• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 47
  • 5
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 61
  • 33
  • 15
  • 12
  • 10
  • 10
  • 10
  • 8
  • 8
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS DE Schinus terebinthifolia Raddi

REBELLO, L. C. 19 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7520_32 - Luciana Camizão - Dissertação20150904-103425.pdf: 618786 bytes, checksum: 2b7ebbb86e9c809635eb47aab9ab4925 (MD5) Previous issue date: 2014-02-19 / A Schinus terebinthifolia Raddi, conhecida popularmente como aroeira vermelha, se encontra na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao Sistema Único de Saúde e possui grande potencial inibitório de crescimento de microrganismo, o que torna esta planta medicinal uma alternativa para atividade antimicrobiana. Este estudo propõe avaliar a atividade antimicrobiana das frações de extratos obtidas a partir de folhas e de casca de caule de S. terebinthifolia, contra bactéria causadora de infecção humana (Staphylococcus aureus) e contra fungos fitopatogênicos (Colletotrichum gloeosporioides Penz e Colletotrichum musae), identificar os compostos do metabolismo secundário presentes nas folhas e nas cascas de caule e quantificar os flavonóides. As extrações das folhas e das cascas de caule foram preparadas por maceração, utilizando solventes de polaridades crescentes (hexano, diclorometano e etanol) e o solvente etanol para o preparo de extrato bruto, submetido ao fracionamento líquido-líquido. Foi realizada a triagem fitoquímica dos extratos brutos etanólicos de ambas as partes e a quantificação de flavonóides. As frações foram utilizadas nos testes de determinação da concentração inibitória mínima, para bactéria, e de inibição do crescimento micelial dos fungos. Os resultados obtidos demonstraram que todos os microrganismos testados apresentaram sensibilidade aos compostos encontrados nos extratos de S. terebinthifolia, independente do tipo de extração, e que nas folhas são encontrados flavonóides em maior quantidade (52,93 μg.mL-1) do que nas cascas de caule (9,58 μg.mL-1), que possivelmente juntamente com os taninos exercem a atividade inibitória dos fungos e bactérias. Portanto, extratos de casca de caule e de folhas de aroeira podem ser uma possibilidade para controlar o crescimento de tais patógenos, como um medicamento fitoterápico com efeito antimicrobiano, bem como um possível agente para controle da antracnose em cultura de mamão e de banana.
2

Seleção de genótipos, manejo e perfil químico de aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi.) no Estado do Espírito Santo.

RUAS, F. G. 29 September 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10316_Tese de Fabiana - Versão Final.pdf: 2986012 bytes, checksum: 8ef4401860cdfdb140d8756f69ea5c9a (MD5) Previous issue date: 2016-09-29 / A pesquisa foi realizada na Região Norte do Espírito Santo com o apoio do Projeto Biomas-Mata Atlântica, em uma área experimental localizada na Fazenda São Marcos, Linhares/ES (19°1258.5S; 40°0309.6W). O objetivo foi selecionar, manejar e caracterizar genótipos de aroeira (Schinus terebinthifolius) com potencial na produção de frutos e produtos bioativos para agregação de valor na agricultura familiar. Populações heterogêneas de aroeira cultivadas em 2 áreas experimentais foram avaliadas. Na área 1 (espodossolo) avaliou-se o estresse abiótico e na área 2 (argissolo), o manejo com seis tipos de adubações e dois processos de poda (Poda de ramos-PR e poda drástica-PD), determinando-se o desenvolvimento (diâmetro a altura do colo-DAC, altura e área de copa), rebrota pós-poda, fenologia reprodutiva (biologia floral), produção e qualidade de frutos referente ao perfil químico de frutos e folhas. O perfil químico dos frutos foi realizado por análises de cromatografia de camada delgada (CCD) e por Espectrometria de massas e cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-MS). Um total de 100 genótipos foram selecionados. Das plantas selecionadas doze foram consideradas elites em relação à característica de produção, sendo cinco consideradas excelentes por alcançarem média de produção 30% acima das médias obtidas em 2014 e 2015. Fatores climáticos (excesso de água em 2013 e déficit hídrico em 2014 e 2015) e a variabilidade genética da espécie foram determinantes nas características analisadas. Apenas um genótipo foi resistente ao estresse hídrico e outros 99, na área 2 e em comunidades rurais, foram superiores para as variáveis avaliadas. Entre as 882 plantas da área 2, levantou-se em 2014, 2015 e 2016, que a metade era formada por plantas com flores estaminadas (masculinas), outra metade por plantas com flores pistiladas (femininas) e apenas duas com flores hermafroditas. Os genótipos selecionados estão sendo clonados para enriquecimento do Banco Ativo de Germoplasma de Aroeira, na Fazenda Experimental do Incaper em Jucuruaba, município de Viana-ES. A aroeira respondeu bem à adubação em termos de desenvolvimento das plantas, de acordo com as variáveis dendrométricas e crescimento de ramos seis meses após a poda. A adubação teve influência na produção, em 2014, com diferença significativa entre os tratamentos (P<0,05), com maior produção no tratamento dois (NPK). No ano de 2015, não houve diferença significativa entre os tratamentos de adubação. A poda de ramos foi uma estratégia de manejo que deve ser recomendada como prática para os produtores de aroeira. Os estudos de fitoquímica mostraram presença constante de sesquiterpenos (maior nos frutos), cardanóis e triterpenos (maior nas folhas). Considerando estes grupos químicos nas amostras vegetais dos tratamentos de adubação, verificou-se que não houve diferença estatisticamente significativa (P<0,05) entre os tratamentos. Selecionar exemplares de alta produtividade é o passo inicial para disponibilizar material genético de qualidade certificada para produtores rurais.
3

