsicatas mostraram quatro novas espécies, as quais são descritas neste trabalho. Apresentamos chave de identificação para as espécies, descrições morfológicas, sinonímia, tipos nomenclaturais, incluindo três lectotipificações, duas combinações novas, ilustrações, mapas de distribuição e avaliação do estado de conservação de todas as espécies. As novidades taxonômicas apresentadas aqui, referentes às espécies de S. sect. Myritfolia, representam uma tentativa de demonstrar a complexidade morfológica e evidenciar problemas de identificação de espécies levando em consideração uma amostragem grande e revisão nomenclatural cuidadosa. Dessa forma, esperamos destacar a gama de variação morfológica, principalmente entre S. andina e S. myrtifolia, táxons pouco estudados até o momento. Em suma, o estudo filogenético de Schinus, realizado pela primeira vez com uma amostragem abrangente de todas as linhagens componentes do gênero, oferece oportunidades para novos estudos taxonômicos, evolutivos e biogeográficos no gênero. Em particular, análises biogeográficas associadas à diversificação desse gênero e táxons relacionados de Anacardiaceae parecem muito promissoras para ampliar o conhecimento sobre a história das formações vegetacionais da América do Sul Austral / Schinus, a genus best known by its few cultivated and invasive species, is the largest genus of Anacardiaceae in southern South America. It is remarkably diverse compared to closely related genera, with approximately 42 species, most of which occur in several arid vegetation types and extending into Andean and Atlantic moist forests. The most comprehensive taxonomic revision of the genus dates to 1957, which recognized S. subg. Schinus and S. subg. Duvaua, the latter of which was further divided into two sections. Subsequent studies have highlighted morphological inconsistencies in this infrageneric classification, and species delimitation remains a challenge. Schinus has been poorly sampled in previous phylogenetic studies of Anacardiaceae, and thus any assumptions about its monophyly and relationships (particularly among its species and infrageneric categories) remain untested. This thesis aimed to test the monophyly of Schinus and its infrageneric circumscriptions, and also investigate the phylogenetic relationships. In the first chapter, we present the phylogenetic relationships of all Schinus species using nine nuclear and two plastid DNA sequence regions, most of them developed recently for Commiphora (Burseraceae). The maximum parsimony, maximum likelihood, and Bayesian inference included 47 taxa based on the latest taxonomic revision of the genus, and 48 specimens of Anacardiaceae genera closely related to Schinus. We also constructed a morphological dataset, including vegetative anatomical features, based on analysis of herbarium specimens and fresh material obtained through fieldwork, and compared these characters to hypotheses based on molecular evidence in order to: 1. achieve a better understanding of the relationships among its species and to related genera, 2. identify morphological characters and putative synapomorphies for major clades, and 3. discuss hypotheses regarding the evolution of structural traits in the group. Our analyses strongly support the monophyly of Schinus, but also indicate that its infrageneric groups S. subg. Duvaua sect. Duvaua and S. subg. Duvaua sect. Pseudoduvaua are polyphyletic and have been defined using homoplastic characters. The phylogenetic relationships that emerged from our analyses include eight strongly supported lineages (except for S. sect. Atlantica), in which compound-leaved taxa were the earliest diverging lineages, forming a grade of three strongly supported clades, and the largest Schinus clade consists of simple-leaved species, and has five well-supported main lineages. However the relationships among closely related species remain unclear in some clades. Ancestral state reconstructions demonstrate that some morphological and leaf-anatomical characters are valuable in characterizing some lineages, and may serve as potential synapomorphies to define these clades. By contrast, most of the traits that have traditionally been used to circumscribe groups in Schinus show high levels of homoplasy. In light of these results, we present in the first chapter a novel sectional classification of Schinus, an identification key for the sections and comments on the taxonomy, geographic distribution and ecology. The