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Estudo fitoquímico das folhas de Guettarda paltypoda D.C. (Rubiaceae) e avaliação da atividade biológica

Rodrigues, Guilherme Carvalho Ribeiro 26 February 2013 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-17T14:40:52Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÂO Guilherme Rodrigues.pdf: 3329127 bytes, checksum: 9a3e39de79582829ae1efe21869089ab (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:40:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÂO Guilherme Rodrigues.pdf: 3329127 bytes, checksum: 9a3e39de79582829ae1efe21869089ab (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / FACEPE / A dificuldade de acesso aos serviços de saúde pública e o surgimento de novas doenças têm incentivado o uso dos conhecimentos da medicina tradicional assim como aumentado o interesse pelas terapias alternativas e pelo uso terapêutico de produtos naturais, especialmente naqueles derivados de vegetais. A Angélica do mato (Guettarda platypoda) é arbusto presente flora do estado de Pernambuco utilizado na medicina popular como antifebrifuga, porém a validação de suas propriedades terapêuticas e o estudo químico da espécie ainda se encontram em aberto. O objetivo do presente trabalho foi realizar um estudo de fracionamento biomonitorado das folhas de G. platypoda, assim avaliando a atividade biológica (Citotóxica, antioxidante e antimicrobiana) de seus metabólitos secundários majoritários e/ou frações de polaridades diferentes. A purificação guiada por bioatividade iniciou-se particionando o extrato bruto metanólico das folhas de G. platypoda (EBMFG) em coluna cromatográfica líquida tradicional (CLT) em gel de sílica com solventes de polaridade crescente (n-hexano, n-hexano/AcOEt 1:1, AcOEt e MeOH), e após evaporação total do solvente das frações foram avaliadas suas atividades citotóxica, antioxidante e antimicrobiana. As frações ativas foram selecionadas e passaram novamente por fracionamento em CLT até o isolamento de uma provável molécula ativa. A prospecção fitoquimica foi feita através de cromatografia em camada delgada, utilizando as fases móveis e reveladores específicos descritos em literatura para cada grupo de metabólitos, detectando a presença de flavonóides, taninos, monoterpenóides, sesquiterpenoides, diterpenóides, triterpenóides, esteróides, saponinas e açúcares redutores. Para a determinação do potencial citotóxico, foi empregada a metodologia de acordo com o método do MTT {Brometo de [3-(4,5-dimetil-2-tiazol)-2,5-difeniltetrazolium]}, método colorimétrico in vitro, baseado na formação de sais de formazan, testando o extrato bruto e suas frações na dose de 50 mg/mL frente a duas diferentes linhagens tumorais (HEP-2 e HT29), evidenciando inibição da proliferação celular superior a 75% nas frações F2.2 e F3. A atividade antioxidante foi determinada com base na capacidade de sequestro de radicais livres do DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazila). Os resultados demonstraram que tanto o extrato bruto das folhas de Guettarda platypoda quanto F3 e F4 possuem alta atividade antioxidante, superando a atividade do padrão Vitamina C. A análise antimicrobiana foi feita inicialmente com EBMFG através da técnica poços difusão em agar, substancia essa que se demonstrou ativa frente a três das cepas gram positivas testadas, Staphylococcus aureus AM 103, Staphylococcus aureus AM 1210 e Staphylococcus epidermidis AM 235. Os ensaios antimicrobianos tiveram continuidade com as frações do EBMFG através método de CMI (concentração mínima inibitória) diluição em Agar, entretanto todas a frações demonstraram-se inativas, com CMI>1 mg/mL. A partir do fracionamento biomonitorado uma substância, ISO-5, foi isolada da fração F3 e seus espectros de Ressonância Magnética Nuclear e Infravermelho revelaram se tratar da feofitina a, uma porfirina, pela primeira vez relatada no gênero Guettarda.
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INTERAÇÃO ENTRE NANOPARTÍCULAS DE OURO E EXTRATOS FOLIARES DA Vicia faba: UMA ANÁLISE VIA ESPECTROSCOPIA ÓPTICA / INTERACTION BETWEEN GOLD NANOPARTICLES AND EXTRACTS LEAF OF Vicia faba: ANALYSIS VIA OPTIC SPECTROSCOPY