Estudo fitoquimico do Schinus terebenthifolius Raddi

Marsaioli, Anita Jocelyne, 1946- 14 July 2018 (has links)
Orientador : Jayr de Paiva Campello / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-07-14T22:02:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marsaioli_AnitaJocelyne_M.pdf: 5117077 bytes, checksum: 1dd6749a68f6c7ca2c9a940c237d5ff2 (MD5) Previous issue date: 1974 / Mestrado
4

Estudio de las emisiones de terpenos por la especie nativa Schinus molle l. (pimiento), sus variaciones temporales y su contribución al mejoramiento del inventario de emisiones de la Región Metropolitana

Morales Gallegos, Johanna Ivonne January 2013 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Químico / La vegetación terrestre emite compuestos orgánicos volátiles (COVs) denominados COVs Biogénicos o COVsB, entre los que se encuentran hidrocarburos como isopreno, monoterpenos, sesquiterpenos y una variedad de especies oxigenadas; su liberación responde a factores de estrés abiótico y biótico. Dichos compuestos constituyen una parte importante y fundamental de la química troposférica ya que, junto con los óxidos de nitrógeno (NOx), contribuyen a la formación de oxidantes fotoquímicos tales como el ozono, con diversos efectos en la salud humana y el ambiente. A nivel urbano, las estrategias para mejorar la calidad del aire se basan en los inventarios de emisión, a los cuales también contribuyen los COVsB. En este estudio se identificaron y caracterizaron las emisiones biogénicas de dos individuos de la misma especie arbórea nativa Schinus molle L. (pimiento) en distintas etapas de crecimiento. Se determinaron sus factores de emisión (FE) y su índice potencial formador de ozono (IPFO). El muestreo se realizó en una cámara de encierro estático mediante la adsorción en tubos TENAX y la utilización de sensores de humedad relativa, temperatura y radiación fotosintéticamente activa. La cuantificación de los COVsB se realizó mediante un cromatógrafo de gases con detector FID (GC-FID) acoplado a un equipo de desorción térmica (ATD). Los resultados mostraron como principal compuesto emitido al isopreno con un FE máximo de 3,85 ± 4,56 μg ghs-1 h-1 y un IPFO de 439 correspondiente al individuo adulto en otoño; los monoterpenos emitidos mayormente por ambos individuos fueron 1,8-cineol, β-mirceno y limoneno con mayores FE desde el individuo adulto. Los FE experimentales se compararon con los FE utilizados en el inventario de la Región Metropolitana, cuyos valores, asignados por similitud taxonómica, mostraron diferencias significativas de hasta 3,9 x105 veces superiores. Se concluye que las asociaciones taxonómicas sobreestiman las emisiones biogénicas, lo que implica la necesidad de revisar las estrategias usadas para mejorar la calidad del aire de Santiago por la vía de la reforestación urbana / Terrestrial vegetation produces volatile organic compounds (VOCs) called Biogenic VOCs or BVOCs. Among these compounds are hydrocarbons such as isoprene, monoterpenes, sesquiterpenes, and a variety of oxygen species. The release of these compounds acts in response to abiotic and biotic stresses. These compounds represent an important and fundamental part of tropospheric chemistry because together with the nitrogen oxides (NOx) contribute to the formation of photochemical oxidants such as ozone, which causes several effects on human health and the environment. In urban areas, strategies to improve air quality are based on emission inventories, where the BVOCs are also considered. The aim of this study was to determine the biogenic emissions of two individuals (one young and one adult) of the native species Schinus molle L. (pimiento) in the metropolitan area of Santiago. The emission factor (EF) and the ozone forming potential index (IPFO) were determined. Sampling was carried out in a static chamber by adsorption on Tenax tubes and relative humidity, temperature and photosynthetically active radiation sensors. Gas samplers were analysed using a gas chromatograph with FID detector (GC-FID) automatically connected to a thermal desorption unit (ATD). The main compound emitted by both the adult and young individuals during fall and spring seasons was isoprene with a maximum EF of 3.85 ± 4.56 μg ghs-1 h-1 and a corresponding 439 IPFO to the adult specie in autumn. Monoterpenes emitted mainly by both individuals were 1,8-cineole, β-myrcene and limonene with higher EF from the adult individual. The experimental EF was compared to the taxonomically assigned EF for the Metropolitan Area inventory. Assumed EF values were up to 3.9 x105 times higher than the experimental EF. It was concluded that taxonomic associations overestimate biogenic emissions, which implies the need to review the strategies used to improve air quality in Santiago in the form of urban reforestation
5

Filogenia e sistemática de Schinus L. (Anacardiaceae), com revisão de um clado endêmico das matas nebulares andinas / Phylogeny and systematics of Schinus L. (Anacardiaceae), with revision of a clade endemic to the Andean cloud forests