eight monophyletic sections proposed here are recognized by a combination of character states associated with geographic distribution, corresponding to lineages that are mostly allopatric or at least ecologically distinct. This study is the first phase of a long-term effort to produce systematics studies and taxonomic review for all species of Schinus. In this way, we present in the second chapter the taxonomic revision of S. sect. Myrtifolia, a remarkable simple-leaved clade in which species reach the highest elevations within Anacardiaceae (up to 3,900 m altitude). The 11 species of this section are mostly endemic of Yungas and Tucumán-Bolivian forests, and two species also occur in pre-Puna, Puna and dry inter-Andean valleys from Argentina, Bolivia and Peru. The fact that most of the morphological traits present high levels of homoplasy, the diagnosis of the main clades within Schinus is a challenge, except for S. sect. Myrtifolia whose species have tetramerous flowers and fruits laterally compressed, unusual character states that seem to be putative synapomorphies of this section. Its members were previously placed in S. subg. Duvaua sect. Pseudoduvaua, except for S. microphylla, a species recognized as belonging to S. subg. Duvaua sect. Duvaua. Delimitation issues have been neglected in species of this section, since most studies have focused on taxa belonging to S. subg. Duvaua sect. Duvaua. The present morphological study reveals a significant number of taxonomic circumscription problems, especially between S. andina and S. myrtifolia. Detailed morphological analyses of numerous exsiccatae reveals four new species which are described herein. We provide identification key, descriptions, synonyms, nomenclatural types, including three designations of lectotypes, two new combinations, illustrations, distribution maps, and comments on nomenclatural, distribution and preliminary conservation assessments of all species. The taxonomic novelties here presented in Schinus sect. Myrtifolia contribute to disentangle the complexity of the group and its misidentified species, taking into account the morphological traits of a virtually complete sampling and a careful nomenclatural revision. In this way we hope to have evaluated all range of morphological variation, especially within S. andina and S. myrtifolia, which has been overlooked until now. In summary the phylogenetic study of Schinus provided here including a much broader sampling of all lineages in the genus, offers opportunities for further taxonomic, evolutionary and biogeographical studies in Schinus. The biogeographical investigations associated with the diversification of Schinus and closely related taxa from Anacardiaceae seem to be promising and may contribute to new insights into the history of southern South American biota
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Isolation and characterization of antibacterial compounds from Rhus Leptodictya.

Sebothoma, Costar January 2009 (has links)
Thesis (MSc (Chemistry and Biochemistry))--University of Limpopo, 2009. / Rhus leptodictya is a member of the Anacardiaceae (mango family) and is used for treating bacteria related disease by indigenous cultures in South Africa. Domestic animals feed on the tree during times of drought and this apparently does not cause as much tainting of milk, as when stock feed on the related Rhus lancea. Beer is brewed from the fruits of R. leptodictya and various parts are used in traditional medicine. The Manyika people use powdered roots of R. leptodictya for acute pain in the chest and abdominal areas. The Xhosa people use roots for gall sickness in cattle. A lotion of branches and smoke from burning is used for eye complaints by Swati people. The main aim of the study was to evaluate the antibacterial activity of extracts of the leaves and twigs of R. leptodictya in order to confirm the traditional use and then to isolate and characterize antibacterial compounds. To determine the best extractants for the extraction of antibacterial compounds from the dried leaves and twigs of R. leptodictya, the efficacy of several extractants was determined. Seven different solvents of varying polarity hexane (Hex), chloroform (Chl), dichloromethane (DCM), ethyl acetate (Eth), acetone (Act), methanol (Met) and water (Wat) were used in serial extraction to extract compounds from the leaves and twigs. The mass extracted from 4g by different solvents ranged from 43-965 