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Frequência das lesões cutâneas no lúpus eritematoso sistêmico / Frequency of cutaneous lesions in systemic lupus erythematosus

Rocha, Ana Carolina Naves de Castro 17 August 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-06T14:11:10Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina Naves de Castro Rocha - 2017.pdf: 1758790 bytes, checksum: 97bce7148c03e60203e44acbb4531226 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-06T14:11:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina Naves de Castro Rocha - 2017.pdf: 1758790 bytes, checksum: 97bce7148c03e60203e44acbb4531226 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T14:11:41Z (GMT). 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A clinical consultation, along with medical records, provided collected data. SLEDAI score was used for measuring disease activity. The skin findings were categorized in groups according to the SLICC´s critera. Association and descriptive analysis of the qualitative variables were used, using absolute (n) and relative (%) frequencies. Results: Subjects were 86 females and 11 males of mixed ethnicities. Among LE specific lesions, malar rash was predominant, accounting for 33 patients (32.98%). Photosensitivity was found in 30.92% of patients, equivalent of Subacute Cutaneous Lupus Erythematosus (SCLE), discoid lesions in 9.27%, whilst lupus panniculitis comprised 3.9%. Hypertrophic and chilblain lupus represented both 2.06%. We found 72.16% patients with active disease and 81.4% with positive ANA. Conclusions: At least one skin lesion was present in 60,8% of the patients. In this Brazilian population, malar rash remains the main presentation of skin lesions in SLE, followed by SCLE and photosensitivity. We found no important association among skin lesions and SLEDAI score, ethnicity, age or gender. ANA antibodies was associated with alopecia (both cicatricial and non-cicatricial). Further studies are necessary in order to establish precise disease activity correlation and guided prognosis through skin findings. A deeper understanding of cutaneous lesions in SLE may provide a better disease management. / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica, autoimune. Cerca de 80% dos pacientes apresentam lesão cutânea. O American College of Rheumatology (ACR) atribui às lesões cutâneas quatro de seus 11 critérios de classificação, enquanto o Systemic Lupus International Collaborating Clinics (SLICC) inclui mais lesões cutâneas em sua classificação. A proposta do presente estudo é descrever e quantificar as lesões cutâneas no LES e associá-las a fatores demográficos e clínico-sorológicos, como: Fator Antinuclear (FAN), atividade da doença (segundo o SLEDAI), manifestações extra-cutâneas. Metodologia: 97 pacientes acima de 18 anos, diagnosticados com LES, fizeram parte deste estudo. Dados foram obtidos da consulta, juntamente com prontuários. As lesões descritas foram agrupadas conforme os critérios SLICC, para as associações. Uma análise descritiva e associações das variáveis foi utilizada, a partir de frequências absoluta (n) e relativa (%). Resultados: Foram analisados 86 indivíduos do gênero feminino, e 11 do masculino, de diferentes etnias. O eritema malar foi a lesão predominante (32,98%). A fotossensibilidade foi encontrada em 30,92%, assim como o Lúpus Eritematoso Cutâneo Subagudo (LECS), e o lúpus discoide em 9,27%. A paniculite ocorreu em 3,9% dos casos. O lúpus hipertrófico e o lúpus pérnio ocorreram em 2,06% dos pacientes. Houve 72,16% de pacientes com doença ativa e 81,4% com FAN positivo. Não foram encontradas associações entre as lesões cutâneas e fatores demográficos, tampouco com atividade da doença ou manifestações clínicas principais. Conclusão: Dentre os pacientes estudados, 60,8% apresentavam ao menos uma lesão cutânea. Apenas a alopecia (todos os tipos) se associou ao gênero feminino. Não houve relevância nas comparações com nenhum outro dado demográfico. Não houve associação da presença do FAN com as lesões cutâneas. Não houve relevância na comparação de lesões cutâneas com outras manifestações, inclusive atividade da doença. São necessários novos estudos para se estabelecer relações entre as lesões cutâneas, atividade da doença, e previsão prognóstica. A compreensão das lesões cutâneas no LES pode trazer luz para uma melhor conduta terapêutica na doenç

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