Luz, Cintia Luiza da Silva 03 July 2017 (has links)
Pouca atenção tem sido direcionada para Schinus L., gênero americano conhecido sobretudo pelas suas espécies cultivadas e invasoras. Na América do Sul Austral é o gênero da família Anacardiaceae com maior riqueza específica, constituído por cerca de 42 espécies distribuídas em ampla diversidade de habitats, principalmente os áridos ou semi-áridos, estendendo-se também às florestas nebulares dos Andes e do domínio da Mata Atlântica. A mais completa revisão do gênero foi realizada por Fred Alexander Barkley, botânico norte-americano, em 1957, que reconheceu dois subgêneros, S. subg. Schinus e S. subg. Duvaua, sendo o último subdividido em duas seções. Estudos subsequentes indicaram inconsistências morfológicas na circunscrição dessas categorias infragenéricas e a delimitação de várias espécies ainda é complicada. Até o momento, Schinus foi pouco amostrado nos estudos filogenéticos da família, uma vez que não constituía o grupo alvo desses estudos e, por isso, as hipóteses sobre a monofilia do gênero e o entendimento das relações entre suas espécies ainda é muito limitado. Nesse contexto, esta tese teve como objetivos principais testar a monofilia de Schinus e das categorias infragenéricas e investigar as relações filogenéticas no gênero. No primeiro capítulo, apresentamos a filogenia de Schinus baseada em sequências de DNA de 11 marcadores, sendo nove nucleares e dois plastidiais. A amostragem baseou-se na última revisão taxonômica do gênero e incluiu 47 táxons de Schinus, além de 48 espécimes de gêneros de Anacardiaceae proximamente relacionados a esse gênero. Foram realizadas análises filogenéticas individuais e combinadas utilizando inferências Bayesiana, máxima parcimônia e de máxima verossimilhança. Elaboramos uma matriz morfológica, incluindo caracteres vegetativos anatômicos, baseada na análise de materiais herborizados e fixados provenientes de coletas a campo estrategicamente realizadas em pontos selecionados da ampla distribuição do grupo focal, para obtenção de amostras de todos os táxons conhecidos de Schinus. A reconstrução de estados ancestrais de vários caracteres morfológicos foi realizada pelo critério de parcimômia, utilizando como base a árvore filogenética proveniente da análise combinada Bayesiana. Essa reconstrução morfológica teve como principais objetivos: 1. buscar um entendimento mais amplo sobre as relações interespecíficas em Schinus e entre gêneros proximamente relacionados, 2 identificar caracteres morfológicos e possíveis sinapormofias dos principais clados, e 3. discutir as hipóteses sobre a evolução de caracteres estruturais em Schinus. As análises filogenéticas demonstraram que Schinus é um gênero monofilético fortemente sustentado, no entanto, as categorias infragenéricas S. subg. Duvaua sect. Duvaua and S. subg. Duvaua sect. Pseudoduvaua emergiram polifiléticas, sendo homoplásticos os caracteres tradicionalmente utilizados na sua circunscrição. Os resultados evidenciaram oito principais linhagens fortemente sustentadas em Schinus, sendo que as espécies de folhas compostas (pinadas) constituem as três primeiras linhagens a divergirem, formando um grado, e as espécies de folhas simples emergem agrupadas em um grande clado bem sustentado, o qual apresenta cinco linhagens principais, também com boa sustentação. No entanto, as relações interespecíficas dentro de alguns clados permanece pouco resolvida. As reconstruções de estados ancestrais demonstram que alguns atributos morfológicos e anatômicos foliares são relevantes na caracterização e possivelmente sinapomorfias de algumas linhagens. No entanto, a maioria dos caracteres, principalmente os tradicionalmente empregados nas circunscrição de grupos em Schinus, demonstram um nível alto de homoplasia. De acordo com as novas evidências provenientes desse estudo, apresentamos no primeiro capítulo uma nova classificação seccional em Schinus, assim como chave de identificação para as oito seções, lista de espécies compondo cada seção, além de comentários taxonômicos, de distribuição geográfica e sobre ecologia. As seções propostas nesse estudo podem ser caracterizadas pela combinação de um conjunto de caracteres morfológicos associados à distribuição geográfica, uma vez que elas correspondem a linhagens alopátricas ou ecologicamente distintas. O estudo filogenético constitui a primeira fase de uma série de estudos sistemáticos que estão planejados e