mg of dry weight. The plant extracts with the highest yield was the DCM extract followed by the methanol and acetone extracts. Thin layer chromatography (TLC) was used to analyze the chemical composition of the extracts using three eluent solvent systems of varying polarities i.e. CEF, BEA and EMW and sprayed with vanillin-sulphuric acid. The chemical composition of the different extracts was vii similar with the exception of methanol and water extracts, which had only one or two visible compounds after treating with vanillin spray reagent. Chromatograms developed in three different solvent systems (CEF, BEA and EMW) were sprayed with 2, 2-diphenylpicrylhydrazyl (DPPH) to evaluate antioxidant activity. There were few antioxidant compounds present. To evaluate the number of antibacterial compounds present in the fractions, bioautography was used against four most important nosocomial microorganisms. S. aureus, E. faecalis, P. aeruginosa and E. coli. Nearly all the crude serial extraction fractions contained compounds that inhibited the growth of S. aureus. The acetone fraction had the most lines of inhibition (6) followed by ethyl acetate (5). For quantitative evaluation of antibacterial activity, minimum inhibitory concentration (MIC) values were determined using a serial microplate dilution method. The MIC values for all the fractions against all the bacterial pathogens varied from 0.04-0.63 mg/ml. The acetone extract was the most active against four bacteria with the average MIC value of 0.36 mg/ml. Leaves and twigs were extracted in bulk with acetone and solvent-solvent extraction was employed which yielded seven fractions. Bioassay guided fractionation against S. aureus was used to isolate antibacterial compounds. The largest number of antibacterial compounds occurred in the carbon tetrachloride fraction. This fraction was subjected to silica gel column chromatography eluting with eluents of increasing polarity. Two pure compounds were isolated. These compounds were identified using NMR spectroscopy and mass spectroscopy, as 2, 3 dihydro-amentoflavone and lutein. The compounds had good activity against different bacteria with MIC values ranging from 20 to 60 μg/ml. Isolated compounds were investigated for cytotoxicity against Vero cells with an LC50 of 9.4 μg/ml for lutein and 9.8 μg/ml for 2.3- viii dihydro amentoflavone which indicated toxicity. The much higher toxicity against mammalian cells than again bacterial cells indicate that these compounds do not have a good therapeutic potential but support the external use for the treatment of wounds. This is the first report of these compounds from Rhus leptodictya. The results provide scientific support for the use of R. leptodictya in treating bacterial infection in humans and animals.
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Avaliação do potencial antitumoral dos hidrobenzofuranóides isolados das folhas da Tapirira guianensis (anacardiaceae) / Antitumor potential of hydrobenzofuranoids isolated from the leaves of tapirira guianensis (anacardiaceae)

Costa, Patrícia Marçal da January 2006 (has links)
COSTA, Patrícia Marçal da. Avaliação do potencial antitumoral dos hidrobenzofuranóides isolados das folhas da Tapirira guianensis (Anacardiaceae). 2006. 126 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-09T12:09:18Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_pmcosta.pdf: 2802639 bytes, checksum: 4a6ef8a9cc1935d3aecf5e851de5ea88 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-14T16:01:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_pmcosta.pdf: 2802639 bytes, checksum: 4a6ef8a9cc1935d3aecf5e851de5ea88 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-14T16:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_pmcosta.pdf: 2802639 bytes, checksum: 4a6ef8a9cc1935d3aecf5e851de5ea88 (MD5) Previous issue date: 2006 / The hydrobenzofuranoids obtained from Tapirira guianensis are alkylated derivates of cyclo-hexanone, which appear to be precursors of phenolic lipids. The present study initially examined the activity of nine hydrobenzofuranoids in cell lines, where the compound SJC-8 showed the highest cytotoxicity. In later studies, the cytotoxicity of this sample was investigated with regard to the possible mechanism of action. In the MTT assay, SJC-8 showed IC50 values of 0.3 to 6.2µg/mL in a panel of cell lines. In acute toxicity assays in artemia nauplii and hemolytic activity in mouse erythrocytes, SJC-8 