Mezacasa, Adalberto Villalba 13 March 2015 (has links)
Submitted by Cibele Nogueira (cibelenogueira@ufgd.edu.br) on 2016-04-13T14:08:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) ADALBERTOMEZACASA.pdf: 2870539 bytes, checksum: ab98c7173338a64041a7c736e304b455 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-13T14:08:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) ADALBERTOMEZACASA.pdf: 2870539 bytes, checksum: ab98c7173338a64041a7c736e304b455 (MD5) Previous issue date: 2015-03-13 / In the present work, analyses were performed using leaf extracts constituted of the main photosynthetics pigments of the plant Vicia faba, from which it was possible to isolate the chlorophyll and pheophytin by separation column chromatographic method, which were characterized by optical techniques. Additionally, the interactions were valued between the molecules porphyrin (Chlorophyll and pheophytin) and nanoparticles of gold (AuNP) of 5, 10 and 20 nm of diameter, from the analyses of Absorption UV-Vis, Molecular fluorescence and time of life of luminescence. One checked that the molecules porphyrins presented reduction or increase in the fluorescence intensity, in accordance with the studied conditions, besides the reduction in the times of life of fluorescence of the molecules in the presence of the AuNPs. The effects were significantly more evident for the samples consisting of Pheophytin, suggesting a less affinity of the Chlorophyll to interact with the AuNPs, when compared with the porphyrin uncomplexed. Generally, it was determined that the AuNPs have great potential to interfere with the plant photosynthesis process, given the ability to interact strongly with the photosynthetic pigments that are critical in chemical production process in plants, highlighting a potential risk of toxicity the metal nanoparticles may have on the environment. / No presente trabalho foram obtidos extratos foliares constituídos dos principais pigmentos fotossintéticos da planta Vicia faba, a partir do qual pôde-se isolar a Clorofila e a Feofitina pelo método de separação em coluna cromatográfica, que foram caracterizados através das técnicas ópticas. Adicionalmente, foram avaliados as interações entre as moléculas porfirínicas (Clorofila e Feofitina) e nanopartículas de ouro (AuNP) de 5, 10 e 20 nm de diâmetro, a partir das análises de Absorção UV-Vis, Fluorescência Molecular e tempo de vida de luminescência. Verificou-se que as moléculas porfirínicas apresentaram diminuição ou aumento na intensidade de fluorescência, de acordo com as condições estudadas, além da diminuição nos tempos de vida de fluorescência das moléculas na presença das AuNPs. Os efeitos das interações foram mais evidentes para as amostras constituídas de Feofitina, sugerindo uma menor afinidade da Clorofila para interagir com as AuNPs, quando comparado com a porfirina desmetalada. De forma geral, foi possível determinar que as AuNPs possuem grande potencial de interferir no processo de fotossíntese dos vegetais, dado a capacidade de interagir fortemente com os pigmentos fotossintéticos que são fundamentais no processo de produção química pelas plantas, ressaltando um potencial risco de toxicidade que as nanopartículas metálicas podem apresentar ao meio ambiente.
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MODELAGEM MOLECULAR DE NANOTUBOS DE CARBONO E PORFIRINAS COMO NANOSENSORES DE GASES: UMA ABORDAGEM DE PRIMEIROS PRINCÍPIOS

Bevilaqua, Rochele Cristine Aymay 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-27T18:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Rochele Cristine Aymay Bevilaqua.pdf: 4584354 bytes, checksum: 395258de907af3f78f22cdd57483ea53 (MD5) Rochele Cristine Aymay Bevilaqua.pdf.txt: 183116 bytes, checksum: 85dded0e1a86682707a6ccf16e494abd (MD5) Rochele Cristine Aymay Bevilaqua.pdf.jpg: 3219 bytes, checksum: b175371ca0df47f8e821438052396b10 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this work, we study nanostructures through first principles calculations based on the Density Functional Theory to use as gas sensors. At first, the proposal is based on the study of carbon nanotubes filled with iron oxides, particularly hematite and magnetite, for interaction with O2, N2 and CO2. Based on the analysis of electronic properties of semiconductors tubes with different diameters SWNT (8,0), (10,0) e (13,0) is verified that gases cause changes in al cases, making them as potential candidates to detect gases on the environment. In addition to these carbon-based nanostructures to serve as nanosensores, a second proposal was raised: the use of biomolecules as gas sensor. We chose the chlorophyll a and pheophytin a (a derivative without a magnesium atom in its structure) as an economically favorable alternative due to its low cost and easy to obtain. In fact, these pigments proved to be good sensor devices because the modest binding energy (-0.20 eV to -0.13 eV chlorophyll a to pheophytin a) that indicate a physical interaction with the gases O2, N2 and CO2. So it s possible to say that we can use both of systems carbon nanotubos filled iron oxides and chlorophyll a and its derivative as filters or gas sensors since the removal of gases from these nanostructures can occur easily making them reusable. / Nesta dissertação, estudaram-se nanoestruturas para sensoriamento de gases por meio de cálculos de primeiros princípios baseados na Teoria do Funcional da Densidade. Primeiramente, a proposta se baseia no estudo de nanotubos de carbono preenchidos com óxidos de ferro, em particular a hematita e a magnetita, para interação com O2, N2 e CO2. Em todos os sistemas estudados utilizaram-se tubos semicondutores de diferentes diâmetros. Através da análise de propriedades eletrônicas, verificou-se que os gases ocasionam alterações nos nanotubos de carbono, tornado-os potenciais candidatos para detecção de gases no meio ambiente. Além dessas nanoestruturas baseadas em carbono para servir como nanosensores, uma segunda proposta foi levantada: a utilização de biomoléculas. Optou-se, então, pelo uso de porfirinas, em especial pela clorofila a e a feofitina a, como uma alternativa economicamente favorável devido ao seu baixo custo e fácil obtenção. De fato, esses pigmentos apresentaram-se como bons dispositivos sensores em razão das energias de ligação (-0,20 eV para a clorofila a e -0,13 eV para a feofitina a) que indicam uma interação física com os gases O2, N2 e CO2. Portanto, os resultados obtidos sugerem que essas nanoestruturas nanotubos de carbono preenchidos com óxidos de ferro e a clorofila a e seu derivado podem ser utilizadas como nanosensores efetivos de gases uma vez que a detecção dessas moléculas pode ser facilmente efetuada sem prejudicar a reutilização desses sistemas.

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