visam realizar o tratamento taxonômico de todas as seções de Schinus. Por isso, no segundo capítulo desta tese apresentamos a revisão taxonômica de S. sect. Myrtifolia, um clado notável de espécies de folhas simples que podem alcançar as mais elevadas altitudes dentre as espécies de Anacardiaceae (até 3900 m de altitude). Os 11 táxons que compõem essa seção são em sua maioria endêmicos das Yungas e florestas Tucumano-Bolivianas, e outras duas espécies também ocorrem em áreas de pre-Puna, Puna e nos vales secos interandinos da Argentina, Bolivia e Peru. Apesar das reconstruções morfológicas demonstrarem que a maioria dos caracteres morfológicos apresentam um elevado grau de homoplasia, o que torna difícil a diagnose dos principais clados, S. sect. Myrtifolia é a única seção que apresenta flores tetrâmeras e frutos lateralmente achatados, atributos incomuns e, portanto, aqui apontados como possíveis sinapormofias deste clado. Suas espécies foram reconhecidas anteriormente em S. subg. Duvaua sect. Pseudoduvaua, exceto por S. microphylla, a qual foi reconhecida como membro de S. subg. Duvaua sect. Duvaua. Problemas de delimitação específica existentes em S. sect. Myrtifolia têm sido negligenciados, uma vez que a maioria dos estudos taxonômicos no gênero frequentemente têm se limitado a destacar as dificuldades taxonômicas em S. subg. Duvaua sect. Duvaua. O presente estudo morfológico evidencia um número significante de problemas de circunscrição taxonômica, principalmente entre S. andina e S. myrtifolia. As análises morfológicas detalhadas de um considerável número de exsicatas mostraram quatro novas espécies, as quais são descritas neste trabalho. Apresentamos chave de identificação para as espécies, descrições morfológicas, sinonímia, tipos nomenclaturais, incluindo três lectotipificações, duas combinações novas, ilustrações, mapas de distribuição e avaliação do estado de conservação de todas as espécies. As novidades taxonômicas apresentadas aqui, referentes às espécies de S. sect. Myritfolia, representam uma tentativa de demonstrar a complexidade morfológica e evidenciar problemas de identificação de espécies levando em consideração uma amostragem grande e revisão nomenclatural cuidadosa. Dessa forma, esperamos destacar a gama de variação morfológica, principalmente entre S. andina e S. myrtifolia, táxons pouco estudados até o momento. Em suma, o estudo filogenético de Schinus, realizado pela primeira vez com uma amostragem abrangente de todas as linhagens componentes do gênero, oferece oportunidades para novos estudos taxonômicos, evolutivos e biogeográficos no gênero. Em particular, análises biogeográficas associadas à diversificação desse gênero e táxons relacionados de Anacardiaceae parecem muito promissoras para ampliar o conhecimento sobre a história das formações vegetacionais da América do Sul Austral / Schinus, a genus best known by its few cultivated and invasive species, is the largest genus of Anacardiaceae in southern South America. It is remarkably diverse compared to closely related genera, with approximately 42 species, most of which occur in several arid vegetation types and extending into Andean and Atlantic moist forests. The most comprehensive taxonomic revision of the genus dates to 1957, which recognized S. subg. Schinus and S. subg. Duvaua, the latter of which was further divided into two sections. Subsequent studies have highlighted morphological inconsistencies in this infrageneric classification, and species delimitation remains a challenge. Schinus has been poorly sampled in previous phylogenetic studies of Anacardiaceae, and thus any assumptions about its monophyly and relationships (particularly among its species and infrageneric categories) remain untested. This thesis aimed to test the monophyly of Schinus and its infrageneric circumscriptions, and also investigate the phylogenetic relationships. In the first chapter, we present the phylogenetic relationships of all Schinus species using nine nuclear and two plastid DNA sequence regions, most of them developed recently for Commiphora (Burseraceae). The maximum parsimony, maximum likelihood, and Bayesian inference included 47 taxa based on the latest taxonomic revision of the genus, and 48 specimens of Anacardiaceae genera closely related to Schinus. We also constructed a morphological dataset, including vegetative anatomical features, based on analysis of herbarium specimens and fresh material