did not demonstrate any toxicity or hemolysis, respectively. The mechanism of action of SJC-8 was then studied. SJC-8 affected cell viability in HL-60 after an exposure period of 24h, when determined by trypan blue exclusion. At lower concentrations, there was no increase in the number of non-viable cells but only a reduction in cell proliferation (cytostatic effect). However, at the two highest concentrations, there was a decrease in the number of viable cells and increase in number of non-viable cells (cytotoxic effect), which corroborate the findings of morphologic analysis showing an increase in the number of dead cells. The cytotoxicity of SJC-8 involves the inhibition of DNA synthesis, as revealed by inhibition of BrdU incorporation into DNA and of topoisomerase 1 activity. SJC-8 was tested for genotoxicity using the comet assay in HL-60 cells, and was found to cause an increase in the frequency of DNA damage in a concentration-dependent manner, where more severe damage was seen at higher concentrations of SJC-8. The administration of SJC-8 (25 or 50 mg/kg/day) inhibited solid tumor growth in mice transplanted with sarcoma 180, by 12.3 and 59.8%, respectively. The antitumor activity of SJC-8 is attributed to inhibition of tumor cell proliferation. Histopathologic analysis showed in a reversible manner that the liver is the target of drug toxicity. In conclusion, SJC-8 has antitumor activity where it has a direct antiproliferative effect on tumor cells, and may therefore serve as a prototype for new antitumor agents. / Os hidrobenzofuranóides obtidos da Tapirira guianensis são derivados alquilados da ciclohexanona, que parecem ser possíveis precursores dos lipídios fenólicos. O presente trabalho avaliou, inicialmente, a atividade dos nove hidribenzofuranóides em linhagens de células, onde a amostra SJC-8 mostrou a citotoxicidade mais elevada. Posteriormente, foram avaliados os possíveis mecanismos pelo qual esta amostra desenvolve seu efeito citotóxico. No teste de MTT em painel de linhagens adicionais a SJC-8 apresentou valores de CI50 variando de 0.3 a 6.2µg/mL. No teste de toxicidade aguda em náuplios de artêmia e de atividade hemolítica em eritrócitos de camundongos, a SJC-8 não desenvolveu toxicidade e hemólise, respectivamente. O mecanismo de ação da SJC-8 foi, então, estudado. A viabilidade das células HL-60 foi afetada pela SJC-8 após um período de exposição de 24h, quando analisada por exclusão por azul de tripan. Nas menores concentrações não houve aumento do número de células não-viáveis, mas apenas uma redução da proliferação celular (ação citostática), enquanto que nas duas maiores concentrações, houve redução do número de células viáveis e aumento do número de células não-viáveis (efeito citotóxico), o que corrobora com os achados da analise morfológica, onde observou-se um aumento do número de células mortas. A atividade citotóxica da SJC-8 está relacionada com a inibição da síntese de DNA, como revelado pela incorporação do BrdU, além de poder estar envolvida com a inibição da Topoisomerase 1. Submetida ao estudo de toxicogenética pelo teste do cometa em HL-60, a SJC-8 elevou os índices e freqüências de dano de maneira concentração-dependente, sendo observados tipos de danos maiores nas concentrações mais elevadas. A administração de SJC-8 (25 ou 50mg/kg/dia) inibiu o desenvolvimento de tumor sólido em camundongos transplantados com Sarcoma 180 em 12,3 e 59,8% respectivamente. A atividade antitumoral da SJC-8 está relacionada com a inibição da proliferação do tumor. A análise histopatológica mostrou de forma reversível, que o fígado é o alvo de toxicidade da droga. De fato, a atividade antitumoral da SJC-8 esta relacionada com um efeito antiproliferativo direto nas células tumorais, sendo possível assim que esta amostra possa atuar como possível protótipo de novos agentes antitumorais.
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Contribution to the knowledge of Japanese lac (Ki-urushi)

Stevens, A. B. January 1906 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Bern. / Cover title: Japanese Lac--Ki-urushi. Includes bibliographical references.
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Contribution to the knowledge of Japanese lac (Ki-urushi)

Stevens, A. B. January 1906 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Bern. / Cover title: Japanese Lac--Ki-urushi. Includes bibliographical references.

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