obtained through fieldwork, and compared these characters to hypotheses based on molecular evidence in order to: 1. achieve a better understanding of the relationships among its species and to related genera, 2. identify morphological characters and putative synapomorphies for major clades, and 3. discuss hypotheses regarding the evolution of structural traits in the group. Our analyses strongly support the monophyly of Schinus, but also indicate that its infrageneric groups S. subg. Duvaua sect. Duvaua and S. subg. Duvaua sect. Pseudoduvaua are polyphyletic and have been defined using homoplastic characters. The phylogenetic relationships that emerged from our analyses include eight strongly supported lineages (except for S. sect. Atlantica), in which compound-leaved taxa were the earliest diverging lineages, forming a grade of three strongly supported clades, and the largest Schinus clade consists of simple-leaved species, and has five well-supported main lineages. However the relationships among closely related species remain unclear in some clades. Ancestral state reconstructions demonstrate that some morphological and leaf-anatomical characters are valuable in characterizing some lineages, and may serve as potential synapomorphies to define these clades. By contrast, most of the traits that have traditionally been used to circumscribe groups in Schinus show high levels of homoplasy. In light of these results, we present in the first chapter a novel sectional classification of Schinus, an identification key for the sections and comments on the taxonomy, geographic distribution and ecology. The eight monophyletic sections proposed here are recognized by a combination of character states associated with geographic distribution, corresponding to lineages that are mostly allopatric or at least ecologically distinct. This study is the first phase of a long-term effort to produce systematics studies and taxonomic review for all species of Schinus. In this way, we present in the second chapter the taxonomic revision of S. sect. Myrtifolia, a remarkable simple-leaved clade in which species reach the highest elevations within Anacardiaceae (up to 3,900 m altitude). The 11 species of this section are mostly endemic of Yungas and Tucumán-Bolivian forests, and two species also occur in pre-Puna, Puna and dry inter-Andean valleys from Argentina, Bolivia and Peru. The fact that most of the morphological traits present high levels of homoplasy, the diagnosis of the main clades within Schinus is a challenge, except for S. sect. Myrtifolia whose species have tetramerous flowers and fruits laterally compressed, unusual character states that seem to be putative synapomorphies of this section. Its members were previously placed in S. subg. Duvaua sect. Pseudoduvaua, except for S. microphylla, a species recognized as belonging to S. subg. Duvaua sect. Duvaua. Delimitation issues have been neglected in species of this section, since most studies have focused on taxa belonging to S. subg. Duvaua sect. Duvaua. The present morphological study reveals a significant number of taxonomic circumscription problems, especially between S. andina and S. myrtifolia. Detailed morphological analyses of numerous exsiccatae reveals four new species which are described herein. We provide identification key, descriptions, synonyms, nomenclatural types, including three designations of lectotypes, two new combinations, illustrations, distribution maps, and comments on nomenclatural, distribution and preliminary conservation assessments of all species. The taxonomic novelties here presented in Schinus sect. Myrtifolia contribute to disentangle the complexity of the group and its misidentified species, taking into account the morphological traits of a virtually complete sampling and a careful nomenclatural revision. In this way we hope to have evaluated all range of morphological variation, especially within S. andina and S. myrtifolia, which has been overlooked until now. In summary the phylogenetic study of Schinus provided here including a much broader sampling of all lineages in the genus, offers opportunities for further taxonomic, evolutionary and biogeographical studies in Schinus. The biogeographical investigations associated with the diversification of Schinus and closely related taxa from Anacardiaceae seem to be promising and may contribute to new insights into the history of southern South American biota
6

Contribuition to chemical study of Piper divaricatum and Schinus terebinthifolius. / ContribuiÃÃo ao estudo quÃmico de Piper divaricatum e Schinus terebinthifolius.

JoÃo Henrique Chaves 18 December 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This work describes the phytocemical investigation of the extracts from roots of Piper divaricatum (Piperaceae), and, the volatile chemical composition of the essential oils Schinus terebinhtifolius Raddi (Anacardiaceae). The chemical investigation of the extracts of P. divaricatum, using classic methods of chromatography on sÃlica gel, yelded an amide, (2E,4E)-pentadienamide, 5-(1,3-benzodioxol-5-yl)-N-(2-methylpropyl)- (piperlonguminine), and two benzoic acid derivatives , 3,4-dy-hidroxy- 5-(2âE,6âZ,10âE)-7â-(hydroxymethyl)-3â,11â,15â-trimethyl-hexadeca-2â,6â,10â,14â- tetraenyl), and the Ãcid 3,4-dyhydroxy-5-(2âE,6âE,10âE)-3â,7â,11â,15â- tetramethylhexadeca-2â,6â,10â,14â-tetraenyl) benzoic, this being reported for the first time in the literature. The structures of all isolated compounds were elucidated by spectroscopic methods, such as ME, IR and INMR, including 1D and 2D experimentals NMR spectroscopy and, comparison with published data for closely related compounds. The chemical composition of the essential oils from leaves of Schinus terebinthifolius , was analyzed by CG-MS and GC-FID. Fourteen components of plant 1, representing an average of more than 81.0% of the chemical compositions of the oils, were identified and eight compounds of plant 2, representing more than 98,0% in average. Both oils showed higher concentrations of monoterpenoids, but they showed different chemical compositions, whereas cis-ocimene (52%) and Ã-ocimene (19%) were major constituents of plant 1, while limonene (93%) is the major component of plant 2. / Este trabalho descreve a investigaÃÃo fitoquÃmica dos extratos das raÃzes de Piper divaricatum (Piperaceae), bem como a composiÃÃo quÃmica volÃtil dos Ãleos essenciais das folhas da espÃcie diÃica Schinus terebinhtifolius Raddi (Anacardiaceae). Foram realizadas duas coletas de P. divaricatum em locais e perÃodos distintos e o estudo quÃmico dos extratos, utilizando tÃcnicas clÃssicas de cromatografia em gel de sÃlica, resultou no isolamento de uma amida com atividade citotÃxica anti-tumoral em cÃlulas de sarcoma 180, (2E,4E)-5-(1,3-benzodioxol-5-il)-N-(2-metilpropil)-2,4- pentadienamida (piperlonguminina) da primeira coleta e dois derivados do Ãcido benzÃico: Ãcido-5-(2âE,6âZ,10âE)-3â,11â,15â-trimetil-hexadeca-2â,6â,10â,14â-tetraenil) 3,4-di-hidroxi-7â-(hidroximetil)-benzÃico, inÃdito na literatura, e o Ãcido 5- (2âE,6âE,10âE)-3â,7â,11â,15â-tetrametil-hexadeca-2â,6â,10â,14â-tetraenil)-3,4-dihidroxi benzÃico na segunda coleta. A determinaÃÃo estrutural dos compostos isolados baseouse em tÃcnicas espectroscÃpicas tais como: espectro de massa, espectro de infravermelho e ressonÃncia magnÃtica nuclear de 1H e 13C uni e bidimensionais. A composiÃÃo quÃmica dos Ãleos essenciais das folhas de dois indivÃduos de S. terebinthifolius, uma espÃcie diÃica (planta 1 = macho; planta 2 = fÃmea) foi analisada por CG/EM e CG/DIC. Para a planta 1, um total de 14 compostos foram identificados, representando em mÃdia mais que 81% da composiÃÃo quÃmica dos Ãleos , enquanto que para a planta 2 foram identificados 8 compostos, representando em mÃdia mais de 98% da composiÃÃo dos Ãleos. Os mesmos mostraram composiÃÃes quÃmicas distintas com grandes concentraÃÃes de monoterpenos, sendo o cis-ocimeno (52%) e o Ãocimeno (19%) os componentes majoritÃrios da planta 1, e o limoneno (93%) o constituinte principal dos Ãleos da planta 2.
7

Descrição dos estágios imaturos e mecanismos de alimentação de uma espécie de Alipumilio sp. n. (Diptera, Syrphidae) que vive sob a resina de Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae)

Massardo, Darli January 2009 (has links)
É descrita e ilustrada uma nova espécie de Alipumilio Shannon (Diptera, Syrphidae), associada à resina de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae). Além disso, descrevem-se os estágios imaturos do inseto, o mecanismo de alimentação e danos correspondentes aos tecidos da planta, com base nas microscopias óptica, de varredura, cortes anatômicos e testes histoquímicos. As fêmeas de Alipumilio sp. n. ovipositam nos ramos de S. terebinthifolius onde as larvas recém-eclodidas escavam os tecidos da planta, formando galerias e causando a exudação de resina para o exterior da planta, em meio a qual a larva se desenvolve e da qual se alimenta. Quanto ao dano correspondente, há necrose nos tecidos adjacentes à galeria, alterações nos elementos de vaso e na espessura da parede celular das células do raio, demonstrando que a planta reage contra a herbivoria. O estágio de pupa se desenvolve também sob a resina. A semelhança da larva, neste estágio a troca gasosa com o meio externo é realizada por meio de sifões.
8

Descrição dos estágios imaturos e mecanismos de alimentação de uma espécie de Alipumilio sp. n. (Diptera, Syrphidae) que vive sob a resina de Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae)

Massardo, Darli January 2009 (has links)
É descrita e ilustrada uma nova espécie de Alipumilio Shannon (Diptera, Syrphidae), associada à resina de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae). Além disso, descrevem-se os estágios imaturos do inseto, o mecanismo de alimentação e danos correspondentes aos tecidos da planta, com base nas microscopias óptica, de varredura, cortes anatômicos e testes histoquímicos. As fêmeas de Alipumilio sp. n. ovipositam nos ramos de S. terebinthifolius onde as larvas recém-eclodidas escavam os tecidos da planta, formando galerias e causando a exudação de resina para o exterior da planta, em meio a qual a larva se desenvolve e da qual se alimenta. Quanto ao dano correspondente, há necrose nos tecidos adjacentes à galeria, alterações nos elementos de vaso e na espessura da parede celular das células do raio, demonstrando que a planta reage contra a herbivoria. O estágio de pupa se desenvolve também sob a resina. A semelhança da larva, neste estágio a troca gasosa com o meio externo é realizada por meio de sifões.
9

Descrição dos estágios imaturos e mecanismos de alimentação de uma espécie de Alipumilio sp. n. (Diptera, Syrphidae) que vive sob a resina de Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae)

Massardo, Darli January 2009 (has links)
É descrita e ilustrada uma nova espécie de Alipumilio Shannon (Diptera, Syrphidae), associada à resina de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae). Além disso, descrevem-se os estágios imaturos do inseto, o mecanismo de alimentação e danos correspondentes aos tecidos da planta, com base nas microscopias óptica, de varredura, cortes anatômicos e testes histoquímicos. As fêmeas de Alipumilio sp. n. ovipositam nos ramos de S. terebinthifolius onde as larvas recém-eclodidas escavam os tecidos da planta, formando galerias e causando a exudação de resina para o exterior da planta, em meio a qual a larva se desenvolve e da qual se alimenta. Quanto ao dano correspondente, há necrose nos tecidos adjacentes à galeria, alterações nos elementos de vaso e na espessura da parede celular das células do raio, demonstrando que a planta reage contra a herbivoria. O estágio de pupa se desenvolve também sob a resina. A semelhança da larva, neste estágio a troca gasosa com o meio externo é realizada por meio de sifões.
10

Isolamento , caracterização parcial e atividades biológicas da lectina de entrecasca de aroeira(Schinus terebinthifolius Raddi.)

Mary Alves Viana, Ana January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4885_1.pdf: 172774 bytes, checksum: 9d70dd09803fba9018dad81c28de50a4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Infusão de entrecasca de Schinus terebinthifolius Raddi., família Anacardiaceae (aroeira), tem sido comumente usada em medicina popular. Lectinas constituem um grupo heterogêneo de proteínas capaz de reconhecer e reversivelmente ligar a carboidratos. O objetivo deste trabalho foi isolar a lectina de entrecasca de S. terebinthifolius e avaliar suas propriedades biológicas. Extrato obtido do pó de entrecasca foi submetido a ensaios de atividade hemaglutinante (AH) usando eritrócitos de coelho e humanos; extrato aquecido (100° C por 30 min) foi também usado. Proteínas do extrato foram precipitadas com sulfato de amônio e uma fração sobrenadante 40% (FS40) foi cromatografada em coluna de quitina; tampão borato de sódio 0,15 M (pH 7,4) e NaCl 1 M foram usados nas etapas de eluição. Ensaio de inibição da atividade da FS40 foi feito com carboidratos (frutose, fucose, galactose, glicose, maltose, manose, N-acetilglicosamina, rafinose, ramnose e xilose), como também com glicoproteínas (caseina, fetuína, ovoalbumina e tiroglobulina). A Lectina de entrecasca de S. terebinthifolius (SteBL) foi estudada com relação aos seus efeitos sobre liberação de peróxido de hidrogênio ou óxido nítrico por macrófagos e proliferação de linfócitos. SteBL aglutinou eritrócitos em diferentes graus; a mais elevada AH específica foi detectada com células humanas AB. A atividade da lectina foi estimulada após aquecimento e inibição foi obtida com fucose, galactose, N-acetilglicosamina, rafinose e glicoproteínas. O perfil cromatográfico mostrou picos protéicos eluídos com borato de sódio e NaCl 1 M; somente o último pico promoveu hemaglutinação. SteBL tem propriedades de produção de óxido nítrico, induziu a liberação de H2O2 por macrófagos e mostrou pequena atividade mitogênica. SteBL, uma nova lectina de entrecasca, tem perspectiva de aplicações biotecnológicas

Page generated in 0.0231 seconds